O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Birdwatching em Foz do Iguaçu



Quando o assunto é Foz do Iguaçu, provavelmente você pense no ícone maior da região: as Cataratas. Tudo bem, você não é o único. Mas o que pouca gente sabe é que ao redor do maior cartão-postal de Foz, na região da tríplice fronteira, existe uma das maiores concentrações de espécies de aves do planeta, tão raras quanto exóticas.



Com isso, a área torna-se idela para a prática de birdwatching, expressão em inglês adotada também por aqui para nomear a “observação de pássaros”, atividade que na América do Norte, por exemplo, já conquistou cerca de 70 milhões de adeptos.



No Brasil, onde a biodiversidade é enorme, ainda poucas pessoas foram conquistadas pela atividade, que ganhou o carinhoso apelido de “passarinhar”. Os que já estão por dentro da novidade, sejam curiosos, cientistas ou profissionais, têm explorado esse lado de Foz do Iguaçu, ainda pouco conhecido dos turistas em geral.



E vale a pena. Para se ter uma idéia só o Parque das Aves abriga mais de 900 pássaros tropicais de 150 espécies. É o único parque da América do Sul que permite que o turista entre nos viveiros e tenha contato direto com as aves.

Mas é do lado argentino, no Parque Nacional Iguazú, que se encontra um programa específico para os amantes da natureza, das aves e adeptos do “passarinhar”. São saídas especiais, com jipes abertos pelo parque e guias ornitólogos que acompanham o grupo com equipamentos apropriados: binóculo, telescópio, guia de aves, check-list e gravador com vozes de pássaros.





Fonte da pesquisa e imagens
http://www.trilhaseaventuras.com.br/

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Socó (Butorides striatus)





Ave de 36 centímetros que vive nos manguezais, lagoas, brejos e outras áreas alagadas. Alimenta-se de peixes, insetos, crustáceos, moluscos e pequenos sapos. Para tanto, fica imóvel bem perto da água e, ao avistar a presa, estica o pescoço e a captura. Constrói o ninho solitário ou em pequenas colônias.

Imagem e texto do google

Socó-boi (Tigrisoma lineatum)


Espécie de grande porte, chega a medir 95 centímetros. Vive em área úmidas, como brejos, várzeas, lagoas e regiões florestais. Peixes, insetos, crustáceos, moluscos, pequenos anfíbios e répteis constituem sua alimentação. Possui hábitos solitários e constrói ninhos no alto das árvores.



Pesquisas e Imagem do google

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Liberdade

Sua vida era segura e tranqüila. Tranqüilidade e segurança: Coisas que todos desejam. Barco ancorado não naufraga. Avião em hangar não cai. Para viver em segurança as pessoas constroem gaiolas e passam a viver dentro delas. Dentro das gaiolas não há perigos. Só há monotonia. Todo dia a mesma coisa. Tudo o que acontece todo dia do mesmo jeito é chato. Esse é o preço da segurança: A Chatice. Dentro da gaiola não há muito que fazer, seja ela feita com arames de ferro ou com deveres. Os sonhos de aventuras selvagens aparecem, mas, logo que vêem os arames, morrem. Alguns, malvados, furam os olhos dos pássaros engaiolados. Dizem que pássaro de olho furado canta mais bonito. Talvez, cegos, eles se esqueçam de que estão presos numa gaiola. Mas, mesmo que não estivessem, de que lhes adiantaria ter asas para voar se não têm olhos para ver? Sua cegueira é a sua gaiola.
O nosso amigo, passarinho engaiolado, bem se lembrava do dia em que, enganado pelo alpiste tentador, saboroso, entrou no alçapão. Alçapões são assim: Têm sempre uma coisa apetitosa dentro. Mas basta que a coisa apetitosa seja bicada para que a porta se feche para sempre, até que a morte a abra...
Do seu pequeno espaço ele olhava os outros passarinhos. Os bem-te-vis, atrás dos bichinhos; os sanhaços, entrando mamões adentro; os beija-flores, com seu mágico bater de asas; os urubus, em seus vôos tranqüilos na fundura do céu; as rolinhas, arrulhando, fazendo amor; as pombas, voando como flechas.
Ele queria ser como os outros pássaros, livres... Ah! Se aquela maldita porta se abrisse... Isso era tudo o que ele desejava. Pois não é que, para surpresa sua, um dia o seu dono esqueceu a porta da gaiola aberta? Ele poderia agora realizar todos os seus sonhos. Estava livre, livre, livre! Saiu. Voou para o galho mais próximo.
O
lhou para baixo. Puxa! Como era alto! Sentiu um pouco de tontura. Estava acostumado com o chão da gaiola, bem pertinho. Teve medo de cair. Agachou se no galho, para ter mais firmeza. Viu uma outra árvore mais distante. Teve vontade de ir até lá. Perguntou-se se suas asas agüentariam. Elas não estavam acostumadas. O melhor seria não abusar, logo no primeiro dia. Agarrou-se mais firmemente ainda. Nesse momento um insetinho passou voando bem na frente do seu bico. Chegara a hora. Esticou o pescoço o mais que pôde, mas o insetinho não era bobo. Sumiu mostrando a língua.
Ei, você!" - era uma passarinha. "Vamos voar juntos até o quintal do vizinho? Há uma linda pimenteira, carregadinha de pimentas vermelhas. Deliciosas. Só é preciso prestar atenção no gato que anda por lá..." Só o nome "gato" já lhe deu um arrepio. Disse para a passarinha que não gostava de pimentas. A passarinha procurou outro companheiro. Ele preferiu ficar com fome. Chegou o fim da tarde e, com ele, a tristeza do crepúsculo. A noite se aproximava. Onde iria dormir? Lembrou-se do prego amigo, na parede da cozinha, onde a sua gaiola ficava dependurada. Teve saudades dele. Teria de dormir num galho de árvore, sem proteção. Gatos sobem em árvores? Eles enxergam no escuro? E era preciso não esquecer os gambás. E tinha de pensar nos meninos com os seus estilingues, no dia seguinte. Tremeu de medo. Nunca imaginara que a liberdade fosse tão complicada. Somente podem gozar a liberdade aqueles que têm coragem. Ele não tinha.
T
eve saudades da gaiola. Voltou. Felizmente a porta ainda estava aberta. Entrou. Pulou para o poleiro. Adormeceu agradecido a Deus pela felicidade da gaiola. É muito mais simples não ser livre. Nesse momento chegou o dono. Vendo a porta aberta, disse:


"Passarinho bobo. Não viu que a porta estava aberta. Deve estar meio cego. Pois passarinho de verdade não fica em gaiola. Gosta mesmo é de voar..."


Partes de um texto de Rubem Alves
Fonte de pesquisas do google texto e imagem

Sabedoria das Aves


O dia há-de chegar,

com a capa de vento
a ondular
e cabelos de sol a clarear
o côncavo das grutas.

Nas mãos, o riso dos meninos
e o canto dos pássaros.
Sempre os pássaros,
com seus presságios
álacres ou soturnos.

Estarei na minha torre,
a entrançar desejos
de tapetes de flores
e de águas borbulhantes
e de pássaros verdes.
Sempre os pássaros.

O dia há-de chegar,
a embrulhar de azul
o meu castelo,
a invadir a torre,
a incitar-me ao salto,
a colar-me nos olhos
a leveza dos pássaros.
Sempre os pássaros.




Desde sempre os conhecemos. Em bandos ou solitários, nos campos, nas praias, nas cidades, os pássaros lá estão. Espiam-nos, chamam-nos, provocam-nos. Às vezes rasam-nos o corpo, sem se deixarem tocar. Cantam para nos acordar, gritam à procura do asilo nocturno ou aparecem de noite a piar tristezas. Louvam a vida e pressentem a morte. Habitam os troncos das árvores ou as moitas rasteiras ou as fragas nas alturas. Mergulham até ao peixe ou debicam as searas. Sabem tudo do vento e das tempestades. Livres, livres. Tão alto subindo, tão alto, são a nossa inveja, a medida da nossa pequenez. Nunca os poetas os ignoram. Ilustram-lhes os versos ou são os próprios versos. Quem pode imaginar um mundo sem os pássaros?

Licínia Quitério

Imagem do google
poema e comentario da autora citada.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Amor de passarinho


Amor de passarinho
nada tem de pequenininho.
Tem ternura, asas, leveza,
biquinhos, delicadeza,
a dimensão do céu,
a força da natureza…
Canto, ninho, cor e ar…

Muito ar…

Que amor
quando é amor
deixa o outro respirar…

ju rigoni

Imagem de:
(foto: Divulgação Marcelo Prates)

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Patos aves domésticas


Os patos domésticos descendem do pato selvagem da América do Sul. No Brasil, são chamados de patos crioulos. Deles, existem as variedades branca, preta e azulega.
Cruzam facilmente com os outros patos e, também, com os marrecos. Com estes, dão produtos híbridos estéreis que os franceses chamam de "mulas". No Brasil, eles são conhecidos por paturís ou paturobas, muito apreciados por sua carne abundante, delicada e de ótima qualidade.
Levados para a Europa, os patos receberam, entre outros, os nomes de Muscovy, Muské, pato turco e pato da Barbária, o que está errado, pois nada mais são do que descendentes dos nossos patos selvagens, introduzidos naquele continente.
Não dão gritos nem ganam como outras aves, apenas resfolegam ou assopram pelas ventas, emitindo sons inarticulados, mas tão baixos que eles acabaram tomando o nome de "patos mudos".
Um autor já declarou que os patos são os "porcos das aves", porque gostam de "fuçar" na lama e poças d?água, comendo tudo o que encontram.
São verdadeiros herbívoros, chegando muitas vezes a derrubar bananeiras de tanto "fuçarem" as partes que ficam ao seu alcance. São irrequietos, provocadores e briguentos. Atacam aves maiores do que eles e mesmo outros pequenos animais e até cães. Quando estão com raiva, eriçam as penas da cabeça, ficando então com um topete, assopram furiosos e de cabeça baixa, investindo contra o inimigo.
Atacam com golpes de asas, bicos e unhas. São muito teimosos, não sossegando enquanto não liquidam o adversário ou quando este foge, ficando fora de alcance.
No estado selvagem, a cor que predomina é a preta ou seja, a verde-negro-besouro, com as penas de vôo brancas, bico muito forte, terminado por uma unha muito resistente e recoberto por carúnculas vermelhas na raiz. Essas carúnculas se estendem pela cara e ao redor dos olhos. Seus tarsos ou pernas são fortes e com os dedos armados de unhas fortes e afiadas.
Voam, nadam e mergulham muito bem. Têm o hábito de empoleirar-se em árvores altas, onde às vezes, constroem seus ninhos. Vivem ainda em estado selvagem em todo o Brasil. Quando selvagens, vivem de ervas, plantas e outros vegetais, sementes, insetos, larvas, crustáceos, camarões, etc., e peixinhos. Ao anoitecer, levantam vôo, indo para o seu pouso. Em geral, como já foi dito, em árvores altas ou às margens de rios, lagos ou lagoas, passando aí as noites.

Fonte de pesquisa
www.ruralnews.com.br
Imagem do google

O pardal


O pardal é nome genérico dado aos pequenos pássaros da família Passeridae, género Passer e Petronia. Os pardais são aves cosmopolitas e adaptam-se bem a áreas urbanizadas e à convivência com os seres humanos. Alimentam-se à base de sementes durante a maior parte do ano e de insectos na época de reprodução. O pardal-doméstico foi introduzido pelo Homem em todos os continentes e é atualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica.
Pardais formam pares monógamos para cada estação de procriação. São construídos ninhos entre fevereiro e maio.
Na época do acasalmento o macho procura um lugar adequado. Este lugar pode ser o oco de uma árvore no campo, o bneiral de um telhado ou a saliência de um edifício na cidade. Com o território estabelecido, ele chama uma fêmea que esteja próxima. Enquanto mostra-lhe a casa, ele eriça a penugem negra do pescoço. Se ficar satisfeita, a fêmea entra no ninho e a família está constituida. São construídos ninhos de vegetação seca, penas, cordas, e papel. Um a quatro ovos.
Machos e fêmeas incubam os ovos para períodos pequenos de alguns minutos cada. Incubação dura durante 10 a 14 dias.
Depois que os ovos forem chocados, machos e fêmeas alimentam o jovem por regurgitação.
PREDADORES NATURAIS: Muitos falcões e corujas caçam e alimentam de Pardais. Outros predadores conhecidos que se alimentaam dos filhotes e ovos incluem gatos, cachorros, raccoon, e muitas serpentes.







Esta ave robusta, com seu bico curto e cônico, é uma criatura bastante familiar em todas as cidades. Existem mais de 60 espécies relacionadas na Europa, Ásia, África e América.
O pardal instalou-se nos primeiros povoados há muito tempo atrás e hoje vive bem tanto no campo quanto nas cidades.

Pardais e agricultores são inimigos porque o pardal causa grande prejuízos nos pomares e plantações de cereais.
Nas cidades, essas aves se reúnem ao entardecer em bandos muito barulhentos, que não se aquietam até que a noite chegue.


Pesquisas e imagens via internete
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