O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sábado, 10 de outubro de 2009

POMBAS EXÓTICAS



ORNAMENTAIS

Todas as raças são originárias da Columba livia, ave européia que se espalhou pelo mundo há centenas de anos e passou a viver com o homem principalmente nas cidades, onde é alimentada e se abriga nos telhados e vãos das casas.

A partir dos vários cruzamentos apareceram raças nobres, com características diversas, e foram formadas famílias cujos traços passaram a ser isolados e fixados nos acasalamentos. Foi assim que surgiram as raças puras - designação dada quando todos os ascendentes (avós e pais) e descendentes (filhos) mantêm as características desejadas. As pombas ornamentais dividem-se em dez grupos:

Pombas de papo Apresentam, como o nome já diz, um papo muito proeminente, inflado para impressionar a fêmea durante o corte.
Pombas-gaivota Possuem bico curto, semelhante ao das gaivotas, e são muito habilidosas com ele.
Pombas-galinha As mais famosas são as da raça King, que se caracterizam pelo tamanho avantajado (chegam a pesar até 1 quilo). São muito utilizados nos Estados Unidos como aves de corte, para alimentação.
Pombas-corúncola Caracterizam-se pela presença da "cerona", uma espécie de tecido proeminente, ao redor do bico e dos olhos. As raças mais famosas são a Karrier e a Dragão.
Pombas-cambalhota Consideradas verdadeiras acrobatas, são capazes de executar seguidas cambalhotas durante o vôo e até no chão.
Pombas-de-estrutura Sua principal característica é o apuro na plumagem, abundante principalmente na cabeça, como no caso das raças Peruca e Cabeça de Mouro.
Pombas-de-forma Na aparência são muito semelhantes às comuns, mas chegam a ter 1 metro de envergadura de asa, como a pomba Romano.
Pombas-de-cor Destacam-se pelo desenho formado pelas cores da plumagem. Uma das raças mais conhecidas é o Laore, que pode se apresentar nos tons branco, preto, vermelho, azul e amarelo.
Pombas-tambores chamam a atenção por um arrulhar que lembra o som de um tambor. Além diCsso, apresentam franja, capucho e muitas penas nos pés.
Pombas-de-vôo Recebem este nome pela altura e pela distância que seus vôos atingem. Podem alcançar até 800 metros de altura, como a raça Alto Vôo de Viena, e chegar a 1.500 quilômetros de distância percorrida, como os Pombos-Correio.

Além dessas raças, o criador poderá adquirir muitas outras, como a Show Homer, conhecida como Correio de Exposição; Strasser, muito mansa, de porte grande e que pode ser encontrada em duas cores combinadas; Fantaio ou Cauda de Leque, disponível em diversas tonalidades (a mais valorizada é a variação "espelho", que combina o preto e branco na cauda e no corpo); Cacheado, com muitas penas em forma de cacho em cima das asas.

Geralmente muito dóceis, as pombas ornamentais podem ser criadas em gaiolas, em viveiros abertos ou em pombais. Normalmente conhecem a casa, saem para vôos diurnos e retornam para comer e dormir. Costumam permanecer nos arredores da residência, mas para criá-las soltas é necessário um período de adaptação. Assim que forem adquiridas, deverão permanecer presas de 15 a 30 dias, conforme a raça. Ao final desse período é só abrir o viveiro e, sem assustá-las, deixá-las sair naturalmente. Essa regra só não se aplica aos Pombos-Correios, capazes de retornar ao ponto de origem após meses de reclusão.




Pesquisas site citado abaixo

http://familia pet.com.br


sexta-feira, 9 de outubro de 2009

PERU

Distribuição geográfica: Os Perus selvagens são uma das espécies de pássaro mais amplamente distribuídas na América do Norte. Eles são achados ao longo da maioria dos Estados americanos. Eles também são encontrados em algumas partes do México. Os perus selvagens foram introduzidos na Alemanha e Nova Zelândia. (Eaton, 1992)
Habitat: Perus selvagens preferem as florestas que possuem locais abertos como pastos, campos, pomares e pântanos sazonais. (Eaton, 1992)
Reprodução: Perus selvagens são poligamos. Machos tentam atrair fêmeas "gorgolejando" e abanando o rabo de um lado para o outro, as asas abaixam e se arrastam no chão, a parte de trás empena e se ergue, a cabeça é jogada para trás e inflam o peito. Podem ser ouvidos os gorgolejos de perus selvagens machos podem ser ouvidos a uma distância de até 1.61 quilômetros. (Eaton, 1992)

Perus selvagens criam em começo de primavera; populações sulistas começam namoro em fim de janeiro e populações do norte começam em fim de fevereiro. Eles criam uma ninhada por estação. O ninho é uma depressão rasa no chão, normalmente cercado por grama densa, videiras, ou topos de árvore caídos. As fêmeas põe de 4 a 17 (normalmente 8 a 15) ovos. Ela incuba os ovos durante 25 a 31 dias. Os pintinhos são precoces, e são capazes de se alimentar sozinhos dentro de 24 horas após o nascimento. Os perus jovens ficam com a mãe e o pai por todo o outono (machos) ou o começo de primavera (fêmeas). Perus são capazes de procriação com 10 meses de idade aproximadamente, entretanto machos jovens não são tipicamente prósperos competindo com machos mais velhos.
É comum as fêmeas botarem seus ovos no ninho de outras fêmeas. Estas espécies também são conhecidas por botar ovos nos ninhos de faisão. (Eaton, 1992)
Tempo de Vida: A probabilidade de vida comum para perus selvagens é calculada a 1.3 a 1.6 anos.
Comportamento: Perus selvagens são de habitos diurnos e não migratórios. De dia, eles pastam em campos e bosques e podem ser vistos facilmente. À noite, eles empoleiram em árvores.
Perus selvagens são geralmente cautelosos, e tem boa visão e bons ouvidos. Eles podem voar a uma dintância curta acima de 88 km/hr e podem correr a 29 km/hr.
Comunicação: Os Biólogos reconhecem 15 vocalizações de peru selvagens diferentes pelo menos, inclusive o "gorgolejo". O "gorgolejo" é dado principalmente por machos com o propósito de atrair fêmeas e repelir outros machos. Outras vocalizações são usadas através de ambos os sexos para comunicar uma variedade de mensagens. (Eaton, 1992)
Curiosidades: O peru é um dos pássaros mais famosos na América do Norte.. Na realidade, Benjamim Franklin quis fazer o peru selvagem, não a Águia Careca, o pássaro símbolo nacional dos Estados Unidos. A popularidade do peru vem da tradição americana de comer o peru em ocasiões especiais como Dia de Ação de graças e Natal.
Peru doméstico: O peru doméstico origina dos perus selvagens, cuja origem vem dos Estados Unidos e México. Através de cruzamerntos e de trabalhos genéticos conseguiu-se chegar a várias outras raças com características próprias, não só na mutação de cores, como também no peso de cada espécie.

Há nos Estados Unidos, uma raça que não atinge o peso exagerado e é ideal para o consumo familiar, é a Beltsville White. O macho chega a pesar 8 quilos e a fêmea 6 quilos. Perus jovens, com 6 meses de idade, chegam a pesar 3,5 quilos e uma fêmea de um ano chega aos 5 quilos.

Além do Beltsville white, outras raças também podem ser criadas, como a Standard Bronzeado, o Bronze peito largo (Bronze Breasted Turkey) , o Holandês branco, o Bourbon vermelho, o Narragansett, o Negro de Norfolk e o Ardósia. O macho holandês branco chega a pesar 15 quilos, e a fêmea, 8 quilos. Já o macho Bourbon vermelho atinge 16 quilos, enquanto a fêmea pode ter até 9 quilos.

Subespécies (6):

Meleagris gallopavo gallopavo
Meleagris gallopavo merriami
Meleagris gallopavo osceola
Meleagris gallopavo silvestris
Meleagris gallopavo mexicana
Meleagris gallopavo onusta
Meleagris gallopavo intermedia

Imagem e pesquisas do google

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Galinha d'Angola




Galinha d'Angola

Características

Vivem nas matas de acácias, desertos e savanas. São animais extremamente ativos, vivendo em bandos e nidificando no solo. Alimentam-se de grãos, frutas, sementes, insetos e pequenos répteis. São presas constantes de leões, leopardos, chacais, raposas e aves de rapina.

Distribuição Geográfica

Originárias da continente africano, habitando em toda a costa oeste.Foram introduzidas na época da colonização portuguesa em outros países, como no Brasil, onde algumas vezes são encontrados pequenos bandos vivendo em estado selvagem, contudo não faz parte da avifauna de nosso país.

Estado de Conservação

Não é uma espécie ameaçada em virtude do alto grau de domesticação de difusão dessa ave ao longo de vários países, contudo em estado selvagem algumas populações sofrem declínios graças à caça e ao desmatamento.

imagem e pesquisas do google


As tribos nativas da África são grandes consumidoras de sua carne, como também usam suas belas penas em rituais religiosos. Também é comum o hábito de se sacrificar Galinhas d'Angola em cerimônias de funerais e de ocultismo, assim como é feito com a galinha comum na umbanda.

Aves Raras "Bugun liocichla"


Os cientistas estimam que a população desta nova ave identificada num santuário selvagem na Índia não ultrapasse os 14 exemplares. A descoberta da "Bugun liocichla" é classificada como um «milagre» da Natureza.

A imprensa indiana relata a descoberta da primeira espécie de ave na Índia dos últimos 50 anos. O belíssimo exemplar (foto à direita) foi identificado por uma observadora amadora de pássaros, Ramana Athreya, em 1995, num verdadeiro santuário de vida selvagem perto da fronteira da Índia. Porém, só agora a descoberta foi divulgada.

Citada pelo "Público.pt", Ramana disse ter capturado em 1995 dois exemplares. Ao observar as aves pensou serem «demasiado raras para que uma delas fosse morta [para estudo científico] . Optou apenas por recolher algumas penas, gravar o seu canto e tirar fotografias. A descoberta foi entretanto publicada, este ano, na edição de Julho/Agosto da revista "Indian Birds", tendo sido considerada pelo editor da publicação como um achado «muito especial» . «É um milagre» não só pela sua exuberante beleza, mas também por não existirem espécies similares naquela área geográfica, salientou o responsável.

Os peritos crêem que no local onde foi encontrado, em Arunachal Pradeshe, existam poucos exemplares, apenas 14.

Ramana baptizou a ave de Bugun liocichla (nome científico, Liocichla bugunorum ), em honra de uma tribo existente no seu habitat. O raro animal apresenta uma plumagem abundante e colorida, com tons verde, cinza, vermelho e círculos amarelos em torno dos olhos."

Pesquisas de texto e imagem google.

domingo, 4 de outubro de 2009

Felosa-comum






Felosa-comum (nome científico: Phylloscopus collybita Vieillot). É uma ave invernante em Portugal, onde não nidifica. No Outono e no Inverno é, no entanto, muito comum, como tenho tido oportunidade de confirmar. Pertence à Ordem: Passeriformes; Espécie: Phylloscopus collybita.
Estatuto de conservação da espécie: "Pouco preocupante".

Gaivota Real


Um observador das águas.

Gaivota Real

ORDEM: Canadriiformes
Nome Científico: Larus argentatus
FAMÍLIA: Laridae


Dorso e asas cinza-pérola nas pontas, cabeça, pescoço, cauda e peito brancos.

A gaivota real é um dos habitantes mais comuns dos lagos costeiros e dos ancoradouros. E a gaivota real é também a mais comum das gaivotas. Esta ave passa a maior parte do tempo sobrevoando a superfície da água de rios e mares à procura de alimento. Quando as gaivotas reais são perturbadas, grandes bandos delas levantam vôo guinchando. Na maré baixa, as aves podem ser vistas caminhando pelas pedras e lodaçais à cata de pequenos animais marinhos.

Uma parente próximo da gaivota real é a gaivota da Califórnia. Esta espécie vive mais no interior, preferindo os lagos e rios em vez da costa marítima. Na primavera, quando se semeiam os solos, centenas dessas gaivotas podem ser encontradas nos campos recém arados, banqueteando-se com insetos e vermes.

As gaivotas geralmente são mais corpulentas que suas primas, as andorinhas do mar, elas fazem seus ninhos no chão, nos rochedos ou nas praias, conforme a espécie. Sua plumagem geralmente é branca e cinza, apesar de algumas espécies serem parcialmente negras. O bico grosso e recurvado das gaivotas é muito resistente.



Garrincha




Troglodytes aedon



Locais de observação: Campo, Cerrado.

A menor espécie da família e a mais conhecida, por habitar áreas urbanas, inclusive no interior das maiores cidades do país. Emprestou seu nome comum a um dos maiores jogadores de futebol do Brasil. Vive em casais ou grupos com os filhotes da última reprodução.

Comum seu habitat original são os cerrados das partes central e norte da RPPN, onde pode ser vista nos capões dominados por gravateiros (Bromelia balansae). O canto é alto e forte, longo e com notas rápidas, emitidas em seqüências aceleradas e variadas, sendo usado pelo macho o ano todo. No período reprodutivo, canta ao longo de todo o dia; no restante do ano, na madrugada e no final da tarde. Ao contrário das outras espécies da família no Pantanal, não faz dueto. A fêmea possui um chamado grave de resposta.

Constrói um ninho com gravetos e palhas em forma de tigela funda. Ao contrário das outras espécies da família, procura ocos a pouca altura ou áreas com vegetação muito densa, para nidificar no chão, entre as plantas.

Postura de 4 ovos levemente avermelhados e com grande quantidade de pontos marrons. As fêmeas chocam, mas o casal cuida dos filhotes junto. Quando há outra postura em seguida, os filhotes mais velhos ajudam a tratar dos irmãos mais novos.

Além do tamanho, caracteriza muito bem a espécie o forte estriado das costas pardas. Bico e caudas longas, mantendo-a ereta ou semi-ereta em suas andanças no meio da vegetação. As partes inferiores são levemente amarronzadas nas laterais, característica mais destacada logo após a muda (foto).

Fonte de pesquisas site citado abaixo
Imagens do google
http://www.avedomestica.com
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