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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Aves em extinção




O desflorestamento na Amazônia colocou quase 100 espécies de pássaros em risco maior de extinção, segundo a União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN). Os dados fazem parte da atualização da lista vermelha de espécies ameaçadas na IUCN e são compilados a cada quatro anos pelo grupo de conservação BirdLife International.
Entre as espécies em risco na Amazônia está o chororó-do-rio-branco (Cercomacra carbonaria), que foi listado como “próximo da ameaça”. De acordo com o BirdLife, a espécie ocupa áreas muito pequenas do Brasil e Guiana. A construção de novas estradas em seus habitats serve à economia de gado e soja. De acordo com projeções atuais, estes habitats terão desaparecido completamente em 20 anos.
O BirdLife também rebaixou o joão-de-barba-grisalha (Synallaxis kollari), da mesma região de Rio Branco, de “ameaçado” para “criticamente ameaçado.” A organização afirma que o pássaro tem apenas 206 quilômetros quadrados de habitat adequado e eles podem encolher 83,5% nos próximos 11 anos.
O Birdlife culpa o enfraquecimento do Código Florestal pela taxa de desflorestamento no país. Leon Bennun, diretor de ciência, política e informação do BirdLife, advertiu: “Nós tínhamos anteriormente subestimado o risco de extinção de muitas espécies na região. A situação pode estar mesmo pior que muitos estudos recentes previram”.
A lista vermelha atualizada cobre mais de 10.000 espécies de pássaros no mundo, 197 dos quais aparecem como “criticamente ameaçadas”. Além disso, 389 aparecem como ameaçadas, 727 como vulneráveis e 800 como “quase ameaçadas”.
Apenas duas espécies da lista melhoraram sua condição na atualização. Uma delas, a de um dos pássaros mais raros do mundo, o Pomarea dimidiata, foi melhorada de “ameaçada” para “vulnerável”. Endêmica nas ilhas Cook, no Pacífico Sul, ela tinha apenas de 35 a 50 indivíduos em 1983. Esforços de conservação, incluindo um programa de criação em cativeiro e a remoção de predadores, aumentaram a população para cerca de 380 indivíduos, informa a Mother Jones .

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Diversidade de Aves II

Família Fringilidae

Fim fim/ Purple throated Euphonia (Euphonia chlorotica)



As aves do post Aves do brasil I e II, famílias: Turdidae, Mimidae, Coerebidae, Thraupidae, Lembetizidae, Parulidae, Icteridae, Fringilidae, Passeridae, Anhingidae, Threskiornithidae, Tityridae


Vocaliza um característico "fi-vi" ou "fi-fi" ou "fi-vi-vi". Aos casais ou em grupos familiares, acompanha bandos mistos nas copas.





Gaturamo verdadeiro/ Voilaceous Euphonia (Euphonia violacea)

Grande imitador de outras aves, as quais imita para despistar predadores.




Familia Passeridae

Pardal/ House Sparrow (Passer domesticus)

Esécie exótica e comum, tem o canto melidioso. Alimenta-se de insetos, grãos, sementes entre outros.





Família Anhingidae

Biguatinga/ Anhinga (Anhinga anhinga)

Captura peixes, anfíbios, cobras aquáticas, e outros seres aquáticos. Seca sua plumagem em demorados banhos de sol, abrindo largamente as asas e a cauda. Paira a grande altitude em correntes térmicas. Grasna de pescoço esticado exibindo seu saco gular amarelo.




Família Threskiornithidae

Coró coró/ Green Ibis (Mesembrinibis cayennensis)

Apresenta plumagem verde escura uniforme. Vocaliza um forte "coró- coró" onomatopéico, especialmente nas horas do crepúsculo. Vive solitário ou em pequenos grupos, procurando insetos, vermes e plantas.





Família Tityridae

Caneleiro Preto/ White Winged Becard (Pachyramphus marginatus)

Tem plumagem escura. Forrageia aos pares, seguindo bandos mistos ou independentemente destes.







Fonte do texto e imagens
http://areiaquecanta.blogspot.com/2010/08/as-aves-no-areia-que-canta-familias_04.html

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Tipos de Corujas


Família Tytonidae
Corujinha da igreja ou suindara/ barn owl (Tyto alba)

Alimenta-se de ratos e camundongos, é essencilamente noturno ou crepuscular, caça mais roedores e pequenos mamíferos que outros veterbrados ou artrópodes. Caça de poleiros altos ou em trasectos de vôo baixo.


Família Strigidae

Corujinha do mato/ tropical screech owl (Megascops choliba)



Tem duas fases distintas de plumagem, uma cinza outra ruiva, alem de outras plumagens intermediarias. Vocaliza mais em horários de crepúsculo, o casal pode cantar em duetos. Captura mais insetos que pequenos vertebrados, caça insetos noturnos que são atraídos pela iluminação artificial.



Corujinha sapo/ Black capped screech owl (Megascops atricapilla)


Tem uma área de plumagem negra na nuca e no alto da cabeça, a cor de sua íris varia do amarelo ao laranja e marrom. Apresenta uma fase de plumagem escura com olhos marrons, outra ruiva e a terceira, cinzenta com a íris mais amarelada. Dorme durante e caça insetos, artrópodes e pequenos vertebrados à noite. Responde prontamente a imitação de seu canto.




Coruja buraqueira/ burrowing owl (Athene cunicularia)


Espécie semiterricola de pernas longas e hábitos noturnos e crepusculares, escava sua toca em forma de túnel, ou ocupa galerias escavadas por tatus ou pica paus. As entradas deses túneis ficam coalhadas por pelotas regurgitadas pelo casal.






Família Caprimulgidae

Bacurau/ Commom Pauraque


O macho é facilmente reconhecido em vôo pela cauda preta com retrizes margeadas de branco, principalmente na sua margem interna. Ocorrem duas fases de plumagem, uma cinza e outra ruiva, e podem ainda apresentar a plumagem encardida de tons ferrugíneos do solo local, rico em óxidos ferrosos. Emitem um canto onomatopéico melodioso, que domina a paisagem sonora nos locais onde vive durante o crepúsculo. Assustado em pouso diurno, produz um forte ruído com o bater das asas contra a serrapilheira, mantendo-s a seguir, imóvel ou voando curtas distancias.

Fonte do Texto e Imagens
http://areiaquecanta.blogspot.com/2010/08/as-aves-no-areia-que-canta-familias.html

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Por que os pássaros geralmente não levam choque em fios elétricos?



Curiosamente, os pássaros conseguem pousar sobre fios elétricos, encapados ou não, sem levar choque. Aparentemente causa grande espanto quando analisado, pois quando um fio desencapado é tocado libera grande descarga elétrica. Com os pássaros é diferente.

A distância entre as patas dos pássaros é bem curta, não é suficiente para gerar um potencial elétrico entre dois pontos (DDP). O choque, dessa forma, somente acontece quando a corrente elétrica entra por um determinado local e sai por outro, ou seja, fecha o ciclo da eletricidade que é a condução de energia. A eletricidade liberada no pássaro não lhe provocará uma descarga elétrica porque ele não estará encostado em nenhum objeto a não ser o fio, porém, se o pássaro desequilibrar e encostar-se a outro objeto, ele receberá a corrente elétrica.

Se uma pessoa, por descuido ou curiosidade, pegar um fio com as duas mãos para testar a distância geradora de potencial elétrico, com certeza levará um choque, pois a distância de um braço ao outro é o bastante para gerar o DDP.



http://www.g6-team.net/f969/aves-o-que-deve-saber-102775/

terça-feira, 9 de novembro de 2010

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Coruja: É Bom Saber...


Quando há luz disponível, as corujas usam tanto a visão como a audição para guiar a caçada, mas elas podem capturar um camundongo na completa escuridão, usando apenas a audição para localizar a presa.

A anatomia da região ao redor das aberturas das orelhas das corujas é formada por penas rígidas, chamadas disco facial, que forma uma superfície que dirige muito eficientemente os sons para dentro do canal auditivo como o pavilhão auditivo na orelha dos mamíferos.

Nas corujas, a abertura da orelha direita está dirigida para cima, enquanto que a abertura da orelha esquerda está dirigida para baixo. Este arranjo pode fornecer a base para a discriminação da elevação através das informações de intensidade.A captação de sons pelas corujas se dá em momentos ligeiramente defasados, numa audição estereofônica melhorada que facilita a localização da presa



Repare no disco facial facilmente observado em Tyto alba

Se o disco facial está ausente, uma coruja não é capaz de identificar a elevação das fontes sonoras, embora sua percepção ao longo do eixo horizontal permaneça tão precisa sem o disco facial quanto com ela. Assim, o disco facial deve amplificar a assimetria direcional das orelhas e é essencial para a discriminação das diferenças na elevação entre as fontes sonoras.


Fonte:http://biorapinas.blogspot.com/
: Fisiologia animal - ECKERT - Guanabara Koogan

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Pica-pau II


O Pica-pau é uma ave da ordem Piciformes, família Picidae, de tamanho pequeno a médio com penas coloridas e na maioria dos machos com uma crista vermelha. Vivem em bosques onde fazem seus ninhos abrindo uma cavidade nos troncos das árvores. Alimentam-se principalmente de larvas de insetos que estão dentro dos troncos de árvores, alargando a cavidade onde se encontram as larvas com seu poderoso bico introduzindo sua língua longa e umedecida pelas glândulas salivares. Os ninho são escavados em troncos de árvores mais auto possível para proteção contra predadores. Os ovos, de 4 a 5 são chocados pela fêmea e também pelo macho durante até 20 dias dependendo da espécie.




Texto de pesquisas via internet
Imagens do google pesquisas

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Cisne =Negro


O cisne-negro é originário da Austrália e Tasmânia. Foi introduzido na Nova Zelândia, onde se tornou uma praga. Durante o século XVII começou a se difundir na Europa e América.
Na natureza, os cisnes gostam de habitar os lagos, brejos, mangues e outras áreas de água doce ou salgada, onde vivem em bandos. Costumam se alimentar de plantas aquáticas, sementes e pequenos invertebrados encontrados nas margens dos lagos. Tem o hábito de revirar folhas do fundo de lagos em busca de alimentos.

Os cisnes são animais monogâmicos, isto é, formam casais que vivem juntos a vida toda. As ninhadas variam de quatro até dez ovos, dependendo da espécie. O casal costuma cuidar dos filhotes desde quando nascem até se tornarem jovens.

Texto de pesquisas via internete

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Aves do cerrado


O cerrado é um ecossistema rico em vários aspectos, como hídrico e flora, mas não se limita apenas a esses citados, há também as aves do cerrado. Conforme registros de cientistas, no cerrado podem ser encontradas cerca de 935 espécies de aves, dessas 787 são encontradas também em outros domínios, e 148 espécies são específicas do cerrado. No caso das aves, fica difícil definir uma ave como sendo específica de um único bioma em ra~zão da sua capacidade de voar.

Diante da breve introdução, a seguir as principais aves típicas que transitam pelo cerrado e que também podem ser encontradas em outros biomas.

Ema (Rhea americana), ave com peso de aproximadamente 30 kg, sua carne pode ser utilizada como alimento. Essa ave é constantemente encontrada no sistema de campo.

Seriema (Cariama cristata), essa ave possui peso relativo de 2 a 3 kg, transita com maior frequência no subsistema de campo de cerrado.

Pavãozinho-do-pará (Eurypyga helias), possui peso quando adulto de até 500 g, é comum transitar no subsistema de matas ciliares.

Jaó (Crypturellus undulatus), ave com peso aproximado em fase adulta de 800g, ocorre com maior frequência nos subsistemas de mata e mata ciliar.

Inhambu-xintã (Crypturellus tataupa), na fase adulta atinge até 100g, transita com maior frequência nos subsistemas de cerradão, mata e mata ciliar.

Inhambu-chororó (Crypturellus parvirostris), ave que possui na fase adulta peso de até 150g, é mais comum encontrá-lo nos subsistemas de cerrado, cerradão e mata.

Codorna-do-nordeste (Nothura boraquira), possui peso de aproximadamente 250g quando adulto, transita com mais frequência nos subsistema de campo.

Coruja-orelhuda (Rhinoptynx clamator), quando adulto chega a pesar até 500g, ocorre nos subsistemas de cerrado, cerradão e mata.

Coruja-buraqueira (Athene cunicularia), ave que pesa na fase adulta 150g, é mais encontrada no subsistema de campo.

Caburé (Glaucidium brasilianum), na fase adulta chega a pesar 100g, transita com maior frequência nos subsistemas de cerrado, cerradão e mata.

Coruja-da-igreja (Tyto alba), quando adulta pesa aproximadamente 400g, é mais encontrada nos subsistemas de campo e cerrado.

Arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus), ave que pesa em sua fase adulta cerca de 1 kg, é mais encontrada nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços, porém pode transitar em todos outros subsistemas do cerrado.


Arara-canindé (Ara ararauna), peso na idade adulta de 1 kg.

Arara-vermelha-grande (Ara chloropterus), ave que atinge em sua fase adulta peso de aproximadamente 1 kg, transita em todos os subsistemas.

Papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva) pesa, quando adulto, aproximadamente 300g.

Periquitão-maracanã (Aratinga leucophthalma), ave que possui peso em sua fase adulta 300g, ocorre nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços e campo.


Mutum-de-penacho (Crax fasciolata), peso adulto cerca de 2 a 3 kg, transita com maior frequência no subsistema de matas ciliares.


Jacucaca (Penelope jacucaca), ave que pesa na fase adulta cerca de 500g, transita com maior frequência nos subsistemas de cerradão e mata.


Jacutinga-de-garganta-azul (Aburria cumanensis), quando adulto pesa aproximadamente 2 a 3 kg, ocorre nos subsistemas de mata e matas ciliares.


Aracuã-do-pantanal (Ortalis canicollis), peso adulto 500g, transita principalmente nos subsistemas de matas ciliares, veredas e ambientes alagadiços.


Pomba-galega (Patagioenas cayennensis), peso de aproximadamente 200g, ocorre com mais frequência nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços.


Pomba-trocal (Patagioenas speciosa), peso adulto de 200g, ocorre nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços.


Juriti (Leptotila sp.), ave que pesa na fase adulta aproximadamente 200g, transita com maior frequência no subsistema de cerrado.


Pomba-de-bando (Zenaida auriculata), na fase adulta pesa 300g, ocorre nos subsistemas de campo, cerrado e cerradão.


Tucanuçu (Ramphastos toco), o peso adulto da ave é de aproximadamente 250g, transita com maior frequência no subsistema de campo.


Tucano (Ramphastus vitellinus), ave com peso quando adulto de aproximadamente 250g, é mais encontrado no subsistema de campo.


Tucano (Ramphastus vitellinus), ave com peso quando adulto de aproximadamente 250g, é mais encontrado no subsistema de campo.


Araçari-castanho (Pteroglossus castanotis), quando adulto pesa aproximadamente 200g, transita com maior frequência nos subsistemas de cerrado, cerradão, mata e matas ciliares.


Marreca-de-coleira (Callonetta leucophrys), ave com peso quando adulto de aproximadamente 1,5 kg, ocorre com maior frequência nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços.


Pato-de-crista (Sarkidiornis sylvicola), quando adulto pesa aproximadamente 2 kg, ocorre com maior frequência nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços


Asa-branca (Dendrocygna autumnalis), ave com peso adulto de aproximadamente 1kg, ocorre com maior frequência nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços.


Pé-vermelho (Amazonetta brasiliensis), quando adulto pesa aproximadamente 1kg, transita com maior frequência nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços.


Anhuma-Poca (Chauna torquata), ave com peso na fase adulta de aproximadamente 3 a 4 kg, ambos ocorrem nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços.


Garça-moura (Ardea cocoi), pode atingir na fase adulta aproximadamente 3 kg, é mais encontrado nos subsistemas de veredas e ambientes alagadiços.

Curicaca (Theristicus caudatus), ave que pesa na fase adulta aproximadamente 1 kg, transita com maior frequência nos subsistemas de matas ciliares e campo.


Fonte dePesquisas site citado abaixo

Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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