O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Seja uma Águia!!! Voe!!


O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. O vôo preciso de Yan enchia de admiração os olhos do pardal. Sentia vontade de voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade de ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser. Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza.

Um dia, Andala estava a voar por entre a mata, a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu de sua visão. O pardal voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido. Foi quando levou um enorme susto, deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o. Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:

- Por que estás a me vigiar, Andala?

- Quero ser uma águia como tu, Yan. Mas meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar seus limites.

- E como te sentes amigo, sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?

- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar esse sonho… - O pardal suspirou olhando para o chão… E disse: - Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. És tão única, tão bela. Passo o dia a observar-te.

- E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.

- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas… Mas imagino que as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente…

- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isso não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. Se não tentares descobrir tuas capacidades viverás limitado a me assistir e invejar.

E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:

- Andala, apenas mais uma coisa, não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade a teus sonhos. Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho

Autor desconhecido
http://www.ritaalonso.com.br/
Imagem e texto do referido site

Caracteristicas das Aves

As aves, devido à sua capacidade de adaptação, espalharam-se por todo o Mundo. Apesar de serem descendentes dos répteis, conseguiram conquistar os ares. As suas características morfológicas, anatómicas e biológicas estão ligadas a essa capacidade de voar.

Para que consigam voar facilmente as aves têm que ser leves. O seu corpo é aerodinâmico oferecendo pouca resistência ao ar favorecendo o voo. Têm músculos fortes.

A maioria dos ossos são ocos ou esponjosos fazendo com que as aves sejam leves. Muitas aves são capazes de virar completamente a cabeça.

O crânio é formado por ossos completamente soldados. Os dentes desapareceram logo no início da evolução sendo substituídos pelo bico. O bico é um instrumento fundamental, sendo utilizado como mão, para agarrar, como ferramenta, para servir de martelo, pinça, tesoura, gancho, etc.

O esterno é muito desenvolvido e a sua parte central forma uma crista saliente denominada "quilha".

As asas variam muito quer na proporção quer na forma, consoante o tipo de ave.

Os músculos responsáveis pelos movimentos das asas são os mais desenvolvidos. Nas fragatas os três músculos peitorais (responsáveis pelo voo), são 25% do peso do corpo.

As penas são formadas por uma substância proteica denominada "queratina". São compostas por um tubo, o cálamo, zona que está presa à epiderme, um eixo, a ráquis, que se vai estreitando até à ponta do mesmo e o escapo, que é a mais axial. A ráquis leva o estandarte, que é formado de cada lado pelas barbas e pelas bárbulas, sendo estas últimas as verdadeiras unidades anatómicas das penas.

Algumas penas, as rémiges das asas e as rectrizes da cauda têm por função o voo. As restantes penas protegem a ave do meio ambiente. As aves mudam de penas todos os anos.

Aves

As aves desenvolveram vários tipos de voo. Os abutres são capazes de voar sem moverem as asas. Como eles os pelicanos, cegonhas e algumas aves de rapina também são capazes de planar.

Os batimentos das asas é que sustentam e permitem a progressão da ave no ar a maior parte das vezes. A forma de voo está intimamente ligada à forma da asa.

Aves

As aves têm a vista e a audição muito desenvolvidos. Os olhos são de grande importância e a sua posição varia de uma posição lateral até uma posição frontal do crânio. Devido à posição dos olhos e à capacidade de virar a cabeça mais de um semicírculo para cada lado, as aves têm um campo visual mais extenso do que o mamíferos.

Os olhos são enormes, por vezes maiores do que o cérebro. Têm grande capacidade de acomodação ocular, podendo focar rapidamente objectos. Podem servir como telescópio e como lentes de aumento e estão concebidos para ter o máximo de luminosidade. O olho da coruja capta uma quantidade de luz 100 vezes superior à do ser humano.

Os mochos são capazes de localizar a sua presa na obscuridade total servindo-se da audição.

Fonte: aves.do.sapo.pt/

Era uma vez um passarinho...


Ia um motociclista em alta velocidade quando de repente colide com um!!

Passarinho que atravessava a estrada... Cheio de remorsos pára a moto e ao ver que o passarinho não morreu, pega nele com todo o cuidado e guarda-o no blusão. Quando chega em casa ao ver que o passarinho ainda se mantém inconsciente, coloca-o cuidadosamente numa gaiola. Antes de sair deixa-lhe um pouco de água num recipiente e um pouco de pão. Mais tarde ao reanimar, o passarinho olha em volta ainda estremunhado e diz lá para com ele:

- Grades!... Pão!... Água!... Oh diabo, queres ver que eu matei o motociclista!!!

Imagens e texto pesquisas do google
Desconheço autoria.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Documentário

O documentário mostra a trajetória científica e educativa do ornitólogo, com ênfase na preservação da fauna e flora do Cerrado.

José Hidasi desenvolveu e aperfeiçoou um método singular de taxidermia (taxis: ordenamento/dar forma; derme: pele), a arte de empalhar animais. Enquanto a técnica tradicional moldava seguindo rigorosamente o formato do corpo do animal, a sua dá margem a diversos formatos. Tomando como exemplo uma ave, ele explica que utiliza basicamente três arames. Os dois primeiros são entrelaçados e das quatro extremidades resultantes formam-se as asas e pernas. O terceiro arame liga o pescoço à cauda. No centro dos arames entrelaçados o corpo é preenchido com estopa de madeira, fibra de coco, musgo ou material semelhante e envolvido com papel de jornal e depois papel higiênico. Por último, amarra-se com linha fina bem resistente. A flexibilidade do arame permite que todas as partes fiquem bem sustentadas, possibilitando diferentes formas e posições. No método tradicional, diz o professor, tudo é muito frágil, já que os arames não estão interligados, mas acrescentados ao corpo pré-moldado.
Empalhar, para Hidasi, é um ato de conservação. “A taxidermia é indispensável para a cultura. Se não coletamos, nunca saberemos ao certo como era”. José Fernando Pacheco defende a concepção do experiente ornitólogo: “Conservar um animal (seja empalhado, em líquido, retirando-se material genético) é útil para a ciência, para a preservação. O conhecimento depende de dados acumulados ao longo do tempo. Sem coleta e registro dos animais não se teria informações para ações de conservação”,


Dos animais empalhados do Museu Ornitológico de Goiânia, Hidasi cita muitos em vias de extinção ou talvez já extintos. Saci-faisão (“Só vi dois e ouvi um em toda a minha vida”), anambé preto (pássaro boi), galo da serra, beija-flor “brilho de fogo”, azulona (Tinamus tao), arara azul (Anodorhinchus hyacinhimus), pato corredor (Neochen jubata), urubu-rei (Sarcoramphus papa), águia cinzenta (Harpyaliaetus coronatus), gavião de penacho (Spizastur ornatus), sanã (Neocrex erythrops), murucututu (Bubo virginianus), coruja preta (Ciccaba huhula) e o urutau grande (Nyctibius grandis), entre outros.

Para o ornitólogo, a defesa ecológica que se vê hoje em dia “é só para inglês ver”. Quase sempre um discurso vazio e sem ação prática. “O panorama vem mudando devagar, mas infelizmente, até que mude, não teremos mais nada o que defender. Estão acabando com a água, com as matas, com tudo. Eles não têm noção de que a água vem daquelas matas que estão sendo destruídas. Cada metro cúbico, depois de uma chuva, armazena quatro litros de água. Quantos metros cúbicos temos numa mata? Milhões e milhões… Isso vai devagarinho pingando, evaporando e dando vida ao subsolo. O que sobra, forma um corregozinho cristalino. Aí vem um brutamontes, derruba tudo e deixa tudo em erosão...”,


O desconsolo do ambientalista Hidasi diante da destruição que testemunha ano após ano reforça sua convicção de taxidermista. “Não posso ver esses grandes animais — grandes não em tamanho, mas em valor — apodrecerem e estragarem. Por que eu ganho tantos? Porque estão atropelando, acabando. As matas estão sendo derrubadas. Eles não têm onde viver…”. Em última instância, ele acredita que conservar é fazer a ciência superar a morte. Um ideal que está expresso em seu último desejo. “Fico feliz em morrer sabendo que vou ser empalhado e fazer parte deste Museu”.


FONTES

http://www.oeco.com.br/reportagens/37-reportagens/813-oeco_10212

Empalhar era conservar PDF Imprimir E-mail
Lisbeth Oliveira

domingo, 2 de agosto de 2009


"Somos donos de nossos atos, mas não donos de nossos sentimentos.
Somos culpados pelo que fazemos, mas não somos culpados pelo que sentimos;
Podemos prometer atos, mas não podemos prometer sentimentos...
Atos são pássaros engaiolados, sentimentos são pássaros em vôo""
(Autor: Thaless)
Texto e imagens pesquisas google
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