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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Pato-ferrugíneo (Tadorna ferruginea Pallas)


Pato-ferrugíneo (Tadorna ferruginea Pallas)
Família: Anatidae;
Estatuto de conservação da espécie:" Pouco preocupante"
Designação noutros idiomas: Ruddy Shelduck (Inglês); Tadorne casarca (Francês); Tarro canelo (Espanhol);

Fonte do texto e Imagem
http://aves-birds-oiseaux.blogspot.com/

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Rouxinol do Japão


O Rouxinol do Japão é uma ave mantida em cativeiro há mais de um século. O primeiro animal desta espécie a ser importado para a Europa, chegou à Alemanha em 1860s. Apesar do seu nome, esta ave é sobretudo encontrada no Sudeste Asiático, na zona dos Himalaias, mas flocos pequenos podem ser encontrados no Japão.

O nome científico do Rouxinol do Japão, Leiothrix lutea, significa, traduzido à letra, pena amarela suave. Em Grego, “leios” significa "suave2, “thrix” significa "pena" e "luteus" significa "amarelo".

Gostam de regiões bastante arborizadas. Vivem perto do chão em arbustos São bastantes comuns a dois mil metros de altitude, mas podem ser encontrados mais acima, a praticamente seis mil metros. São avistados geralmente em grupos ou em pares, sobretudo na época de reprodução.

O Rouxinol do Japão não se encontra ameaçado em estado, mas está listado no CITES, o que implica que a venda deva ser acompanho pelo número CITES
Imagem google
Pesquisas via internet

Bengalim do japão



O Bengalim do Japão
é uma ave desenvolvida em cativeiro por criadores japoneses. Não se sabe ao certo qual o ponto de partida do seu desenvolvimento, mas existem duas teorias dominantes: é o produto do cruzamento de várias espécie de aves silvestres do mesmo género Louchura; ou resulta da selecção a partir da espécie silvestre Louchura Striata. O que sabe ao certo é que o Bengalim do Japão é uma ave totalmente doméstica, nunca tendo existido na natureza. São por isso óptimas aves de estimação que podem ser alojadas tanto em aviários como em gaiolas, mas que, tal como os outros tentilhões, não gostam particularmente de ser manuseados.
O Bengalim do Japão é sobretudo conhecido por ser o progenitor perfeito. O seu instinto materno é tão aguçado, que é o melhor pai/mãe adoptivo entre as aves.



Calmos e sociáveis, são óptimas escolhas para um aviários comum. Não devem partilhar o alojamento com aves conflituosas. Gostam de viver em grupo em vez de estarem em pares ou sozinhos.

Texto de pesquisas internet
Imagens google

sábado, 26 de setembro de 2009

Ave Canora


Um pássaro quase careca descoberto no Laos é a primeira nova espécie de ave canora (distinta pelo canto) registrada na Ásia nos últimos 100 anos, informou a WCS (Wildlife Conservation Society) na quarta-feira.

O pássaro foi identificado por cientistas da WCS e da Universidade de Melbourne, segundo um comunicado divulgado pela WCS.

A descoberta foi publicada na edição de julho da revista "Forktail", especializada em pássaros orientais.

"Este estudo descreve uma nova espécie canora asiática pela primeira vez em 100 anos", escreveram os cientistas, que viram o animal pela primeira vez em picos rochosos da província de Savannakhet, no Laos, no fim do ano passado.

A ave, batizada de búlbulo de cara pelada, não é completamente careca, mas apresenta uma fina linha de penas parecidas com cabelo no centro da parte superior da cabeça, como um topete. Seu rosto rosado não tem penugem e seus olhos são rodeados por uma coloração azul, descreve a WCS.

"Sua aparente preferência por habitats inóspitos ajuda a explicar por que um pássaro tão extraordinário, de hábitos notáveis e canto distinto permaneceu desconhecido por tanto tempo", estima Iain Woxvold, cientista da Universidade de Melbourne que integrava a equipe de pesquisadores responsável pela descoberta.

Os picos rochosos são um dos ecossistemas menos estudados do sudeste asiático, destaca o artigo publicado na "Forktail".

Fonte de Pesquisas
http://www.clicrn.com.br

Manon: Aves Asiáticas

INSTINTO MATERNAL

Nenhum pássaro chega perto do instinto maternal do Manon. A fêmea fica tão atenta cuidando dos filhotes, que qualquer um pode abrir a gaiola e assistir ao espetáculo que ela dá, tanto para chocar os ovos,como para alimentar os filhotes depois de nascidos.

Manon

Muitos criadores de outras espécies, costumam comprar um Manon para auxiliá-los na procriação de outras espécies, pois algumas não chocam e também jogam seus ovos fora do ninho, como o Diamante de Gould, o Bico-de-Lacre e outros. A Manon neste caso, é uma excelente ama-seca. Cuida tão bem dos seus filhotes, como de outros pássaros menos dedicados.

Imagem e texto via internet

Mainá: Aves Asiáticas


COMPANHEIRO ESPERTO E FALANTE

Alegre e hábil imitador da fala, o Mainá é um pássaro de estimação especial.

As imitações que o Mainá faz da fala humana são tão perfeitas que podem ser facilmente confundidas com ela. Talentoso, tem um impressionante controle sobre a extensão, tom e volume dos sons que reproduz. Faz várias vozes e repete, com a precisão de um gravador, as inflexões do interlocutor. Gosta de introduzir ou omitir palavras nas frases que aprende. Seu fascínio por atuações para audiências - quanto maiores mais parece se deleitar em mostrar o repertório inteiro -, faz com que crie situações divertidas, às vezes constrangedoras, atribuídas ao seu senso de humor. Mesmo quando não treinado a imitar sons, o Mainá encanta e diverte. Inteligente e animado, é um companheiro alegre, ativo e curioso. Torna-se manso a ponto de comer na mão e, mais que isto, de brincar conosco. Fica no ombro, deita na palma da mão, sobe no dedo. Apesar de pouco conhecido no Brasil, com tantas qualidades, é forte candidato a conquistar espaço entre os amantes das aves de estimação.
Origem

De origem asiática, a maioria dos Mainás se reproduz na natureza com fartura. Vive em países como a Índia, Malásia, Vietnã, Indonésia e Tailândia, onde há uma indústria de coletores. Por esta razão sua criação comercial em cativeiro ainda é pequena, e poucas pessoas sabem reproduzi-la.



O Mainá bem treinado é um companheiro agradável, capaz de oferecer anos de entretenimento. Não grita como araras e papagaios. Mas, se recebe treinamento inadequado, pode incomodar as pessoas à uma boa distância com seus berros. Nesse caso, re-treinar é muito difícil, sendo recomendado usá-lo somente na reprodução.

Fontes de pesquisa:
http://familiapet.uol.com.br
Imagens do google
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