O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sábado, 21 de novembro de 2009

Tuiuiú: Jaburu


Considerado o símbolo do Pantanal, o Tuiuiú é a maior ave voadora da planície pantaneira. É uma cegonha; como tal, voa com seu pescoço e pernas esticados, ao contrário das garças e seus pescoços encolhidos durante o vôo. Com até 1,60m de altura e 2,80m de envergadura (medida de uma ponta da asa aberta à outra), utiliza-se, principalmente, das correntes de ar quente ascendentes para voar. Nesses vôos, destaca-se pelas penas brancas da cauda e asa, em contraste com o pescoço, cabeça, bico e pés negros, além do seu maior tamanho, em relação às outras aves na mesma corrente de ar.
Esses deslocamentos podem ser de poucos até centenas de quilômetros. Percorre as distâncias maiores quando as condições locais alteram-se, devido à flutuação natural do ciclo de águas, fazendo escassear as fontes de alimento.
Alimenta-se de peixes e caramujos, embora também coma insetos e pequenos vertebrados terrestres, de forma ocasional. O seu período de reprodução coincide com a baixa das águas, momento em que muitos peixes ficam presos nas lagoas baías e corixos, facilitando sua pesca. Nesta época, o mussum (Symbranchus marmoratum) e a traíra (Hoplias malabaricus) são as principais presas levadas aos filhotes, bem como o grande caramujo aquático pulmonado (Pomacea).
Os ninhos do tuiuiú são as maiores estruturas construídas por aves no Pantanal.

Pesquisa de Texto e imagens do google

Patativa


Canto melodioso e triste. O belo canto da Patativa tem tantos admiradores que, no Brasil, ele já foi citado em música, verso e prosa. Na natureza, o macho (foto) usa o canto melodioso para demarcar seu território.

Hoje, no Brasil, a maioria dos criadores de pássaros tem como objetivo a reprodução das espécies. Porém, até 1967, quando era permitido o comércio dos pássaros brasileiros e esses não eram tão raros, sendo facilmente encontráveis na natureza, os passarinheiros mantinham apenas machos, que em geral têm uma plumagem mais bonita e são bons cantores. Um dos pássaros mais procurados nessa época foi a Patativa, devido à sua beleza, ao seu porte, à sua maneira de pousar e, principalmente, devido ao seu canto.

O canto da Patativa, melodioso e triste, é tão atraente que o nome deste pássaro virou apelido de alguns cantores nordestinos. Devido a ele a Patativa já foi citada em uma música famosa de Vicente Celestino, no romance “Ubirajara”, de José de Alencar, e no poema “As primaveras”, de Casimiro de Abreu.

A Patativa vive nos campos, vegetações ribeirinhas e baixadas, ocorrendo também na Argentina e Paraguai. Durante o inverno, época em que vive em grupos, a Patativa é dificilmente vista, pois fica escondida realizando a troca de suas penas. A partir de setembro anda em casais, e seu canto pode ser percebido ao longe.

Fonte de Pesquisa
planetabird.wordpress.com/

Gaivina-preta


Migrador de passagem pouco comum em Portugal, a Gaivina-preta nidifica um pouco por toda a Europa, embora as suas populações tenham sofrido um declínio acentuado nos últimos anos, fruto da degradação que as zonas húmidas têm sofrido.

CARACTERÍSTICAS E IDENTIFICAÇÃO

A Gaivina-preta (Chlidonias niger) é uma ave de pequenas dimensões, com cerca de 24 cm de comprimento e 64 a 68 cm de envergadura; é mais pequena que a maioria das Andorinhas-do-mar do género Sterna, apenas ligeiramente maior que a Andorinha-do-mar-anã (Sterna albifrons). No que diz respeito às restantes espécies de gaivina, é mais pequena e mais elegante que a Gaivina-de-faces-brancas (Chlidonias hybridus) e do tamanho aproximado, embora menos robusta que a Gaivina-d’asa-branca (Chlidonias leucopterus).

As aves adultas em plumagem nupcial possuem a cabeça, o pescoço e parte da barriga pretos. O dorso e as coberturas das asas são cinzento-escuro e as penas infra-caudais são brancas.
Texto de pesquisas e Imagens do Google

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Gralha Azul


A gralha azul (Cyanocorax caeruleus) é uma ave passeriforme da família dos corvídeos, com aproximadamente 40 cm de comprimento, de coloração geral azul vivo e preta na cabeça, na parte frontal do pescoço e na superior do peito. Machos e fêmeas tem a mesma plumagem e aparência embora as fêmeas em geral sejam menores.

Embora se diga que seu habitat é a floresta de araucárias do sul do Brasil, por força da dieta desta ave que também se alimenta de insetos, frutos e pequenos invertebrados, ela não tem dependência estrita destas florestas e sua área de distribuição abrange desde o sul do Estado do Rio de Janeiro para o sul, até o Estado do Rio Grande do Sul, sendo frequente na Mata atlântica da Serra do Mar.

As gralhas azuis são aves muito inteligentes só suplantadas pelos psitacídeos. Sua comunicação é bastante complexa consta de pelo menos 14 termos vocais (gritos) bem distintos e significantes. Gregárias, as gralhas azuis formam bandos de 4 a 15 indivíduos hierarquicamente bem organizados, inclusive com divisão de clãs, bandos estes que se mantêm estáveis por até duas gerações.

http//: brbioestudo.blogspot.com/

Tiê-sangue: sangue-de-boi



O Tiê-sangue (Ramphocelus bresilius), também conhecido como Sangue-de-Boi é uma ave sul-americana passeriforme da família dos traupídeos reconhecida pela beleza de sua plumagem vermelha.

Distribuição
O tië-sangue é encontrado na porção oriental do Brasil, da Paraíba até Santa Catarina. Vive em áres desmatadas ou em campos sujos, capoeiras baixas e restingas. Esse bicho é muito lindo e é raramente encontrado(no caso visto por alguém tão facilmente). Esse animalzinho pequenino é um dos bichos á beira da extinção,isso por causa do desmatamento de seu habitat natural então ele tem que dar um jeito de se virar,morando em areas desmatadas.

Aparência
A plumagem do macho é de um vermelho-vivo, que lhe deu origem ao nome. Parte das asas e da cauda são pretas. A espécie apresenta dimorfismo sexual, sendo a plumagem da fêmea é menos vistosa, de cor parda.

Dieta
O tiê-sangue é frugívoro, tendo predileção pelos frutos da embaúba. Como as árvores do gênero Cecropia são bastante comuns em áreas em recuperação, bem como em locais próximos a cursos ou reservas de água, o Tiê-Sangue, apesar de não raro ser vítima de contrabando, não encontra-se imediatamente ameaçado de extinção

Imagem e texto
Pesquisas Internet

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

AVES....


Tão simples!... Fôssemos aves
e a vida era só voar
por céus de tintas suaves
que ninguém sabe pintar.



Fôssemos bichos do monte
em vez de sermos pastores:
tínhamos vinho nas fontes
e o prato-cheio das flores.


Fôssemos nós os ribeiros
tagarelas das quebradas,
não os tristes marinheiros
do mar das águas salgadas.


Fôssemos nós a candeia
de alumiar aos serões,
sem o mêdo da alcateia
e das rondas dos ladrões.


Fôssemos nós, meus amigos!
os gordos cachos das vinhas,
em vez de pobres mendigos
que pedem pelas alminhas.



Fôssemos como o pinheiro
tão assisado e plebeu:
que as pinhas são mealheiro
onde tem sempe de seu!



Fôssemos antes o foo
dalguma braza esquecida,
em vez de andarmos no jôgo
de luz e trevas da vida.


Fôssemos nós como as cabras,
as afilhadas da terra,
em vez destas feras bravas
com sêde e fome de guerra.


Fôssemos linho e frescura
para as arcas do bragal,
em vez desta carne impura
sempre em pecado mortal.


Fôssemos nós a vidraça
que é tão fiel para a luz,
em vez de sermos da raça
que pregou Cristo na cruz.


Fôssemos nós pedras mudas,
rudes, sem eira nem beira,
em vez de sermos o Judas
que se enforcou na figueira...

... Felicidade! ... Afinal,
fôssemos nós naturais
e limpos de todo o mal,
não era preciso mais!...


In "Caminhos" 1933

Poemas e Imagem disponibilizada internet

Canção da Felicidade



Felicidade, felicidade,

Ai quem ma dera na minha mão!...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Flamingo Rosa (soneto)

Flamingo rosa, minha alegria
Regressas sempre p’la tardinha
Trazes beleza e simpatia
À natureza amiguinha

Minha ave de lindas cores
Que bonito é esse porte
Tua pena macia, como flores
Tornam meu coração bem forte

Ó flamingo, flamingo rosa
Doce afago de minha alma
fazes minha vida amorosa

Ofereces-me um fiel amor
Da tua plumagem de cor calma
A meu coração cheio de ardor

De: fernando Ramos
18.7.2006

imagem do google

A Morte-A dor de uma Perda!

Aconteceu numa praça, no Japão.
Não se sabe como o pássaro morreu.
Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida.

Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.



A Solidariedade
Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo.


A Solicitação
Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado.
Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando.




A Despedida

As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal.




Uma Questão de Amor e Carinho

Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.


Um Grito de Dor e Lamento
Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.



Mas, agora, me respondam: Serão os animais realmente os irracionais?

Creio que inrracional somos nós que agimos com total deprezo para com o outro ser humano(A.D).dono do Blog

Fonte da Pesquisa

http://www.clubedocriador.co



Papagaio Inteligente

Papagaio perdido diz seu nome e endereço


papagaio_africanoUm papagaio doméstico que tinha se perdido no Japão foi devolvido a sua casa pela polícia depois de conseguir comunicar o nome de seu dono e onde ele vivia. As autoridades da Província de Chiba (centro) capturaram no dia 6 de maio um papagaio cinza africano que foi levado posteriormente a uma clínica veterinária.

O papagaio repetia incessantemente o nome “Nakamura Yosuke-kun”, que recebeu de seu dono, Yoshio Nakamura, e o endereço onde vivia, incluindo o número da residência, segundo as autoridades policiais que cuidaram do caso. Os responsáveis da clínica veterinária informaram à polícia no último dia 19 de Maio que o papagaio tinha fornecido esses dados e, pouco depois, as autoridades localizaram Nakamura e lhe devolveram seu animal de estimação. O papagaio cinza africano é uma das espécies de aves mais inteligentes do mundo e é bastante utilizado por pesquisadores.

Pesquisas via Internete

Lenda do Biguá


LENDA DO BIGUÁ

Entre os índios guaranis é conhecida uma lenda sobre o Biguá. Conta-se que era um índio muito forte e jovem que vivia feliz com sua bela esposa chamada Yerutí, em sua choça, nas proximidades de um grande rio.
Entretanto, a beleza da jovem despertou a cobiça de Capiberá, outro guerreiro índio, possuidor de uma índole muito má.
Aproveitando-se da ausência de Biguá, que havia saído para pescar, raptou Yerutí e levou-a para bem longe, amarrada em uma canoa.
Ao retornar, não encontrando sua amada esposa, foi avisado que seu desaparecimento era obra de Capiberá. Desesperado, parte em busca de seu inimigo. Perseguido por Biguá, Capiberá foi alcançado e morto. Entretanto, sua frustração foi intensa, quando sua companheira não foi encontrada.
Partiu imediatamente, buscando-a por todos os lugares que conhecia. Gritou em altos brados o nome de Yerutí, às margens do rio, no interior da selva, mas somente o eco devolvia seu angustioso chamado.
Vencido pelo cansaço e pela falta de esperança de encontrar sua esposa com vida, jogou-se nas águas profundas do rio, porque suspeitava que justamente ali teria perecido a bela Yerutí. Buscou-a mergulhando profundamente no rio, na selva, mas só o eco devolvia o seu angustioso chamado. Vencido pelo cansaço, começava acreditar que havia perecido sua amada Yerutí.
Depois de algum tempo, seus irmãos da tribo avistaram uma ave negra que voava insistentemente sobre a choça que haviam morado o feliz casal, para em seguida embrenhar-se na selva e se jogar nas águas do inquieto rio.
Ao consultarem o feiticeiro, esse garantiu que o tal pássaro era Mbiguá que transformado em ave seguia buscando sua doce companheira.
Esta é uma linda lenda que nos fala sobre o amor das aves. Os pássaros, sem dúvida, amam como nós e talvez com mais ternura e devotamento.
Em algumas espécies, os casais nunca se separam, pois grande é a intimidade que os une. Todos que conhecem o comportamento das aves na natureza, sabem que não estou poetizando.
Se um se separa do outro distraidamente e desse torna-se oculto, o que dá falta do companheiro trata de perguntar por onde ela anda. Logo se comunicam e, embora não se vejam, cada qual fica tranqüilo, mas nunca antes de repetir a "pergunta" e receber, infalivelmente a "resposta".
Caso algum desalmado caçador venha abater um dos cônjuges, podemos observar uma cena pungente. O viúvo lança seu apelo lamentoso, chama inquieto o seu par, corre por todos os cantos, não tem mais sossego nem cuidado com sua pessoa, não mais se esconde, como que suplicando ao caçador que o mate também, pois sua vida não tem mais sentido.


Rosane Volpatto
Fonte: www.rosanevolpatto.trd.br

domingo, 15 de novembro de 2009

Rola-verde


A Rola Verde que é uma generalização residente na reprodução das aves tropicais da Ásia meridional da Índia e Sri Lanka Leste à Indonésia e do norte e leste da Austrália.
A Rola é também conhecida pelos nomes de Green Green-winged Dove e pombo.
Esmeralda é uma Rola atarracada, médias Rolas, tipicamente de 23 a 28 centímetros de comprimento.
As costas e asas são brilhante verde esmeralda.
As penas de voo e cauda são pretas, e as grandes barras pretas e brancas espectáculo na parte inferior das costas em fuga.
A cabeça e underparts são vínica rosa escuro, fading ao acinzentado na parte inferior barriga.
Os olhos são marrom escuro, o projeto vermelho brilhante e pernas e pés ruivo.
O macho tem uma mancha branca na ponta dos ombros e uma coroa cinzenta, o que a mulher carece.
Fêmeas tendem a ter uma Browner tez cinzenta com uma marca no ombro.
As aves jovens assemelham-se as fêmeas mas têm marrom vieiras em seu corpo e na plumagem das asas.‏

Pesquisas e Imagens do google
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