O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sábado, 3 de outubro de 2009

Ave-do-paraiso


(Diphyllodes magnificus)



Bonita, mas de bico calado . . .

O piado da ave do paraíso é semelhante ao som de um apito. Custa a crer que um grito tão desafinado saia de uma avezinha tão bonita. Tal como acontece com muitas outras aves, a fêmea dessa espécie é de um colorido opaco, enquanto o macho tem a plumagem de cores vivíssimas. O macho da ave do paraíso tem as costas vermelhas, um colar dourado em volta do pescoço e um "escudo" de penas verdes no peito. O macho apresenta ainda, na cauda, duas penas compridas, estreitas e onduladas, que podem crescer até 30 cm.

Como outras aves da mesma família, o macho da ave-do-paraíso executa um complicado ritual a fim de atrair a fêmea para o acasalamento.




Primeiro, afasta toda a vegetação de uma pequena área no chão da floresta. Depois executa uma espécie de "dança", fazendo poses estranhas e exibindo as longas penas da cauda e o escudo do peito. Essa dança pode durar horas, e às vezes o macho desaba de cansaço quando termina. Depois do acasalamento, ele perde todo o interesse pela fêmea e não toma parte na construção do ninho e nos cuidados com os filhotes. A ave do paraíso vive somente nas florestas altas da Nova Guiné..

















www.achetudoeregiao.com.
Imagem do google

Ave-do-paraiso




As aves do paraiso dançam para impressionar a fêmea
Num ritual de pré-acasalamento

CACATUA


Muito ativa, imitadora da fala humana, capaz de acrobacias e de se afeiçoas às pessoas, além de elegante e vistosa, esta ave vem conquistando espaço como companheira de estimação.
Na Europa e especialmente nos EUA, onde é reproduzida em cativeiro há anos, já se tornou bem popular, sendo os norte-americanos um dos maiores exportadores. Nestes países, há brinquedos e gaiolonas sofisticadas especialmente fabricados para ela, diversas publicações e vídeos sobre sua criação, como os que ensinam a amansá-la e a fazer truques: andar de patins, pegar objetos etc. Seu preço não é nada em conta. Dependendo da espécie, pode variar de mil a 20 mil reais. É criada na mão desde filhote para facilitar suas habilidades de ave de estimação, sendo este um dos motivos do seu alto preço.
No Brasil, o fenômeno Cacatua ainda não decolou. A reprodução é obtida apenas por alguns criadores e zoológicos. As disponíveis nas lojas comumente são importadas. Muitas delas vêm de criadouros estrangeiros, onde se procria a maioria das espécies. As pegas na natureza (Indonésia e Austrália) são controladas por legislação protecionista.
CRISTA
O nome Cacatua vem do malaio Kakatua, que significa Papagaio Grande (em inglês, Cockatoo), pois o porte dela pode atingir de 30 a 70 cm de comprimento. A maior parte das espécies possui uma charmosa crista (de tamanho, cor e forma específicas), que é erguida ou abaixada quando a ave está excitada ou alarmada. Em algumas, a plumagem é especialmente vistosa.
Do contrário, pode desenvolver vícios como o de gritar alto, de destruir com o bico tudo ao redor e até de arrancar as próprias penas. A solução é mantê-la ocupada com coisas para bicar e mastigar: poleiros e brinquedos de madeira ou os importados próprios para ela; ossos de couro de boi para cães e alimentos de "difícil acesso", como nozes, sementes, castanhas, vagens etc. Por causa de tal comportamento de sua monogamia, aconselha-se, de preferência, manter um casal. Se for mais de um par, devem ser mantidos distantes, pois costumam se agredir causando ferimentos e até morte.

Há, por exemplo, as que têm mais facilidade em aprender a falar, as bem barulhentas e as que se apegam tanto ao dono que não admitem ser manipuladas por outras pessoas







Imagens e pesquisas do google

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Jacutinga


(Pipile jacutinga):Jacutinga

A Jacutinga é uma ave da família dos cracídeos de ocorrência na Mata Atlântica no Brasil, mede cerca de 75 cm, alimenta-se de frutos e alguns invertebrados; sendo até as décadas de 1950 e 1960, relativamente comum nesse habitat. O desmatamento e a caça predatória, reduziram drasticamente as suas populações, sendo atualmente uma espécie em vias de extinção. Diversos programas de reprodução em cativeiro têm sido bem sucedidos, com a reintrodução sistemática dessas aves na natureza. Essa ave efetua migrações altitudinais, acompanhando a frutificação de diversas árvores da floresta, principalmente as dos palmiteiros; sendo que, a exploração predatória dessa palmeira, cujos frutos são um dos principais alimentos da Jacutinga, também tem contribuído para a sua decadência populacional.






Imagens e texto pesquisas google

Garças


Nome científico: Ardea alba
Nome vulgar: Garça-branca

Na época da reprodução, aparecem no dorso dos indivíduos de ambos os sexos as egretas, penas delicadas que se eriçam durante a dança nupcial. Tais penas, por despertarem a cobiça de comerciantes, foram a causa da matança de milhares de garças. No final do período reprodutivo as egretas ficam bem desgastadas e são substituídas por penas de cobertura normais. A. alba, assim como outros ardeídos, possui a penugem de pó concentrada no peito e na região uropigiana. Esta penugem é representada por penas que crescem continuamente e que se desintegram em pó azulado; este é espelhado pelo bico na plumagem da ave e absorve as suas impurezas. Com auxílio da unha do dedo médio do pé, transformada em pente, a ave promove a limpeza da plumagem. Como as outras garças e socós, A. alba voa com o pescoço encolhido e as pernas estendidas.

Alimentação: peixes, anfíbios, répteis e invertebrados, capturados comumente dentro d'água; para tal, mantém-se quase imóvel à espera da presa.

Nidificação: os ninhos e os ovos assemelham-se aos de Egretta thula, porém, com diâmetros maiores. Assemelham-se também os períodos de incubação e de alimentação dos filhotes. Juntamente com outras espécies de ardeídeos, além de colhereiros, cabeças-secas e biguás, as garças podem formar ninhais muito numerosos na época reprodutiva.

Hábitat: borda de lagos, rios e banhados.




Garça azul




Pesquisas via google e Imagens

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Andorinha

Uma andorinha só não faz verão!


Anunciam o início e o fim do Verão. Constróem o ninho com lama nos beirais das casas ou no interior de celeiros, barracões ou outros edifícios de quintas.

Chegam por volta de Março /Abril e entre Outubro e Novembro juntam-se em bandos, que podem chegar a centenas de elementos, para rumarem a sul, a fim de passarem o Inverno. A andorinha-das-chaminés distingue-se da andorinha-dos-beirais por apresentar umas grandes guias caudais, umas asas mais angulosas e uma face avermelhada.

A andorinha não pesa mais de 10 a 20 gramas, mas pode percorrer até 10 mil quilômetros numa migração. O macho e a fêmea se ocupam com a construção do ninho, que é feito de pequenos grãos de areia e palha, cimentados com terra argilosa misturado com saliva.

A fêmea põe três a cinco ovos brancos, que são chocados pelos pais durante duas semanas. Os filhotes saem do ninho com cerca de três semanas, mas a família continua unida até que eles sejam completamente independentes.
Texto e pesquisas e imagens google

Japiim









Família: Emberizidae Subfamília: Icterinae
O japiim é um bicho interessante pois imita os sons de muitas outras aves, incluindo periquito, arara, tucano, capitão do mato, etc. Acho que deve ter a função de atrair a fêmea, a melhor imitação... sei lá...
Vive em bandos de tamanhos variáveis, alimentando-se principalmente de frutos e sementes.

























Ninhos de japiim

Faz ninho de folhas de palmeiras, com a forma de uma bolsa pendurada, relativamente curta e larga quando comparada ao dos japus. Os ninhos ficam agrupados em colônias, instaladas freqüentemente em árvores baixas, algumas vezes sobre a água, nos galhos em que haja a presença de formigueiros e de alguns vespeiros. Às vezes os ninhos podem estar na mesma árvore que os de japus, porém é mais comum estarem em uma árvore adjacente ou isolados. Põe ovos branco-azulados com manchas, pontos e listras marrom-escuras ou pretas. Apresenta uma série de cantos diferentes e é um excelente imitador de outras aves, hábito que o torna bastante apreciado. Conhecido também como xexéu, japim, japuíra, joão-conguinho e japiim-xexéu.

Imagem e pesquisas via internete

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Cisne




“Não importa quantos cisnes brancos você veja ao longo da vida; isso nunca lhe dará certeza de que cisnes negros não existem.” (Karl Popper)

imagens google



Cisne =Negro


O cisne-negro é originário da Austrália e Tasmânia. Foi introduzido na Nova Zelândia, onde se tornou uma praga. Durante o século XVII começou a se difundir na Europa e América.
Na natureza, os cisnes gostam de habitar os lagos, brejos, mangues e outras áreas de água doce ou salgada, onde vivem em bandos. Costumam se alimentar de plantas aquáticas, sementes e pequenos invertebrados encontrados nas margens dos lagos. Tem o hábito de revirar folhas do fundo de lagos em busca de alimentos.

Os cisnes são animais monogâmicos, isto é, formam casais que vivem juntos a vida toda. As ninhadas variam de quatro até dez ovos, dependendo da espécie. O casal costuma cuidar dos filhotes desde quando nascem até se tornarem jovens.

Texto de pesquisas via internete


Cisnes com seus filhotes

Dentro da classe das aves temos os cisnes, patos e marrecos, que fazem parte da mesma família, chamada Anatidae. Esta família de aves é uma das mais conhecidas, devido a domesticação de certas espécies.

Os cisnes se diferenciam dos outros anatídeos pelo seu tamanho, pois são maiores que os patos e marrecos. Hoje em dia, existem sete espécies de cisnes no mundo, sendo que duas delas existem na América do Sul e as cinco restantes habitam o hemisfério Norte.

Os lagos do Zoológico de São Paulo são extensões do Riacho do Ipiranga que nasce no Parque do Estado formando um dos últimos remanescentes de floresta da cidade e nestes lagos podemos encontrar quatro destas espécies: o cisne-negro, o cisne-branco, o cisne-de-pescoço-preto e o coscoroba.

O cisne-branco é um dos cisnes mais conhecidos. Originário da Europa, foi introduzido em outros países, aumentando sua popularidade. Sabe-se que desde o século XIII, havia na Inglaterra várias populações desta ave, que eram símbolos das monarquias, e que aos poucos foram sendo reduzidas.

Pesquisas e texto via internete


Ave Noturna


Ave Noturna
(Raimundo Fagner-Cacá Diegues)

Nenhuma ave noturna tão triste não pode ser
Eu sou igual ao deserto onde ninguém quer viver
Eu sou a pedra de ponta areia quente nos dedos
Eu sou chocalho de cobra incêndio no arvoredo
Eu sou vereda de espinhos seca flor no juazeiro
Fogueira do meio dia eu sou o tiro certeiro
Nenhuma ave deserta noturna não pode ser

Ave Noturna por Marcos Duarte.


terça-feira, 29 de setembro de 2009

Socó



A inteligência é quem manda

O socó é uma das aves com inteligência superior, pois usa ferramentas para pescar e sempre dá certo.

Que mugido estranho e inesperado é esse, que pode ser ouvido a mais de 500 m? Uma vaca atolada na lama? Não perca seu tempo olhando. O mugido é produzido por um SOCÓ ou abetouro macho, perfeitamente escondido entre os juncos. Essa ave parece uma garça pequena, com plumagem amarelada salpicada de negro. Ninguém sabe exatamente como é que ela produz, esse som tão estranho. Certamente não é enterrando o bico no lodo, como se acreditou por muito tempo.
O socó ou abetouro está distribuído por uma vasta área. A espécie européia mais comum é o socó ou abetouro estrela, que tem papo branco e o cocuruto da cabeça preto. A espécie americana tem as penas do papo pretas. Muitas espécies são migratórias, como a maioria das garças (das quais os socós são uma subfamília). Os socós vivem entre os juncais no meio dos pântanos e alagados.

O ninho é construído somente pela fêmea que também se ocupa sozinha da incubação dos ovos. Ao menor sinal de perigo, o socó imobiliza-se com o pescoço esticado e o bico apontado para o céu; assim mimetizado. ele passa despercebido pelo inimigo. O socó ou abetouro está distribuído por uma vasta área. A espécie européia mais comum é o socó ou abetouro estrela, que tem papo branco e o cocuruto da cabeça preto. A espécie americana tem as penas do papo pretas. Muitas espécies são migratórias, como a maioria das garças (das quais os socós são uma subfamília). Os socós vivem entre os juncais no meio dos pântanos e alagados.


Denominada ave noturna mas esta foto foi tirada durante dia!


Texto de pesquisas do google e imagem
http://carlosnader.blogspot.com
foto (1)

O bacurau


bacurau

O bacurau é uma ave noturna, de asas longas e pernas curtas, que normalmente faz o ninho perto do chão e que se alimenta de insectos como traças e mosquitos.

Os bacuraus são aves pouco conhecidas, sobretudo devido aos seus hábitos noturnos. Porém, estão espalhada por todo o planeta, principalmente nas regiões quentes. Alguns são ameaçados de extinção. Também são conhecidos como "engole-ventos", por causa de seu hábito de alimentação, no qual voa baixo, com o bico aberto, tentando apanhar insetos.

Não constroem ninhos, enterram os ovos sobre palhas e folhas.
Sua plumagem é acizentada e seu canto é fácil de escutar aqui na área do Camping quase todas as noites, principalmente quando tem lua.


Texto de pesquisas via internet: campingdobacurau.com/pt

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Urutau, Mãe-da-lua .



Uma das maiores aves noturnas do continente sul-americano, com envergadura das asas de 1 metro. O seu tamanho é a principal característica para identificá-la, sendo muito mais corpulento do que o outro urutau (comprimento = 50cm, contra 38cm de Nyctibius griséus). Além disso, a plumagem é dominada por um tom cinza claro, com finas listras mais escuras. O comportamento é semelhante à espécie seguinte, ficando pousado em galhos secos, mimetizando-se com o entorno durante o dia. Como no outro urutau, não abre as pálpebras para controlar o ambiente, usando as “janelas” no meio da mesma. Dessa forma, as duas espécies escondem os enormes olhos amarelados, visíveis à noite com luz artificial.
Caça a partir do escurecer, também pousado na ponta dos galhos e buscando a presa, unicamente insetos, em vôo a partir do poleiro. Outra característica marcante é o chamado emitido no escurecer. Diferente do outro urutau, é um grito forte e mais grave, repetido a intervalos pequenos, seqüências longas ou curtas.
Ocorre, principalmente, nas matas ciliares dos rios Cuiabá e São Lourenço, além da mata do Bebe
e cerradões .

Curiosidades:
Pássaro que em tupi-guarani significa ave-fantasma, mas ele
também é conhecido como "mãe da lua", "kúa-kúa" e "uruvati"
Imagem e texto via internete


Urubu Rei - II



Urubu-rei
(Sarcoramphus pap)Cabeça e pescoço nus (facilitando na higiene após seus banquetes repugnantes) violáceo-vermelhos, sobre a cera uma carúncula carnosa amarelo-alaranjada, maior e pendente no macho. Um denso colar de penas é geralmente interpretado como um obstáculo à descida do repasto meio líquido à plumagem. O imaturo tem cor de fuligem, sendo reconhecível pelo tamanho. Narinas vazadas. Bico e unhas menos possantes do que nas aves de rapina. O macho pode ser maior que a fêmea. Como consumidores de carne em putrefação desempenham importante papel saneador, eliminando matérias orgânicas em decomposição. São imunes, aparentemente, ao botulismo, doença que ataca o homem e outras aves por ingestão de alimentos enlatados, como patê, contaminado pela bactéria Clostridium botulinum. As toxinas botulínicas são proteínas, constituindo-se nos mais potentes venenos conhecidos. O suco gástrico dos urubus é bioquimicamente tão ativo que neutraliza as toxinas cadavéricas e bactérias, eliminando perigos posteriores de infecção. Quando são alimentados em cativeiro com carne fresca, são limpos e sem mau cheiro.


Pesquisas e imagens via internet

Urubu Rei - I


O maior e mais colorido de todos os urubus, recebe este nome por vários motivos: pela exuberante coloração, presente principalmente na cabeça, e de seu forte bico que lhe proporciona ser o único urubu a conseguir a abrir as partes mais difíceis de seu alimento, como a carcaça de um animal grande, e sendo capaz de rasgar o couro de um boi ou de um cavalo; como é um urubu sociável freqüenta carniça com outros urubuse assim que ele "abre" uma carcaça é seguido por outras aves necrófagas, que se aproveitam da carcaça já aberta para se alimentarem quando ele não encontra a carniça espera que outros urubus achem-na, para então ele se alimentar, essas espécies que o acompanham na alimentação ficam afastadas, devido ao seu tamanho, dando a ele o aspecto de ser o rei entre elas; essas espécies nunca disputam alimento com ele, esperam respeitosamente que ele se satisfaça para então comer o que sobra.
Tem até 3 vezes o tamanho das outras espécies, possui 85 cm de comprimento, pesando aproximadamente 3kg, podendo chegar a 5kg, mas é bastante pequeno quando comparado a outros rapinantes. Sua envergadura varia de 1,70 m a 1,98 m. De narinas vazadas, tem pernas cinza e garras longas e grossas, possui uma crista carnuda e laranja, pendente no macho. O urubu-rei é mudo, não possui siringe (laringe inferior das aves), sabe, porém bufar. A cabeça e o pescoço do urubu são implumes, isso quer dizer que não têm penas. Esta falta de penas é uma adaptação de higiene, a falta de penas previne bactérias da carniça, e expõe a pele aos efeitos esterilizantes do Sol.
Raramente ele voa mais alto que 400 metros e podendo enxergar uma presa de 30 centímetros no solo, mas prefere animais grandes
Destaca-se dos outros urubus pelo desenho branco e preto da asa e pela cauda muito curta, o que lhe dá uma aparência arredondada em vôo. Quando está sobrevoando uma área, chama a atenção o contraste entre o negro da cauda e asas com o corpo todo branco do adulto. Para diferenciá-lo do Cabeça-seca a grande altura, observe que a cabeça e pescoço são pequenos e pouco notáveis, bem como os pés não aparecem depois da cauda.
Ao contrário dos outros urubus, é todo negro até o sexto mês de idade. A partir daí, começa a adquirir plumagem branca amarelada do corpo; só às penas da cauda e as longas penas da asa continuam negras. É um processo de até 4 anos de duração. O pescoço é todo colorido, alaranjado ou vermelho. Essas cores fazem um intenso contraste com o olho branco, cor já exibida pela ave juvenil. O urubu-rei não possui muitas diferenças sexuais, o macho é levemente maior do que a fêmea. Ao nascer, está coberto com uma fina penugem branca, mantida nas primeiras semanas de vida.

Texto de pesquisas internete
Imagens google

domingo, 27 de setembro de 2009

Tetraz

Tetrazes da pradaria



Tetraz é o nome comum dado a um grupo de aves galiformes da família Phasianidae, que habita exclusivamente o hemisfério Norte e inclui muitas aves cinegéticas, caçadas por desporto ou para alimentação.

Os tetrazes alimentam-se sobretudo de sementes e bagas, mas também consomem insectos e outros pequenos invertebrados. Na maioria das espécies, o macho controla um grupo familiar composto por várias fémeas, que defende de potenciais rivais. Os tetrazes apresentam dimorfismo sexual significativo, sendo a plumagem dos machos mais elaborada e colorida. Tal como nos faisões, os machos de muitas espécies são adornados por penas sem utilidade prática que usam apenas nos rituais de acasalamento, para atrair potenciais parceiras.

O grupo dos tetrazes já foi classificado numa família separada (Tetraonidae) mas encontra-se actualmente integrado na família Phasianidae.

Texto de pesquisas Internet
Imagem google

Galinhas



As galinha são de uma enorme importância para o Homem pois é o animal doméstico mais difundido e abundante do planeta e uma das fontes de proteína mais baratas. Além de sua carne, as galinhas fornecem ovos.



A introdução desta ave como animal doméstico surgiu provavelmente na Ásia, de onde é nativa a espécie Galo Banquiva (Gallus gallus). Apesar de os Romanos terem desenvolvido a primeira raça diferenciada de galinhas, os registros antigos mostram a presença de aves selvagens asiáticas na China desde 1400 a.C.

As penas podem também ter utilizações industriais. Segundo dados de 2003, há cerca de 24 mil milhões de galinhas no Mundo. Em alguns países da África moderna, 90% dos lares criam galinhas. As galinhas são aves omnívoras,o mas têm preferência por sementes e pequenos invertebrados. (fonte Wikipedia)









Galo Traido

Fonte Pesquisas blog citado abaixo
http://www.arteblog.net/
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