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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

No bico do Corvo*

Um Pouco de Conhecimento Científico Sobre o Corvo

No Bico do Corvo
No Bico do Corvo
O Corvo é sem dúvida alguma uma bela ave, com sua plumagem negra, a despeito do que a grande maioria pensa sobre seus hábitos alimentares. Embora muitos acreditem ser o corvo uma ave de rapina, há que se saber que quanto à sua classificação científica, podemos assim classificar o corvo:
* Quanto ao Reino: Animália
* Quanto à Filo: Chordata
* Quanto à Classe: Aves
* Quanto à Ordem: Passeriformes
* Quanto à Subordem: Passeri
* Quanto à Família: Corvidae
* Quanto ao Gênero: Corvus
Entretanto, a despeito dessas informações científicas, vale ressaltar que, no que diz respeito às espécies são diversas. Curioso é saber que algumas espécies desse gênero de ave são também conhecidas como “gralha”. Em se tratando da “gralha-preta” (Corvus corone), podemos encontrá-la no continente europeu, no norte da África e também na Ásia, e ainda na Sibéria.
Quanto à alimentação, essa ave alimenta-se essencialmente de cadáveres de outros animais e pequenos animais, incluindo insetos, caracóis, ratos, lagartos, rãs, vermes e alguns outros invertebrados. Mas também se alimentam de frutas, de sementes, e ainda também de sobras de alimentação humana.

Fato: Pode Haver Algo de DEUS pra você no “Bico do Corvo”!

Ave
Ave
Quero agora chamar a atenção do leitor para um curioso fato que aconteceu no passado, e que certamente, pode e acontece de uma maneira bem semelhante em nossos dias.
Na Bíblia Sagrada, mais precisamente no livro de 1 Reis, capítulo 17, encontramos o relato de uma grande seca enviada por DEUS sobre uma determinada nação, de forma que como conseqüência, ocorreu uma grande fome naquela terra. Naquele tempo, vivia naquela região um profeta de nome Elias. Este, durante algum tempo, foi alimentado pelos corvos. Pode parecer incrível, mas lendo os versículos 4 a 6 do capítulo citado, descobrimos duas coisas interessantes:
1. DEUS ordenou aos corvos que alimentassem a Elias.
2. Os corvos levavam para Elias duas refeições diárias: pão e carne pela manhã, e pão e carne pela noite.

No Bico do Corvo

Portanto, a despeito do que “naturalmente” seria o hábito alimentar de tal ave, o Criador pode mudar hábitos e até mesmo a natureza daquilo que ELE mesmo criou. Dessa forma, pôde usar os corvos para levarem até Elias – que era alguém que buscava fazer a vontade de DEUS – uma alimentação saudável, num período em que à sua volta a região padecia fome.
Naquele tempo, no bico do corvo havia alimento saudável para alguém justo e honesto diante de DEUS. Hoje não é diferente! Apesar da imagem negativa que muitos têm do corvo, e talvez até algum preconceito com relação ao nome deste veículo de comunicação – “no bico do corvo”, há que se ter a certeza de que, no bico do corvo pode estar o “alimento” (a notícia, a reportagem, o artigo) que sua alma (sua mente, seu intelecto, sua psique) necessita. Quem sabe você não está numa certa posição ou atitude, simplesmente porque está buscando alimento ou conhecimento em fontes secas? Lembre-se, no bico do corvo pode estar aquilo que você precisa!!


http://www.culturamix.com/animais/aves/no-bico-do-corvo



Por Carlos Alberto Bächtold, Foz do Iguaçu, PR.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Pavões



PAVÕES



Possuidores de rara beleza, enfeitam jardins, a carne saborosa torna-se um luxuoso banquete e criá-los comercialmente pode ser um ótimo negócio.
Originário da Índia, o pavão espalhou-se pelo mundo em criações domésticas ou em escala comercial, pois são aves que atingem alto preço na venda de ovos, filhotes, adultos ou das plumas de um colorido muito atraente.
São várias as espécies de pavões, as mais conhecidas são o Pavão Azul Real, Pavão Verde de Java, Pavão de Ombros Negros, Pavão Branco e o Pavão Arlequim (resultado do cruzamento do Pavão Azul com o Pavão Branco).
De maneira geral os pavões são aves dóceis, mas podem ser agressivos caso estejam em instalações impróprias e não tenham manejo adequado. Por serem aves consideradas de grande porte precisam de espaço, espaço este fundamental para a conservação das penas longas da cauda do macho, que pode alcançar até 2 metros e meio de diâmetro, quando aberta em leque. Os pavões atingem a maturidade sexual por volta de 3 anos de idade. Quando criados em contato direto com o tratador, são dóceis chegando a buscar o alimento nas mãos do seu criador, quando criados soltos em áreas extensas, podem tornar-se arredios ao contato do homem. Gostam de dormir no alto em galhos de árvores ou poleiros, o acasalamento normalmente ocorre no período de agosto a novembro, são aves polígamas, isto é um mesmo macho acasala-se com várias femeas, porem não se acasalam com aves de outras espécies podendo assim ser criados com outras aves.
Devem frequentar locais onde haja areia pois gostam de se deitar nela e necessitam comer pequenos grãos de areia para auxílio da digestão.
São aves muito sensíveis a umidade, devendo ser criados em locais secos. As femeas gostam de botar os ovos em locais altos, na ausência de ninhos artificiais colocados em locais altos e cobertos para proteção de chuvas, sol e ventos fortes, elas chegam a botar os ovos lá de cima dos galhos das árvores ou dos poleiros e esses quebram-se, grande perda. Algumas vezes botam no chão, quando encontram areia para fazer o ninho ou palha bem seca.
Durante o período de reprodução as femeas tem 2 ou 3 posturas, botam os ovos e chocam, voltando a nova postura após o período de choco, caso os ovos sejam retirados para serem chocados por amas ou chocadeiras, essa postura pode ser maior pois não haverá a interrupçãodo período de choco (30 ovos divididos em 3 posturas). O período de incubação e de 28 a 30 dias.
Após a época de acasalamento e reprodução, as aves entram na muda da pena e o macho perde todas as penas da cauda, que se formará novamente, no ano seguinte.

A alimentação deve respeitar as fases de idade, ração inicial para os filhotes, ração de crescimento a partir dos 60 dias de idade acrescida de verde, e ração de postura após a idade adulta, também complementada do verde (menos alface).

Os pavoezinhos devem ser criados em viveiro com piso ripado para que não tenham contato com a umidade do solo que provoca doenças e não comam as próprias fezes, hábito que pode provocar uma verminose que se não bem tratada pode ser fatal. Os principais inimigos dos filhotes são o frio, a umidade e as verminoses. A vacinação é imprescindível.

"SE O IMPÉRIO PERTENCESSE À BELEZA E NÃO À FORÇA, O PAVÃO SERIA O REI DOS ANIMAIS."

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Por Que Aves migram?




MIGRAÇAO palavra derivada do latim MIGRARE (que significa ir de um lugar para outro) refere-se a qualquer viagem. A capacidade de deslocar-se no espaço é quase universal entre os animais, que não se enraizam como as plantas.

Usada em sentido restrito, a palavra implica a idéia de que não há volta e as palavras invasão, dispersão, imigração ou emigração talvez sejam preferíveis.

Quando se aplica às aves, a migração designa geralmente uma viagem nos dois sentidos, uma jornada anual de ida e volta.

Com o dom das asas, uma ave pode viver em duas regiões diferentes, o que lhe dá privilégios de que outros seres mais sedentários não usufruem.

A migração é um fenômeno grandioso e misterioso para o homem. As aves cruzam enormes distâncias, algumas espécies chegam a voar de 15.000 a 20.000 km sempre na primavera e no outono, retornando a seus lugares de origem sem dificuldade. Na verdade, cruzam o planeta de Norte a Sul.

O que incita as aves a efetuar suas migrações quase na mesma época todos os anos? Que relógio interno ou que estímulos externos? Sabemos que as glândulas endócrinas, que fazem os machos cantar e as fêmeas por ovos, passam por grandes modificações antes da época da reprodução. Há outras modificações depois da reprodução.

É durante esse período que muitas das aves efetuam as migrações. Sabemos também que uma das forças que provocam essas modificações é a luz – a intensificação da luz na primavera e sua diminuição no outono. No dia certo, a ave, sem saber como nem porque, parte para seu objetivo longínquo.

Todas as variáveis controladas em pesquisas de especialistas (condições meteorológicas, luz, mudanças orgânicas etc) não são constantes em todas as aves, umas afetam uma espécie mas a outras não e assim por diante – algumas migram de dia, outras durante a noite.

Desde o início deste século que as aves vêm sendo marcadas (com anéis colocados em suas patas, centenas delas, com tinta colorida nas penas das gaivotas brancas por exemplo, com fitas amarradas nas patas etc) por especialistas em todo o mundo, a maioria retorna ao habitat de origem depois de milhares de km. percorridos.

Já se conseguiu traçar o percurso de algumas espécies, já se realizaram experiências levando algumas aves de navio para lugares muito longínquos e desconhecidos delas e em no máximo 10 dias (sendo solta em lugar desconhecido distante do habitat de origem em 4.000 km) elas voltaram ao lugar de origem.

Como elas se direcionam no espaço infinito? Como sabem o caminho, seja de ida, seja de volta? Aparentemente as que migram durante a noite se orientam pelas constelações, e as diúrnas pelo sol (estrelas e sol seriam suas bússolas?) mas a precisão que atingem em seus vôos ainda é um mistério.

Hoje como no passado, na primavera e no outono, desde tempos imemoriais, os homens levantam os olhos, pasmados, quando nuvens de aves migratórias escurecem os céus. Fazem isto naturalmente, como sempre o fizeram. Para saber até onde as aves vão nessas jornadas misteriosas, o homem tem utilizado binóculos, telescópios, radar e outros dispositivos de detecção usados em aeronáutica.

Mas o mistério permanece. O importante é que as pesquisas dos últimos 80 anos proporcionaram conhecimentos sobre as migrações, dinâmica populacional e sobrevivência de muitas espécies e, portante, motivaram melhores leis para protegê-las.


http://www.vocesabia.net/inutilidades/por-que-aves-e-peixes-migram
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