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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Tucano-de-bico-preto


Tucano-de-bico-preto - Ramphastos vitellinus
Taxonomia
Reino: Animali
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Piciformes
Familia: Ramphastidae
Sub Familia: Ramphastinae
Gênero: Ramphastos
Espécie: R. vitellinus
Nome Popular: Tucano de bico preto
Características
Mede cerca de 46 cm e sua plumagem é totalmente negra, com a garganta amarelo-alaranjada, peito vermelho e crisso vermelho. Asas curtas e arredondadas e cauda e bico longos. Pernas e pés fortes, azulados, providos de unhas em garras fortes. A pele ao redor dos olhos é vermelha e o bico é quase que inteiramente negro, leve e cortante, possuindo a base amarela. Possui algum dimorfismo sexual, sendo machos adultos mais pesados e possuindo o bico mais longo.
Distribuição
Do oeste -setentrional da América do Sul cisandina desde as Guianas, passando pela Venezuela e Bolívia, até a margem esquerda do baixo Amazonas em direção ao oeste de Goiás e Mato Grosso, ocorrendo também em Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, Leste de Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina.
Habitam florestas úmidas, virgens e secundárias, tanto no interior quanto nas bordas, e em capoeiras altas.
Hábitos Alimentares
Alimentam-se principalmente de frutos. Apanham também animais vivos, como pássaros e ratos. Sementes, insetos, aranhas, ovos e filhotes de outras aves.

Imagem do google
Fonte do texto
http://riodejaneiroambiental.blogspot.com/

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Postura


Artigo: Desde a postura até á separação dos pais
Postura

As fêmeas colocam entre 3 a 5 ovos em cada postura, sendo o normal colocar 4. A fêmea coloca um ovo por dia e este é colocado de manhã bem cedo, por volta das 7h. Para garantir igualdade a todas as crias, e por conseguinte mais uma taxa de sucesso maior, é recomendável substituir os ovos verdadeiros por ovos de plástico à medida que a fêmea os coloca no ninho. Quando vir que a fêmea deixou de pôr (o último ovo é facilmente identificável pois é mais pequeno e de uma cor diferente dos restantes) deve efectuar novamente uma substituição: desta vez retira os ovos de plástico e coloca os verdadeiros. Assim a fêmea começa a chocar todos os ovos ao mesmo tempo o que evita que as crias nasçam com dias de diferença o que era prejudicial à última cria pois os irmãos já seriam maiores e esta dificilmente comeria.


Incubação

A incubação nos canário demora normalmente 13 dias, podendo chegar aos 15. Durante este período a fêmea aumenta a sua temperatura corporal, esta febre dura 18 a 20 dias. A fêmea quase não sai do ninho, nem para comer pois o macho encarrega-se de a alimentar no ninho. Ao 7º dia de incubação deve-se verificar se os ovos estão “cheios” ou seja, férteis. Para isso pega-se cuidadosamente no ovo e coloca-se diante de uma luz (candeeiro por exemplo). Para evitar mexer nos ovos para não os partir, pode adquirir uma lanterna pequena, do tamanho de uma caneta e com os ovos no ninho basta apontar e facilmente vê o interior dos ovos. Se não conseguir ver através do ovo é porque este está galado, conseguindo-se ver algumas veias do embrião. No dia seguinte a parte escura que se observa no ovo já estará maior. Se por outro lado conseguir ver a luz é porque o ovo não está galado. É aconselhável fazer este procedimento até ao 9º dia, depois o embrião já se encontra em fase adiantada (faltam menos de 3 dias para nascer).


Nascimento

Depois de 13 dias (ou 15) dá-se a eclosão, nascem as crias. A mãe pode comer a casca do ovo para limpar o ninho e para repor o cálcio gasto para “fabricar” esse mesmo ovo. Os recém-nascidos não precisam de ser alimentados pelos pais nas primeiras horas de vida pois enquanto estavam dentro do ovo comeram o saco vitelino.


Crescimento

Se verificar que os pais não estão a alimentar convenientemente as crias deve dar-lhes papa à “palitada”. O crescimento das crias é muito rápido, ao fim de 20 dias têm quase o tamanho dos pais mas apresentam a cauda ainda curta.Os olhos permanecem fechados até ao 5º/6º dia de vida. Ao 7º dia anilham-se as crias. É recomendável cortar um bocado de penso e colar à volta da anilha. Desta forma a anilha fica mais camuflada e há menos probabilidade da mãe tentar tirar a anilha das crias e atira-las fora do ninho.Entre o 18º e o 20º dia as crias saem do ninho. A partir do 24º dia é recomendável separar os pais das crias através do separador uma vez que os pais começam a pensar noutra postura. Estando com o separador os pais continuam a alimentar os filhotes e evita-se que sejam arrancadas as penas para construir um novo ninho. Deve-se fornecer material para a construção de um novo ninho. A partir do 30º dia as crias já se alimentam sozinhas, no entanto só se devem afastar dos pais ao fim de mais alguns dias para garantir que realmente estão a comer sozinhos. Nesta altura deve haver sempre comida mole à disposição (papa, sêmola de trigo, maçã…).


Separação dos pais

Como foi dito, em regra geral as criam começam a comer sozinhas ao fim de 30 dias de vida. Podemos ver se nos comedouros há cascas de sementes, sinal de que estão a comer por si próprios. Ao separar as crias dos pais é recomendável coloca-las numa gaiola um pouco maior e onde a idade das aves seja sensivelmente a mesma (mais ou menos 15 dias de diferença). Se se colocam directamente na voadora elas vão ter dificuldade em evoluírem em condições pois é um espaço muito grande e elas ainda não voam, apenas saltam de poleiro para poleiro e, o pior de tudo é que há crias já mais desenvolvidas que não lhes vão dar tréguas, ora picam-nas ora não as deixam comer/beber. Por isso deve-se colocar numa gaiola intermédia para crescerem, amadurecerem e estarem mais aptas a defender-se.

Artigo: Ivo Leite
Fonte: Canários PFreixo
Fonte do texto
Imagem do google
http://passarocanariobelga.blogspot.com/

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A avoante (Zenaida auriculata)


A avoante (Zenaida auriculata) é uma pomba campestre, que ocorre das Antilhas à Terra do Fogo, com distribuição isolada por todo o Brasil, formando bandos compactos na região Nordeste durante a migração.

Essa espécie de pomba chega a medir até 21 cm de comprimento, com o dorso pardo, cabeça com duas faixas negras laterais, e manchas negras nas asas. Em certos períodos representa uma importante fonte de alimentação para populações locais da região Nordeste do Brasil.

Também é conhecida pelos nomes de arribaçã, arribação, bairari, cardigueira, cardinheira, guaçuroba-pequena, juriti-carregadeira, pairari, pararé, parari, pomba-amargosinha, pomba-de-arribação, pomba-de-bando, pomba-do-meio, pomba-do-sertão, pomba-parari, pomba-pararu, rabaçã, rabação, rebaçã, ribaçã e ribação ou rolinha.


http://forum.jogos.uol.com.br/_t_722656

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Aves migratórias





Aves migratórias dão exemplos de alimentação saudável




Antes de voar a cada outono rumo a regiões mais quentes, as aves migratórias consomem enormes quantidades frutas nutritivas, repletas de antioxidantes essenciais para a saúde humana, afirmou um estudo.

Essas frutas ajudam as aves a se preparar para uma longa e esgotante viagem, afirmaram os autores do estudo, apresentado na semana passada na reunião nacional da Sociedade Química Americana, em São Francisco (Califórnia, EUA).

“Sabemos que uma dieta rica em antioxidantes, como aqueles encontrados em frutas e verduras, é boa para a saúde humana”, declarou, em um comunicado, Navindra Seeram, da Universidade de Rhode Island.

“Como químico, acredito que é fascinante saber que as aves migratórias também buscam alimentos ricos em antioxidantes”.

Seeram e seus colegas recolheram mostras de 12 frutas comumente consumidas pelas aves migratórias da pequena Block Island, em Rhode Island, importante escala na rota para o Atlântico.

Os cientistas mediram os níveis de antioxidantes e pigmentos vegetais nas frutas em seu pico de maturação, incluindo frutas de inverno.

Descobriram que as aves preferem frutas do arbusto tipo “arrowood”, que tem níveis mais altos de antioxidantes: 150% mais antioxidantes e 650% mais pigmentos que a média das outros frutas combinadas.

Algumas aves migratórias consomem por dia até o triplo de seu peso corporal em frutas durante a migração outonal.

Os cientistas já tinham determinado que algumas aves migratórias parecem preferir as frutas de cor escura, possivelmente porque estas têm níveis mais altos de antioxidantes.


Esses antioxidantes combatem as doenças e podem ajudar as aves a suportar o estresse que experimentam durante os longos voos”, disse Seeram.

Ele declarou que seu estudo proporciona mais evidências de que as plantas frutíferas evoluíram junto com as aves para garantir a ampla dispersão das sementes. “As aves mais inteligentes e as melhores frutas parecem estar unidas”, disse. “Têm necessidade uma das outras.

Fonte: Folha online


Segundo os cientistas, as aves migratórias partem do Hemisfério Sul para o Norte em busca de alimento e calor, já que as baixas temperaturas e a falta de luminosidade no inverno dificultam a sobrevivência do bando. No outono, elas migram de volta o seu ponto de partida para acasalarem.

Pesquisas da Web
Imagem do google
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