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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Pinguins










Percorrer longas distâncias no gelo ou fugir de predadores seriam tarefas mais simples para os pinguins se eles pudessem voar, mas o resutado de milhões de anos de evolução mostra que, de alguma maneira, é melhor para eles nadar ou andar mesmo. Por quê? De acordo com uma das teorias mais aceitas sobre o tema, os ancestrais dos pinguins eram capazes de voar, mas havia mais alimentos debaixo d’água, e os melhores nadadores se sobressaíram na escala evolutiva – tornando o voo uma habilidade menos vantajosa. Um estudo recente dá força a essa teoria. Existe um pássaro conhecido como airo de Brünnich que usa suas asas tanto para mergulhar como para nadar. Um caso parecido é o do Phalacrocorax pelagicus, outro pássaro com as duas habilidades.
Acredita-se que os últimos ancestrais dos pinguins que ainda eram capazes de voar usavam mecanismos similares aos dessas duas espécies. Para entender melhor como eles dão conta de voar e nadar, os pesquisadores responsáveis pelo estudo avaliaram airos no Canadá e P. pelagicus na Antártica, injetando moléculas de oxigênio e hidrogênio marcadas, para medir o “custo” que o nado e o voo têm para essas aves. Além disso, colocaram aparelhos que gravavam movimentos, velocidade e outras informações importantes. “A hipótese é a de que [pinguins] evoluíram de um ancestral parecido com um airo”, explica o pesquisador John Speakman, da Universidade de Aberdeen (Escócia). “Isso envolveria uma redução progressiva no tamanho das asas, o que aumenta a eficiência do nado e diminui a do voo”.
Outra mudança que teria ocorrido ao longo da evolução foi o aumento da densidade óssea, que daria mais estabilidade ao nado mas, em contrapartida, dificultaria o voo. Os resultados apontam para um limite em que é possível conciliar habilidades de voo e nado – fora desse limite, uma das habilidades começa a ficar mais e mais comprometida e o gasto de energia deixa de compensar. No caso dos pinguins, “pressões evolutivas” (como a diminuição de alimentos em terra ou no ar, ou o aparecimento de outras espécies para competir por alimentos debaixo d’água) teriam favorecido animais com melhor habilidade de nado, deixando os ancestrais voadores em desvantagem. Contudo, como ainda não foram encontrados fósseis desses ancestrais, é difícil fazer afirmações mais concretas a respeito dessa transição – embora esse estudo, somado a evidências anteriores, reforce a hipótese mais aceita.


Fonte: http://news.nationalgeographic.com

Coruja Blakiston’s Fish:





A coruja Blakiston é possivelmente, a maior ave do mundo.
 Encontrada na Sibéria e no Japão, este pássaro magnífico tem uma envergadura de 2 metros e pesa até 4,5 kg. Alimenta-se principalmente de peixes, mas também comem mamíferos e aves de vez em quando.
 No passado os pesquisadores accreditavam que estas corujas eram gregárias, a verdade é que eles são normalmente encontrados sozinhos ou em pares, e elas só se reúnem em grande número quando a comida é muito escassa (durante um inverno muito duro, por exemplo)




http://domescobar.blogspot.com.br/2010/08/top-10-das-mais-poderoso-aves-de-rapina.html

African Crowned Eagle:





Encontrados nas florestas tropicais da África tropical, medem cerca de 90 cms de comprimento e tem uma envergadura de 2 metros.
No entanto, sabe-se que pode caçar animais de até 35 kgs!
Esta águia poderosa e agressiva é conhecida pelos africanos como "o leopardo do ar".
 É a sua principal arma são suas garras mortais, que são fortes o suficiente para esmagar o crânio de um macaco (sua presa favorita), matando-a instantaneamente e, por vezes, fazendo os olhos saltarem das órbitas!
Nem mesmo um macaco maior como o mandril, esta seguro do ataque da Águia Coroada, embora normalmente só mandris juvenis sejam caçados.

Fonte:http://www.thenatureanimals.com
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