O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sábado, 24 de outubro de 2009

tico-tico


QUEM NÃO O CONHECE?

Ele é muito confundido com o pardal. Mas, além das diferenças de plumagem o Tico-tico traz um topete na testa, que o identifica à primeira vista.

Encontrado em todas as regiões do país, o Tico-tico não anda em bandos grandes e presta inúmeros serviços ao homem e a outros pássaros, como ao Chopim, a quem serve de ama seca.
Além dos países latino-americanos de língua espanhola, o "Core por Suelo"está na América Central e até nos EUA, onde o chamam "sparrow". Em todos estes lugares, de idiomas tão diferentes, a Ciência o batiza com mesmo nome : Zonotrichia Capensis.
É claro que existem diferenciações físicas. Um "sparrow" não é exatamente igual a um Tico-tico do Rio Grande do Sul. Embora sejam todos da mesma espécie, nas várias regiões surgem subespécies diferentes. Um se distingue do outro por sutis alterações na coloração das penas. Mesmo dentro do território nacional são conhecidas três subespécies. O Z.C. matutina vive na região amazônica (Brasil e também Bolívia); o Z.C. tocantins também prefere a amazônia; e o Z.C. subtorquata está no Brasil inteiro, sendo o mais popular do país.




Há pessoas que confundem o Tico-tico com o Pardal, choca inclusive nos telhados das residências. Como marca registrada, o Tico-tico carrega um topete na teste, que suspende a toda hora, a qualquer sinal de alerta; a cabeça é branca com riscas pretas, mas o tom castanho predomina. O papo é esbranquiçado, o peito branco amarronzado e as costas, castanhas, têm listras pretas. A subespécie Subtorquata traz um risco branco na altura do peito. Nenhuma destas características existem no Pardal, que é maior, tem a cabeça castanha escura com manchas pretas, e o corpo de uma marrom acinzentado, mais escuro que o do Tico-tico.

O seu nome veio do pio: "tic...tic..."Mas o macho canta, com quatro ou cinco notas diferentes, compondo uma melodia. Enquanto a fêmea choca o canto é muito mais freqüente.

Imagem e texto pesquisas via internete

Garrincha

A menor espécie da família e a mais conhecida, por habitar áreas urbanas, inclusive no interior das maiores cidades do país. Emprestou seu nome comum a um dos maiores jogadores de futebol do Brasil. Vive em casais ou grupos com os filhotes da última reprodução.

Comum no hotel em Porto Cercado, seu habitat original são os cerrados das partes central e norte da RPPN, onde pode ser vista nos capões dominados por gravateiros (Bromelia balansae). O canto é alto e forte, longo e com notas rápidas, emitidas em seqüências aceleradas e variadas, sendo usado pelo macho o ano todo. No período reprodutivo, canta ao longo de todo o dia; no restante do ano, na madrugada e no final da tarde. Ao contrário das outras espécies da família no Pantanal, não faz dueto. A fêmea possui um chamado grave de resposta.

Constrói um ninho com gravetos e palhas em forma de tigela funda. Ao contrário das outras espécies da família, procura ocos a pouca altura ou áreas com vegetação muito densa, para nidificar no chão, entre as plantas.

Postura de 4 ovos levemente avermelhados e com grande quantidade de pontos marrons. As fêmeas chocam, mas o casal cuida dos filhotes junto. Quando há outra postura em seguida, os filhotes mais velhos ajudam a tratar dos irmãos mais novos.

Além do tamanho, caracteriza muito bem a espécie o forte estriado das costas pardas. Bico e caudas longas, mantendo-a ereta ou semi-ereta em suas andanças no meio da vegetação. As partes inferiores são levemente amarronzadas nas laterais, característica mais destacada logo após a muda (foto).

Pesquisas via internte

Imagnes google

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Pica-pau II


O Pica-pau é uma ave da ordem Piciformes, família Picidae, de tamanho pequeno a médio com penas coloridas e na maioria dos machos com uma crista vermelha. Vivem em bosques onde fazem seus ninhos abrindo uma cavidade nos troncos das árvores. Alimentam-se principalmente de larvas de insetos que estão dentro dos troncos de árvores, alargando a cavidade onde se encontram as larvas com seu poderoso bico introduzindo sua língua longa e umedecida pelas glândulas salivares. Os ninho são escavados em troncos de árvores mais auto possível para proteção contra predadores. Os ovos, de 4 a 5 são chocados pela fêmea e também pelo macho durante até 20 dias dependendo da espécie.




Texto de pesquisas via internet
Imagens do google pesquisas

Pica-pau I

Pica-pau-benedito



O pica-pau-do-Parnaíba encanta os pesquisadores por suas características peculiares e de aparições raras. Ela foi vista no Piauí antes de passar 80 anos sem nenhuma aparição. Dado o número baixo de indivíduos, e o isolamento das populações, o pica-pau-do-Parnaíba está ameaçado de extinção. A carência de estudos e a rápida perda de habitat, pelo desmatamento e pela expansão da agroindústria, tornam a preservação da espécie, principalmente por meio da conservação dos ambientes onde vivem.
Trata-se do pica-pau-doparnaíba, de nome cietífico Celeus obrieni, que foi descoberto pelo naturalista Emil Kaempfer. Além de prestar uma homenagem ao Estado, do diretor regional dos Correios, José Rosa de Almeida, explica que o selo é uma forma educativa de despertar na população a consciência ambiental.
Pica-pau-da-parnaiba

Imagens do google pesquisas
Textos via Internete

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Pombo


O pombo-comum, também conhecido como pombo-doméstico ou pombo-das-rochas (Columba livia), é uma ave columbiforme bastante frequente em áreas urbanas.

A plumagem é normalmente em tons de cinzento, mais claro nas asas que no peito e cabeça, com cauda riscada de negro e pescoço esverdeado. Caracterizam-se, em geral, pelos reflexos metálicos na plumagem, cabeça e pés pequenos, bicos com ceroma ou elevação na base e a ponta deste em forma de gancho. O bico é vermelho, curto e fino, com 3,8 cm de comprimento médio, foi criado por asiáticos desde a antiguidade mais remota - há imagens que o representam, na Mesopotâmia, datadas de 4.500 a.C. - Alimenta-se de sementes, grãos e frutas e, nas cidades, do que estiver disponível nas ruas, incluindo resíduos.


Curió.


O nome Curió na língua tupi guarani significa "Amigo do Homem", pois este pássaro gostava de viver perto da aldeia dos índios. Esta característica de se aproximar do ser humano, a sua elegância, a enorme capacidade de disputar pelo canto quem é o dominador do território, e a enorme qualidade de seu canto, fez do curió um amigo muito estimado entre os criadores e amantes de pássaros em geral. O bicudo (oryzoborus maximiliani) é um parente muito próximo do curió e também excelente cantor, só que um pouco maior e é todo preto e com a mesma mancha branca na asa. O canto de curiós e bicudos é tão apreciado que, nos concursos, essas qualidades são muito importantes.

O Curió aprende a cantar desde pequeno com o pai, porém, os aconselham que os filhotes ouçam o canto do pai, somente se este canto for perfeito. As aves emitem sons que podem exprimir alegria, tristeza, aviso de alerta, dentre outros. Há uma grande variedade de cantos, e varia de região para região, havendo casos de pássaros que emitem até 40 assobios diferentes.

Fontes de pesquisas via internete
Imagem google

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Canto e Encanto da Cotovia



A cotovia tem sido muito utilizada em canções e em poemas (é o nome de uma editora portuguesa especializada em poesia).
* Na peça de William Shakespeare, Romeu e Julieta, os dois amantes, depois de uma noite de amor, discutem se o pássaro que ouvem lá fora é a cotovia ou o rouxinol, preferindo este último, que canta durante a noite, enquanto a cotovia anuncia o dia e, com ele, a separação dos amantes.
* São Francisco de Assis tinha nas cotovias suas amigas prediletas na natureza, as chamava irmãs cotovias, a literatura franciscana é repleta de citações destes pássaros.
* Uma ode, de Percy Bysshe Shelley sobre a cotovia inicia-se com uma frase bem conhecida do público anglófono:

Hail to thee, blithe spirit!
Bird thou never wert!

Avé, alegre espírito!
Tu que nunca foste pássaro!

* Na obra Les Miserables de Victor Hugo, o autor conta em determinado trecho a história de uma linda menina (Cosette) que após ser deixada aos cuidados de uma família má, devido aos maus tratos e trabalhos forçados, adquire um aspecto doente e fica muito magra, devido a isto as pessoas que a conhecem começam a chamá-la Cotovia.

Video youtube
Pesquisas via internete

Cotovia




Ave passeriforme da família dos alaudídeos (Alauda arvensis), encontrada na Europa, Ásia e norte da África. De porte pequeno e canto vibrante, vive em terrenos lavrados ou baldios.

De canto melodioso, firme e vibrante, a cotovia é um passarinho de aparência discreta cujo habitat são as ervas e gramíneas dos terrenos relativamente secos.

Cotovia é uma ave passeriforme da família dos alaudídeos (Alauda arvensis). Tem cerca de 13 a 23cm de comprimento e sua plumagem é parda, com estrias escuras no dorso e manchas alvacentas no ventre. A cabeça ostenta um pequeno tufo também pardacento. Nas bordas da cauda alongada destacam-se duas linhas brancas, traço que serve para diferenciar a espécie de outras semelhantes, como a calhandra-de-crista.

Encontrada geralmente em terrenos lavrados e baldios, no solo ou sobre as ramagens, a cotovia, em seu vôo ondulante, agita as asas e desce abruptamente para, em seguida, batê-las vigorosamente para uma lenta ascensão. Os machos costumam cantar descrevendo círculos, elevando-se até perder de vista. Sua área de distribuição compreende a Europa, a Ásia e o norte da África.

Seu canto é belo, semelhante ao do rouxinol, e dura comumente vários minutos. A cotovia põe seus ovos no solo de prados, campos, terrenos baldios e areias. No inverno alimenta-se de sementes de plantas silvestres e gramíneas, e no verão captura insetos como escaravelhos e pulgões, sendo assim benéfica para a lavoura.

Cotovia-de-poupa
Pesquisas via internet
Imagens google

A lenda do rouxinol

Há mais de mil anos, num suntuoso palácio, vivia o imperador da China. À volta do palácio, havia um enorme jardim e uma floresta, de onde se via o mar. Entre as árvores, um rouxinol cantava maravilhosamente. Muitas pessoas iam de longe para ouvi-lo, pois o seu canto dava alegria a todos. Quando a sua fama chegou ao palácio, o iimperador mandou buscá-lo e nomeou-o chefe dos músicos da corte. A partir daí, a vida melhorou no império. Um dia, o imperador do Japão ofereceu ao monarca chinês um rouxinol mecânico, feito de ouro e de pedras preciosas. As pessoas acharam-no maravilhoso e esqueceram o rouxinol da floresta, que era mais vulgar. Desprezado, o rouxinol saiu do palácio. Na Primavera, as pessoas aperceberam-se que o canto do rouxinol mecânico era monótono e não alegrava ninguém. O próprio imperador da China adoeceu. Quando estava quase a morrer, ouviu o canto do rouxinol da floresta, que regressara para o salvar apesar de ter sido injustiçado. O soberano recuperou a saúde e nomeou-o novamente Músico Chefe da Corte. Mas o rouxinol recusou amavelmente a proposta imperial: valia muito mais a sua floresta do que a gaiola de ouro. Todavia, sempre que fosse necessário, poderia voltar ao palácio, transmitindo bem-estar e paz a todos.

Pesquisas e imagem via google

O rouxinol


É uma ave bastante difícil de se ver, canta normalmente escondida. Tem uma plumagem discreta, de cor geral acastanhada e mortiça. Os adultos são castanho avermelhados na parte superior, cor que se funde com tons creme na parte inferior. Os juvenis são mais claros na parte superior e apresentam um escamado na parte inferior. Têm olhos grandes, pretos, realçados por um fino anel branco. A cauda é castanha avermelhada, alongada e arredondada e as patas são longas e robustas. Mede 16-17 cm e pesa de 18-27 gramas.
É uma ave solitária, excetuando na época de reprodução, em que a família se mantém junta até as crias se tornarem autónomas.

O rouxinol é um excelente cantor. Tem um extenso repertório, com trinados fluidos terminando em crescendo. É normalmente ouvido depois do escurecer, sendo um dos poucos pássaros a cantar à noite (em inglês é por isso chamado de nightingale, que significa cantor nocturno), mas também se ouve com frequência durante o dia. Fica quase sempre oculto pela vegetação, embora por vezes o macho se empoleire a descoberto para cantar.

Passa muito tempo no solo em busca de alimento.

Pesquisas via internte
Imagem google

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Aves - Araraúna ou arara-azul

Aves - Anodorhynchus hyacinthinus
ordem: Psittaciformes; família: Psittacidae; gênero Anodorhynchus

A Araraúna ou Arara-Azul é encontrada no Pantanal, na região sul-amazônica, no oeste da Bahia, Tocantins, Piauí e sul do Maranhão. É a maior arara brasileira. São animais muito sedentários e gregários, cuja população está relacionada a existência de árvores para nidificação e aos cocos de poucas espécies de palmáceas. A falta de um destes fatores impede a sobrevivência da ave.

Hoje a população é diminuta por causa da destruição dos habitats, do tráfico e do baixo sucesso reprodutivo.

Na natureza, observam-se as araraúnas em famílias, pares ou bandos de até 63 indivíduos (no Pantanal, até julho de cada ano).

No Pantanal, é comum observar araraúnas próximas às sedes de fazendas; isto ocorre porque as sedes são contruídas nas partes mais elevadas e onde se localizam os acuris e as bocaiúvas ( palmáceas). O pisoteio do gado dificulta o crescimento e a manutenção da população da bocaiúva, o que dificultará a oferta de alimentos para a araraúna. O manejo da pastagem para o gado é feito através de queimadas, as quais se alastram e queimam as cordilheiras e capões, onde existem o alimento e os ninhos das araraúnas.

As árvores para a nidificação, no Pantanal, é a ximbuca (Enterolobium cortisiliquun), o angico-branco (Albizia niopoides) e, principalmente, o manduvi (Sterculia striata). São árvores de grande DAP (diâmetro na altura do peito) e por isso possuem ocos compatíveis com os ninhos ideais para a araraúna. Esta ave nunca inicia um oco, porém pode aumentá-lo.

O preparo do ninho, a postura e o cuidado com os filhotes são ações que demonstram a cooperação do casal. As araraúnas são fiéis a seus pares e na perda do macho ou da fêmea, seu par fica sozinho, não se compondo novamente com outro indivíduo.

Os ninhos são disputados com outras espécies de aves como: arara-vermelha (Ara chloroptera), gavião-relógio (Micrastur semitorquatus), urubu (Coragyps atratus) e pato-do-mato (Cairina moschata) e, mais raramente, por marreca-cabocla (Dendrocygma autumanalis), Falco refigulares e tucano (Ramphastos toco). Outros animais como porco-espinho (Coendou prehensilis) e abelhas (Melis apiphera) também podem ocupar os ninhos da araraúna.

Os prováveis predadores de ovos da A. hyacinthinus são: gralha (Cyanocorax sp), tucano (Ramphastos toco), carcará (Poliborus plancus), quati (Nasua nasua), irara (Eira barbara) e gambá (Didelphis albiventris). Os prováveis predadores de filhotes são: gavião-relógio (Micrastur semitorquatus), gavião-pernilongo (Geranospiza caerulesncens), gavião-preto (Buteogallus urubutinga) e irara.

Pesquisas de texto e imagem via internet

Joao-de-barro


O João-de-barro (Furnarius rufus), também conhecido como forneiro, é um pássaro pertencente à ordem dos Passariformes e à família Furnaridae. Seu tamanho é um pouco menor do que o do sabiá, ele se alimenta de larvas, insetos, pequenos moluscos e sementes. Na parte superior do corpo ele possui cor de ferrugem acanelada, na parte inferior, tem coloração marrom clara e sua cauda tem uma tonalidade avermelhada. É uma ave conhecida por não ser tímida, pois se aproxima do homem sem medo e canta como se soubesse que está sendo observada e admirada.
Trata-se de uma ave habilidosa que constrói seu ninho, feito de barro e semelhante a um forno, no alto de postes, nos troncos de árvores e até mesmo nos paus dos currais. O ninho tem aproximadamente 30 cm de diâmetro, sua parede tem 5 cm de espessura e normalmente é construído de barro misturado a esterco, palha e pequenos galhos.



Curiosamente o joão-de-barro não utiliza o mesmo ninho por duas estações seguidas, ele faz um tipo de rodízio entre alguns ninhos e, na falta de um lugar adequado para construir um novo ninho, esta ave faz novas construções em cima ou ao lado dos antigos ninhos.
O casal de joão-de-barro canta junto e emite um grito bem forte.

Texto de pesquisas via internet
Imagens do Google

A lenda do João-de-Barro


Conta uma lenda indígena que, há muito tempo, numa tribo do sul do Brasil, um jovem apaixonou-se por uma moça de grande beleza. Melhor dizendo, apaixonaram-se. Jaebé, o moço, foi pedi-la em casamento. O pai dela perguntou:
- Que provas podes dar de tua força para pretender a mão da moça mais formosa da tribo?
- As provas do meu amor! – respondeu o jovem.
O velho gostou da resposta mas achou o jovem atrevido. Então disse:
- O último pretendente de minha filha falou que ficaria cinco dias em jejum e morreu no quarto dia.
- Eu digo que ficarei nove dias em jejum e não morrerei.
Toda a tribo se espantou com a coragem do jovem apaixonado. O velho ordenou que se desse início à prova. Enrolaram o rapaz num pesado couro de anta e ficaram dia e noite vigiando para que ele não saísse nem fosse alimentado. A jovem apaixonada chorou e implorou ao Deus Lua que o mantivesse vivo para seu amor. O tempo foi passando. Certa manhã, a filha pediu ao pai:
- Já se passaram cinco dias. Não o deixe morrer.
O velho respondeu:
- Ele é arrogante. Falou nas forças do amor. Vamos ver o que acontece. E esperou até a última hora do novo dia.
Então ordenou:
- Vamos ver o que resta do arrogante Jaebé. Quando abriram o couro da anta, Jaebé saltou ligeiro. Seus olhos brilharam, seu sorriso tinha uma luz mágica. Sua pele estava limpa e cheirava a perfume de amêndoa. Todos se espantaram. E ficaram mais espantados ainda quando o jovem, ao ver sua amada, se pôs a cantar como um pássaro enquanto seu corpo, aos poucos, se transformava num corpo de pássaro! E exatamente naquele momento, os raios do luar tocaram a jovem apaixonada, que também se viu transformada em um pássaro. E, então, ela saiu voando atrás de Jaebé, que a chamava para a floresta onde desapareceu para sempre. Contam os índios que foi assim que nasceu o pássaro joão-de-barro. A prova do grande amor que uniu esses dois jovens está no cuidado com que constrói sua casa e protegem os filhotes. E os homens amam o joão-de-barro porque lembram da força de Jaebé, uma força que vinha do amor e foi maior que a morte.



Pesquisas de texto e imagem internete

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Garibaldi

AGELAIUS RUFICAPILLUS
Origem: Brasil
Habitat: VIVE EM PAISAGENS ÚMIDAS
BANHADOS E BREJOS
EM BANDOS NUMEROSOS





Vive em bandos numerosos e são aves fortemente associadas
a água. Pode se tornar pragas agrícolas, especialmente em lavouras de arroz alagado. Também é conhecido como Do-ré-mi e Pássaro-do-arroz.

Tamanho: 17,5 cm de comprimento.

Cores: O macho apresenta plumagem negra, tendo a coroa, a garganta e o peito em vermelho fosco (pardo). Dependendo da iluminação e a distância, em que o pássaro se encontrar, as partes vermelhas não são visíveis e a ave parece totalmente negra, chegando a ser confundida com o Tié-preto, com o Pássaro-preto e com o Chopin.






A fêmea apresenta plumagem pardo-olivácea, com barriga e lado superior estriados de negro e pardacento-claro; sendo difícil de ser identificada, salvo, quando está próxima ao macho.

Canto: Seu canto é agradável e melodioso. É um dos sons mais típicos dos brejos e banhados brasileiros; consiste em assobios que lembram o do Pássaro-preto, seguidos de um trinado muito intenso, característico da espécie.


Tempo de vida : 5 anos na natureza e 20 anos em cativeiro


Fonte de pesquisas
http://www.clubedocriador.com


Frango-D'agua


Nome científico: Gallinula Chloropus
Nome em inglês: Common Moorthern
Nomes comuns: Frango-d'agua, Frango-d'agua-Comum, Galinha- d'agua
Ordem: Gruiformes
Família: Rallidae Descrição:
Alimenta-se de vegetais e, às vezes, insetos. Mergulha com certa frequência para capturar o alimento. Constroem o ninho em forma de tigela, com folhas de junco, situado na vegetação pendente sobre a água. Nele a fêmea põe 4 ovos cinza-claros ou esverdeados com manchas vermelho-pardacentas e que medem 48 x 32 mm. Os ovos são incubados pelo casal durante 19 a 22 dias. Os filhotes são alimentados pelos pais que, muitas vezes, são auxiliados neste trabalho por jovens da postura anterior. Habitam: coleções de água, pequenas ou médias, com vegetação arbustiva na borda. Medem 34,0 cm Ocorrência: Em todo o Brasil e America do Sul cisandina.



Pesquisas de internet
Imagens do google

Aguia dourada: Aquila chrysaetos

Video documentário mostrando o fraticídio entre filhotes de Aguia dourada Aquila chrysaetos












http://projetoavesderapina.blogspot.com/
Willian MenQ S(Pesquisador)
Video do youtube.postado pelo ornitologo citado acima

domingo, 18 de outubro de 2009

Jacutinga


Jacutinga (Pipile jacutinga)


A Jacutinga é uma ave da família dos cracídeos de ocorrência na Mata Atlântica no Brasil, mede cerca de 75 cm, alimenta-se de frutos e alguns invertebrados; sendo até as décadas de 1950 e 1960, relativamente comum nesse habitat. O desmatamento e a caça predatória, reduziram drasticamente as suas populações, sendo atualmente uma espécie em vias de extinção. Diversos programas de reprodução em cativeiro têm sido bem sucedidos, com a reintrodução sistemática dessas aves na natureza. Essa ave efetua migrações altitudinais, acompanhando a frutificação de diversas árvores da floresta, principalmente as dos palmiteiros; sendo que, a exploração predatória dessa palmeira, cujos frutos são um dos principais alimentos da Jacutinga, também tem contribuído para a sua decadência populacional.

Pesquisas via internete

Gralhas


(Pyrrhocorax pyrrhororax)
Um macho atencioso
A fêmea dessa gralha choca seus ovos durante três semanas. Nesse período, durante o dia, O macho passa gritando a cada quarenta e cinco minutos em frente ao ninho e pousa num rochedo. A fêmea vai encontrá-lo e ele alimenta-a regurgitando uma papa de insetos em seu papo. Em seguida, ambos voam juntos por um minuto, para que ela "desenferruje as asas", antes de voltar para cima dos ovos, até a pausa seguinte.
A gralha de bico vermelho é encontrada nas montanhas e também nas costas rochosas, desde as ilhas Canárias até a China, mas não é uma ave muito comum. Mais pesada e robusta que o corvo, ela também tem a plumagem negra, mas os pés e o bico são vermelhos. É uma grande acrobata, capaz de se deixar cair de grandes alturas e frear bem rente ao chão. Alimenta-se de insetos, aranhas e vermes, que apanha cavando o chão com o bico
O casal permanece junto à vida toda. Na primavera, cada casal constrói seu ninho, geralmente num local inacessível. O ninho é um buraco forrado de crina e fios de lã. Onde a fêmea põe 4 a 5 ovos pintados.


FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Passeriformes
FAMÍLIA: Corvidae

Pesquisas internete imagem google

Tangará




Tangará, também conhecido como Dançador


Nome científico: Chiroxiphia caudata


De todas as aves, o dançador macho é, sem dúvida, a que passa mais tempo se exibindo para as fêmeas. Durante quase todo o ano ele pode ser visto saltando de galho em galho ou, conforme a espécie, dançando no chão. As fêmeas, atraídas por essas exibições, escolhem um parceiro. Logo depois do acasalamento, vão-se embora, enquanto o macho retoma sua dança para seduzir outras fêmeas.

Há dezenas de espécies de tangarás nas florestas tropicais da América, das Antilhas e ao sul do Brasil. São passarinhos pequenos e rechonchudos, de plumagem pardacenta nas fêmeas e brilhantemente colorida nos machos.

Comem principalmente frutos, mas também pequenos insetos e até aranhas. A dieta variada facilita a procura de alimento, dando tempo aos machos para se dedicar às suas exibições. É a fêmea que constrói, numa moita, um pequeno ninho de folhas e musgo, atapetado de teias de aranha. Aí põe dois ovos, que choca durante três semanas. Os filhotes são alimentados principalmente com insetos para crescerem mais depressa.


Saúde Animal - www.saudeanimal.com.br
Fonte de pesquisas imagem google
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