O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sábado, 17 de outubro de 2009

COMBATENTE


NOME COMUM: Combatente

NOME CIENTÍFICO: Philomachus pugnax


O mais forte tem mais fêmeas

O combatente é um tipo de maçarico europeu. Na época de acasalamento, os machos se reúnem numa área própria, que dividem em territórios. Ali eles se exibem, cada um mostrando sua plumagem exuberante. Eles são capazes de inflar a plumagem do pescoço, formando um colar majestoso e multicolorido. As fêmeas não têm a crista e o colar próprio dos machos. Reúnem-se em torno do local onde os machos se exibem e abaixam-se; Isso indica que estão prontas para o acasalamento. Sempre há um macho dominador que se acasala com a maior parte das fêmeasOs ninhos são escavados no chão. As fêmeas botam 3 ou 4 ovos e se sentam sobre eles durante 17 a 19 dias. Depois do choco os machos perdem a plumagem especial. Seu aspecto, então, fica bem semelhante ao de qualquer outro maçarico. Os indivíduos dos dois sexos vivem separados fora da época deacasalamento. Como acontece com a maior parte dos pernaltas, os maçaricos podem ser encontrados freqüentemente em pântanos e alagadiços. Alimentam-se de insetos, vermes e algas de água doce. No outono, migram para o sul. Alguns chegam à Austrália. A migração é feita principalmente à noite.

www.achetudoeregiao.com.br

BULE-BULE

Nome comum: Bule-bule
Nome científico: Pycnonotus cafer
Nome em inglês: Red vented Bulbul

Este pássaro castanho ou verde é louco por frutos maduros. Às vezes, ele até adoece por ter comido um fruto já fermentado.




Algumas espécies (há 119) cantam tão bem que já foram até confundidas com o rouxinol. Eles apresentam dois tufos de cabelo de cada lado do bico, uma espécie de bigode que serve para capturar e prender os insetos que comem. Os bule-bules são encontrados em toda a África do Sul, havendo também espécies asiáticas. O vermelho de bigodes, o de cara branca e o preto são três das muitas espécies conhecidas. A exibição de namoro feita pelo bule-bule é incomum. Ao aproximar-se da fêmea, o macho arrepia as penas e mostra as manchas coloridas que ornam seu corpo junto à base da cauda. A fêmea põe e choca de três a cinco ovos (em geral, quatro) e o macho alimenta-a enquanto ela permanece no ninho. Ela também, se mantém vigilante contra possíveis inimigos - mangustos, corovos,
corujas e outros predadores.
Os bule-bules sabem que a força está na quantidade.

Site de pesquisas abaixo citado
www.felipex.com

Bem-te-vi




Nome: Bem-te-vi
Nome científico:
Pitangus sulphuratus:
Passeriformes:
Nome em inglês:
Great Kiskadee
:
Aves da família do tiranídeos gênero Pitangus. É o mais conhecido em todo Brasil. Tem 25 cm, de coloração parda no dorso e amarelada no ventre, com sobrancelha branca muito visível na grande cabeça; uma listra no alto da coroa varia de amarelo-claro a laranja-vivo. O Bem-te-vi é insetívoro, come todo o tipo de comida, devora centenas de insetos diariamente mas também fruta e flores de um jardim, ovos de outros passarinhos, minhocas, outros bichos (até cobras). Seu nome popular é onomatopaico, pois ele emite um chamado curioso, no qual parece pronunciado com clareza: "Bem-te-vi. No calor do dia chamará sua atenção constantemente cantando o seu nome e se sentará em um fio de telefone ou em um telhado. A maioria dos outros pássaros manterá silencioso, ao redor, enquanto o bem-te-vi canta. O ninho do Bem-te-vi fica em lugar visível e é feito de todos os tipos de plantas, freqüentemente com capim. Este pássaro defende seu ninho vigorosamente e, ele será agressivo com outros pássaros mesmo que não tenha nenhum ninho. É comum ver um Bem-te-vi perseguindo um pássaro que ele, sobretudo corujas e rapineiros, que afugenta para longe. Entretanto, um colibri poderia perseguir um Bem-te-vi e colocá-lo para fora. O seu genérico provém de pitanguá, nome que lhe davam os indígenas brasileiros do grupo Tupi. Costuma capturar peixinhos na beira dos \rios ou lagos de pouca profundidade e banhar-se nos tanques ou chafarizes das praças públicas. É das aves mais populares do Brasil


Imagem e textos pesquisas internet




sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Pássaros.Lavadeira

Quando criança ouvia dizer que esse pássaro tinha o nome de lavadeira porque lavava a roupa de Jesus. Acho que algum padre com pena do bichinho jogou esse argumento para não vê-lo na mira das atiradeiras. E acho que a fé, dessa vez, o salvou. Amém!!!




Olinda PE artes-visuais osvaldo.
Pesquisa e imagem google

Lavadeira-mascarada (fluvicola nengeta)


Série Pássaros - Lavadeira-mascarada (fluvicola nengeta) por Anderson Araujo.
Local da foto: jardim Botânico - RJ Nomes populares utilizados no Brasil: Lavadeira-mascarada, Lavadeira, Lavandeira (Nordeste) ou Noivinha. Nome científico: Fluvicola nengeta
Ela é originária do Nordeste. Começou a aparecer por aqui (Rio de Janeiro) na década de 1950 e vem se espalhando pelo sudeste mais recentemente.

Dados ecológicos: vive sempre perto da água; pequenos lagos, açudes etc. O macho é um pouco diferente da fêmea. Eles só têm um parceiro (são monógamos).

Hábitos alimentares: come insetos como cupins, pequenos besouros e formigas.

Curiosidades: o macho, na época da reprodução, levanta a cauda como se fosse um leque e mostra a parte de baixo das asas (que é preta) para a fêmea. Esta ave é capaz de encarar adversários maiores que ela, como o Bem-te-vi, para defender seu ninho.


Locais de ocorrência ou visualização no campus: esta ave pode ser vista no gramado do Parque da Ciência ou mesmo nos arredores da Tenda do Ciência em Cena, à procura de insetos. Um casal foi visto, em novembro de 2004, em um ninho, feito em uma árvore, mais ou menos três metros do chão, em frente à biblioteca de Manguinhos.







Fontes de pesquisas Internet

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Gavião=Aves de rapina brasileiras



QUIRI-QUIRI








O gavião quiri-quiri é uma ave de porte médio pertencente a família dos falconídeos, sendo considerado um dos mais eficientes predadores alados da praia. Suas potentes garras e incrível habilidade de vôo o leva a apanhar as presas em rasante, estrangulando-as ainda no ar. Possui uma acuidade visual oito vezes superior à humana, controlando todos os movimentos no solo arenoso e ao redor do seu ponto no galho mais alto do arbusto da restinga.
(Falco sparverius)
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Pousado na ponta de uma cactácea, o gavião quiri-quiri espreita répteis e roedores, entre as ipomeas e o entorno dos brejais junto ao cordão arenoso da praia.
Fica esperando a oportunidade certa para se lançar ao ataque.

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O macho adulto mede 25 cm e pesa em torno de 110 g. Constrói o ninho em buracos nas árvores, aproveitando antigas moradias do pica-pau. A postura é de até 4 ovos marrons com manchas avermelhadas. Enquanto choca, a fêmea é alimentada pelo macho durante quase 30 dias, quando saem os pintos que também passam a disputar a comida.
Desde o ninho, as espécies de gavião já começam uma acirrada luta pela sobrevivência. Apenas o filhote mais capacitado sobrevive, visto que o alimento trazido logo é abocanhado pelo mais forte, matando de fome os menores que simplesmente são atirados para fora do ninho quando já estão debilitados.
Entretanto, o gavião é um pássaro bastante cuidadoso. Ele observa muito bem a área da restinga em que está vivendo; se existe fartura de alimento - coloca até três ovos; se a caça está sumida ou ocorreu alterações naquele seu habitat - apenas um ovo é gerado.
O período de reprodução do gavião da restinga é entre Dezembro e Março. Coincidentemente esse é o período das férias de verão e quando mais circulam pessoas junto ao seu habitat. Mas a espécie é capaz de atacar até mesmo pessoas que se aproximem do ninho, havendo casos de transeuntes receberem unhadas na cabeça.

Outro falconídeo que freqüenta a área das baixadas litorâneas é o gavião-pomba (Leucopternis lacernulata). Atualmente esta é uma das espécies de gavião mais ameaçadas de extinção em vista de ser endêmica à matas atlântica e de baixada, vindo utilizar as matas de restinga igualmente como refúgio, principalmente onde ainda existem corredores ligando os últimos manchões verdes ao longo do litoral brasileiro.
Uma das mais bem preservadas matas de restinga da baixada litorânea do Estado do Rio de Janeiro é a existente na área da Reserva Ecológica de Jacarepiá. Estima-se que no Brasil existam cerca de cinqüenta espécies de gaviões. Na área da APA de Massambaba são notadas a presença de seis espécies, a maioria ocorrendo na área dessa Reserva que fica localizada no município de Saquarema, região dos lagos fluminense. A APA de Massambaba abrange ainda Arraial do Cabo e a parte litorânea de Araruama.






.O gavião-carrapateiro (Milvago chimachima), habita as árvores mais altas onde também faz o ninho. Mas pousa em meio a pastagem para buscar seu alimento preferido: os carrapatos do gado bovino nas fazendas litorâneas. Antes da chegada dos rebanhos, este gavião mantinha um perfeito entrosamento com outro animal que anteriormente habitava às baixadas: a anta - que ao avistar a ave, se deitava de barriga para cima para que o gavião lhes livrassem dos incômodos carrapatos.
Os gaviões, juntamente com as outras aves de rapina, têm um papel muito importante na Natureza, controlando as populações de cobras e roedores. Algumas espécies, após perderem seu habitat natural, são capazes de viver na periferia das cidades. É o caso do gavião carijó (Buteo magnirostris) (foto abaixo). Entretanto, muitas espécies já desapareceram completamente devido a destruição de seu habitat.






O caracará também é conhecido como carancho. Mede em torno de 55 cm. Muda de cor de acordo com a idade, quanto mais velho mais colorida é a ave, principalmente em época do acasalamento.
Este gavião se alimenta de carniça, preferindo animais mortos e em início de decomposição, sendo muito feroz em relação a presas vivas.
Constrói o ninho na árvore mais alta do seu território, como eucaliptos, juntando pedaços de madeira numa forquilha depois recoberta com material mais fino, sobre os quais coloca 2 ou 3 ovos de cor parda com manchas marrom.
O casal se reveza na incubação que dura 28 dias, quando nascem os filhotes que logo começam a lutar pela comida vingando apenas um pinto




Pesquisas via nete imagem google

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Gavião carijó

Pesquisas via internet imagem google
www.adeja.org.br
SITE DE PESQUISAS

Ainda Há tempo!!!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Show da natureza - Aves-do-paraíso (Paradise birds)


(paradisaea rubra)
A Revista National Geographic Brasil apresentou um artigo sobre uma família de aves que eu não conhecia, as Aves-do-paraíso. Supra-sumo da extravagância da natureza, em termos de aspecto e também comportamento.

(cicinnurus magnificus)

São encontradas, na natureza, apenas na Oceania.
São 40 espécies. Duas nas Ilhas Molucas, 4 na Austrália e 34 na Nova-Guiné. O artigo da revista é sobre as espécies da Nova-Guiné.

As aves-do-paraíso descendem de ancestrais parecidos com os corvos. Pelo que pude ver pode-se dizer que são de certa forma, de longe, assemelhadas com nossas espécies da família icteridae.

Vejam mais algumas fotos copiadas do site da National Geographic e no final um vídeo. O vídeo tem narração em japonês (esqueçam a narração e curtam as imagens).
(paradisaea rudolphi)

(pteridophora alberti)

(cicinnurus respublica)

(paradiseae rudolphi)

(astrapia stephaniae)

(paradisaea rubra)

(seleucidis melanoleuca - ave-do-paraiso-doze-arames)

(cicinnurus regius)

(paradisaea decora)

Fonte de pesquisas Internet


A Revista National Geographic Brasil

lTodas as fotos são da National Geografic

fotógrafo Tim Laman

Em alguns momentos de rara beleza faltam as palavras

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Aves do Nordeste: Azulão


Potencial nordestino para observação de aves



A prática de observação de aves no Brasil conta com destinos já bastante conhecidos, como o Pantanal. Mas há outras áreas, também muito ricas em espécies, ainda pouco exploradas por agências de turismo ou grupos de observadores, como o Nordeste.

Com vegetação de Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado, a região abriga centenas de aves, algumas ameaçadas de extinção.

Durante o painel Passarinhando no Nordeste, realizado dentro das atividades do Avistar na tarde de ontem, o ornitólogo cearense Ciro Albano deu uma mostra do que é possível encontrar no Ceará, Alagoas e no interior da região, em Canudos.

Fonte de pesquisas internet
Imagem google

Cardeal-do-Nordeste


O cardeal-do-nordeste é uma ave passeriforme da família Emberizidae. É conhecido também como galo-da-campina ou cabeça-de-fita.

Características

Mede cerca de 17,2cm. Plumagem de cabeça vermelha, curta e ereta, sobretudo na nuca do macho. Partes superiores cinzentas exceto o dorso anterior fque é composto de penas negras no ápice e brancas na base, o que dá ao conjunto um aspecto escamoso de negro e branco. Dorso posterior e coberteiras superiores das asas manchadas de negro; maxila anegrada, mandíbula cinzento-clara.


Pássaro de extraordinária beleza física.


Não há dimorfismo sexual. O jovem apresenta as partes superiores pardo-anegradas e garganta ferrugínea.


Fonte de pesquisas
http://www.wikiaves.com.br

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Cagarra. Ave Aquatica dos Açores

Preservação da Cagarra na Deserta Grande

O Arquipélago da Madeira é um dos habitats de nidificação da Cagarra em especial na Reserva Natural das Ilhas Desertas.

A cagarra ou o cagarro também é conhecida como pardela-de-bico-amarelo, sendo o nome científico Calonectris diomedea borealis. - 46.5 kb
A cagarra ou o cagarro também é conhecida como pardela-de-bico-amarelo, sendo o nome científico Calonectris diomedea borealis.
A plumagem desta ave é escura por cima e clara por baixo, possui asas e dorso acastanhos por cima, a cabeça é de um tom cinzento-acastanhado, a cauda é preta por cima, possui ainda um forte bico com marcas amareladas, pernas e patas rosadas.

A cagarra é uma ave marinha que apresenta semelhanças com o albatroz. Esta ave pode atingir os quarenta anos de idade, podendo considerar-se uma ave com uma grande longevidade. Os seus cantos nocturnos são idênticos a um choro humano sendo este muito peculiar.

Os Açores são mundialmente a zona mais importante para a cagarra, que está protegido por leis nacionais e internacionais, mas algumas ilhas do Arquipélago da Madeira são de igual modo importantes para a sua nidificação em especial a Reserva Natural das Ilhas Desertas.

Nos últimos anos o número de aves da espécie da cagarra têm diminuído drasticamente e por consequência criaram-se medidas para que o número de aves parasse de diminuir, evitando assim a extinção da espécie, sendo proibido capturar, deter ou abater legalmente estas aves e destruir ou danificar os seus habitats.

É uma ave fiel pois cada casal mantém-se, na maioria dos casos, juntos para toda a vida. As cagarras para fazerem o ninho preferem cavidades naturais e fendas nas rochas podendo também escavar o seu próprio buraco, que pode atingir alguns metros de profundidade.

Cagarro no mar longe dos caçadores

Fonte de Pesquisas

http://www.youngreporters.org

Imagem google

domingo, 11 de outubro de 2009

Gaivota


Foto de Carlo Magnatti

Se uma gaivota viesse
trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fizesse,
nesse céu onde o olhar
é uma asa que não voa,
esmorece e cai no mar.

Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.

Se um português marinheiro,
dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o primeiro
a contar-me o que inventasse,
se um olhar de novo brilho
no meu olhar se enlaçasse.

Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.

Se ao dizer adeus à vida
as aves todas do céu,
me dessem na despedida
o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.

Que perfeito coração
no meu peito morreria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde perfeito
bateu o meu coração.

Alexandre O'Neill

Galinhas gigantes. Brahma

"Ter um Brahma em seu quintal traz-lhe sorte e prosperidade", por isto, eu os tenho como minhas aves prediletas.





Brahma: É uma raça asiática, conhecida também como Chitacongs, Xangai, Cinza e Brahma Pooltras. Acredita-se que resultou de um cruzamento do Malaio com o Cochin. Importadas por volta de 1840, foram geneticamente aprimoradas pelos americanos até chegarem à Brahma Light, Brahma Dark e Brahma Buff.

Originários da India, particularmente da região conhecida como Brahmaputra, dai o seu nome. As primeiras aves a serem exportadas da India foram para os EUA e parte foi também introduzida na Grâ Bretanha. Algumas destas aves foram presenteadas então à rainha Victoria. O Brahma foi incluído no primeiro livro de padrões das aves domésticas, publicado em 1865.
O tamanho e a força do Brahma, sugerem que a raça tem um relacionamento próximo com o pássaro selvagem asiatic elusive, conhecido como a Gallus Gigantus.

A cabeça e a face são características importantes nesta raça. Sua plumagem é macia e ajustada ao corpo. Produz carne de boa qualidade e em boa quantidade. A cor da pele é amarela e das cascas dos ovos marrom-claros.
A crista é constituída por três linhas paralelas, em forma de gomos, não serrilhadas, pequenas e firmes. O bico é bem curvado. As pernas e os pés, até os dedos do meio são empenados.
O macho pesa de 5 a 7 kg e mede de 60 a 80 cm de altura. A fêmea pesa de 4 a 5 kg e produz de 120 a 150 ovos por ano com peso médio de 56g.




O Brahma moderno é considerado o maior das raças gigantes, e podem viver de 10 a quinze anos.

Em 1865 e pelos 100 anos seguintes, a raça foi reconhecida em somente duas cores, Ligth e Dark. Ambos com plumagem columbia.
A cor básica do Brahma claro são brancos com as penas pretas e brancas da penugem do pescoço. As penas principais da cauda são pretas com os ganchos laterais brancos, que dá ao corpo uma aparência muito mais larga.
No Brahma escuro (Dark) a cor é uma versão de prata do teste padrão da perdiz de red/black com o under-body, a cauda principal e a penugem do pé sendo pretos. A parte traseira é prateada e a penugem do pescoço é preta e de prata. A produção transversal mais adiantada com os pássaros cinzentos escuros de Chittagong é provavelmente responsável para a versão escura. Hoje, os Brahmas estão disponíveis em uma escala mais larga de cores incluindo o ouro, o preto, o branco, o azul, o colombiano lustrado, e o colombiano azul.
A variedade mais popular é o 'Partrideg' ou perdiz dourada..
Os Brahmas estão também disponíveis em versões diminutas com as colorações acima.



O Brahma ficou bem conhecido pelas suas potencialidades de peso e postura de ovos, mas, para desenvolver testes padrões modernos de cor, diminuíram suas qualidades econômicas. A cor da pele é amarelo e os ovos são marrons. O macho pode levar até dois anos para tornar-se inteiramente adulto, o que significa que o Brahma está descartado como uma galinha de produção comercial em aviários industriais. Como você pode observar pelos tamanho e peso, são aves consideravelmente ornamentais. Geralmente são vistos como "gigantes delicados" e são particularmente populares por causa de seus tamanho maciço e ao mesmo tempo de natureza delicada. A penugem nos pés, dá-lhes um ar elegante e uma aparência longitudinalmente alta. Surpreendentemente, apesar de seu tamanho os ovos que colocam realmente não são maiores do que o da maioria das outras aves ditas grandes. Apesar de grandes, são dóceis com crianças e adultos igualmente porque são fáceis de domesticar, e segui-lo-ão prontamente pelo terreiro como um cão. Se forem mantidos em um ambiente com outros tipos de aves, você tem que mantê-los separados das outras raças, pois apesar de seu tamanho eles são submissos.

Texto via internte pesquisas.
http://www.chacaravovobento.com
MFrural.www.rural.com(imagem)
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