O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sábado, 30 de outubro de 2010

Agapornis Fischer


Fotografia: Gonçalo Ferreira
Ave: António Loureiro


"Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Género: Agapornis
Espécie: A. fischeri
Comprimento: 14 cm
Peso: 50 g (fêmea) e 45 g (macho)
Longevidade: 10 a 15 anos
Origem : norte da Tanzânia

Incubação: 19 a 21 dias

Maturidade: 6 meses a 1 ano

Distribuição:

Norte da Tanzânia

Distinção entre os sexos:

Nesta espécie de ave é muito difícil de saber distinguir o sexo da ave, um dos métodos mais utilizados pelos criadores é o método dos ossos pélvicos da ave que no caso das fêmeas encontram-se mais afastados do que os dos machos.

Eu no meu caso para não restar duvidas quanto ao sexo da ave mando-as sexar.

Características sociais:

Estas aves podem ser criadas em casal ou em grupo, embora possam haver alguns conflitos.

Alojamento:

No meu caso eu crio os meus fischers em casal com as seguintes medidas de gaiola 80 x 50 x 50 (C x L x H), e para quando as crias estão prontas para serem retiradas dos pais coloco-as num gaiola com 1m x 50 x 50 (C x L x H) nestas gaiolas nunca coloco mais que 8 a 10 aves.

Alimentação:

Os fischers devem ter uma alimentação á base de mistura de “periquitos”, que se pode complementar com frutos, e verduras. Durante a época de criação meto também á disposição papa de ovo.

Criação:

Estas aves desde que tenham boas condições e uma boa alimentação mínima não são aves difíceis de criar. Devem ter uma caixa de ninho de 25 x 17 x 17, eu na altura de criação coloco folhas de palmeira na gaiola para elas as acartarem para o ninho para o construírem e moldarem á sua maneira.

Põem entre 3 a 7 ovos que a fêmea choca entre os 19 e 21 dias, as crias têm a plumagem completa ás 6 semanas sendo as crias alimentadas pelos pais mais umas 2 ou 3 semanas.

Mutações:

Nos dias de hoje já se pode encontrar uma grande variedade de colorações destas aves como os azuis, azuis cobalto, violetas, brancos, albinos, pasteis, amarelos, lutinos, sables, edgeds, arlequins entre outras

Dominantes - Arlequim Dominante Slaty

Parcialmente Dominantes - Violeta, Factor escuro e Golden Cherry (Edged, Richard)

Recessiveas - Azul, Ino (lutino/Albino) diluido, Amarelo do Olhos Pretos, Branco de Olhos Pretos, Arlequim Recessivo."

fonte: http://alexjose-aves.webnode.com.pt/agapornis-fischer/
Publicada por Birds Spot - Gonçalo Ferreira


Testo e Imagem do Blog que sigo
http://birds-spot.blogspot.com/

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Águia Das Filipinas



A maior águia das Filipinas sob ameaças, menos de 250 águias das Filipinas sobrevivem na natureza. Essas aves de rapina estão ameaçadas pela perda de seu hábitat, caça, captura para o comércio e atividade militar. Vivem em florestas tropiais em apenas quatro ilhas das Filipinas: Mindanao, Luzon, Samar e Leyte. A propagação do desmatamento já destruiu quase toda a floresta tropical das terras baixas. A maior parte das águias que ainda restam sobrevivem em remotas florestas de montanha.
Em certa época, cerca de 94% das Filipinas estavam cobertas por gigantescas floresta tropical. Mas no século XX, o País tornou-se o principal exportador asiático de madeira tropical. O corte indiscriminado de árvores de desmatamento não controlado para abrir terreno destinado à atividade mineira e à agricultura, eliminou mais de dois terços da floresta em apenas 50 anos. O efeito sobre a águia das Filipinas (pithecophaga jeffferyi) foi imediato e devastador. Seus números baixaram de aproximadamente 6 mil no início dos anos 80 para apenas algumas centenas nos anos 90, com um punhado de casais de águias nas ilhas de Samar e Leyte.
O desmatamento é mortal para a águia das Filipinas porque ela necessita de um grande território. As aves voam grandes distâncias para caçar animais de médio e grande porte, e pequenas áreas de floresta não têm presas suficientes para satisfazer esses majestosos predadores.




Além disso, a espécie se reproduz muito lentamente para poder impedir o declínio populacional. As águias adultas demoram 2 anos para criar uma única cria, que só atinge a maturidade sexual ao fim de outros 5 anos. Durante a nidificação, as águias adultas ficam muito vulneráveis a ataques de trabalhadores e de agricultores. Em algumas áreas restam tão poucas águias que as que ainda sobrevivem correm uma grande risco de realizarem cruzamento entre parentes próximos.Apesar de serem protegidas pela legislação filipina e internacional, a águia das filipinas continua a ser alvo de ameaças. É alvejadas como troféu de caça, e os aldeões roubam as águias jovem dos ninhos para treina-las como animais de estimação. Embora a captura de águias das filipinas seja punida, jardins zoológicos estrangeiros estão dispostos a pagar grandes somas para adquirí-las. Em 2000, o exército filipino lançou uma forte ataque militar contra rebeldes mulçulmano na região de florestas do Monte Apo, em Mindanao (um dos redudos da águia das filipinas). À área foi sujeita a fortes bombardeios aéreos e ofensivas terrestres que causaram enormes danos e perturbações às águias.






Confrontando com crescente preocupações globais, o Serviço Filipino de Parques e Vida Selvagem destacou guardas para patrulhar o hábitat da águia. As organizações de conservação sediada na América do Norte e Europa começaram a doar fundos para apoiar esquemas de reflorestamento e desenvolver programas de educação em escolas e aldeias. Já existem muitos habitantes locais interessados pela proteção das "suas" águias, que são consideradas sagradas por muitas comunidades ativas. Os nativos chamam a águia das Filipinas de "HARANG IBON", rainha das aves.Sendo um dos países mais pobre e densamente povoados do mundo, as Filipinas se encontram sob imensa pressão para explorar os seus recursos naturais. A produção de madeira e a atividade mineira geram muitas divisas estrangeiras para o governo, mas essas atividades aniquilam as florestas tropicais, das quais a águia das Filipinas dependem. Nos anos 80, milhares de pessoas abandonaram as cidades e se instalaram ilegalmente nas terras altas, usando a tácnica de queimadas para destruir grandes áreas de florestas e iniciar plantações.
Criada por biólogos em 1975, a Philippine Eagle Foundation (PEF), dedica-se a salvar a ave mais espetacular do arquipélago. Sua missão é usar o exemplo dessa águia para desenvolver uma maior conciência ambiental e promover a preservação das florestas do País para o futuro.Um das prioridades da PEF tem sido estabelecer uma população cativa de águia-das-Filipinas para evitar que a espécie se torne extinta. Em 1992, a primeira águia das Filipinas criada em cativeiro eclodiu no centro de pesquisas. Para a cria de águia fêmea foi dado o nome de "PAG-ASA", que significa: "esperança". Hoje o pessoal do centro cuida de 15 águias e esperam um dia poder libertar algumas na natureza.
Muitas informações necessária sobre o bem-estar da floresta tropical, qua ainda existe nas Filipinas, estão começando a vir à tona graças a uma operação de pesquisa internacional coordenada pela PEF. Equipes de cientistas estudam os hábitat da floresta, vigiam os territórios habitados pelas águias e monitoram os ninhos de águias ativas. As recompensas monetárias de mil pesos filipinos incentivam as populações locais a cuidar das aves. O pessoal da fundação ensina à comunidade métodos de cultivo alternativos da terra que recorrem a queimadas. Com a ajudar da população, é possível que a águia das Filipinas sobreviva.





http://deoolhonanet.blogspot.com/search/label/Aves.

Cigana, ave comedora de folhas.



Os hábitos, a dura dieta de folhas e a aparência bizarra da cigana são únicas. Com um nome que deriva da palabra mexicana "uatzin" para faisão, essas aves vivem em grupos familiares unidos, contruindo ninhos em árvore de mangue. Os mais jovens permanessem com a família durante três anos.
Não sabendo nadar, tendo dificuldade para subir em árvores e voando mal, a cigana se limita a um pequeno território. comunica por sons semelhantes a grunhidos, crocitos e assobios e vive em subgrupos familiares estáveis de duas a oito aves, que fazem parte de grupo maiores que pode chegar a uma centena de indivíduos. Depois de comer, passa três quarto do dia empoleirada em um galho pra digerir a comida, usando uma calosidade especial localizada no peito pra se equilibrar. A cigana vive em arbustos e árvores perto d'água. Muda de território durante os períodos de secas, mas não viaja mais que alguns quilômetros. As ávores satisfazem suas necessidades básicas e são usadas para se alimentar e construir o ninho. A cigana se lava abrindo as asas para tomar chuva, e depois as sacodes para secar.



A cigana se alimenta nas áreas localizadas perto da água, no começo da manhã ou no final do dia. Essa ave raramente precisa beber água, pois 70% dos seus alimentos vegetais são contituidos por água. Em muitas áreas, os jarros gigantes (erva do gênero Arum) e as árvores do mangue são seus preferidos, mas sabe-se que essa ave é capaz de comer folhas de mais de 50 plantas diferentes. Para poder digerir a comida, a cigana possui um enorme papo acima do estômago, cheio de bactérias que degradam as células vegetais e as fermentam para produzir açúcares posteriormente usados como fonte energética.







A família da cigana inclui um reprodutor e sua descendência nascida em epócas anteriores, que ajudar a criar os mais novos. Todos os membros do grupo realizam exibições de côrte que funcionam como defesa territorial. No entanto, na época de acasalamento, apenas o casal reprodutor acasala. A fêmea pôe ovos na plataforma do ninho situada acima da água. As crias nascem sem penas e desenvolvem uma penugem castanho-escura até o final do décimo dia. Ao contrário dos adultos, elas sabem nadar e mergulhar e, a partir do terceiro dia, podem se atirar na água por baixo do ninho para fugir dos predadores. As jovens ciganas têm garras nas extremidades de cada asa, o que lhes permite agarrar galhos e ir novamente para cima das árvores do seu território.
Grande parte do hábitat da cigana está sendo destruido por drenagem das águas de mangue para a utilização humana. Algumas áreas foram transformadas para uso agrícola. No entanto, na Guiana, onde os canais de irrigação construídos nos campos são rodeados por vegetação adequada, a cigana foi capaz de obter alimentos e sobreviver. Não é possívl criar a cigana em cativeiro por mais de 5 anos. Conseqüentemente, é imperativa a conservação do seu hábitat.
A cigana pode ser encontrada na região norte da América do Sul, leste dos Andes, na Venezuela, Colômbia, Suriname, Guiana Francesa, Equador, Peru e Bolívia, e no norte e centro do Brasil.


Na Guiana, a cigana é conhecida como "faisão malcheiroso" porque libera um cheiro desagradável. Acredita-se que esta proteção contra os predadores é resultado da sua dieta à base de folhas. No entanto, no Brasil, a cigana não cheira tão mal e as pessoas até comem seus ovos e a sua carne.
A cigana é o único membro de sua família. Originalmente acredita-se que ela possía algumas semelhanças com os Galliformes, que incluem as galinhas. Mas, o seu único parente está próximo dos Cuculiformes, como o anú-branco






(Guira guira). O seu único parente conhecido é um fóssil com 18 milhões de anos, o Hoazinoides magdalenae
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Fonte do Texto e Imagem
http://deoolhonanet.blogspot.com/

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Flamingos



Os flamingos são animais filtradores que vivem próximos a água de onde provém sua dieta, composta principalmente de vegetação e invertebrados aquáticos. Em grande parte desses invertebrados está presente uma substância chamada cataxantina que confere ao animal a coloração rosada. Na falta dessa substância as penas tornam-se esbranquiçadas
Os flamingos são aves pernaltas, de bico encurvado, que medem entre 90 e 150 cm. A sua plumagem pode ser bastante colorida em tons de rosa vivo. São animais que se alimentam de algas e pequenos crustáceos através de filtração. São aves gregárias, que vivem em bandos numerosos junto a zonas aquáticas. Algumas espécies conseguem inclusivamente habitar zonas de salinidade extrema, como os lagos africanos do Vale do Rift. esta ave é nacional de Trinidad e Tobago.
Esses são animais realmente lindos! E o melhor, são Especialmente Rosas!!
Hum! Deu até vontade de ter um desses aqui!! Brincadeira, lugar de animais selvagens é nos seus habitats naturais


http://especialmenterosa.blogspot.com/2010_01_01_archive.html
fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Flamingo
http://carol-pinkrosa.blogspot.com/2009/11/curiocidade-porque-o-flamingo-e-cor-de.html

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Cuco corredor.




Também conhecida como a ave mais rápida do oeste.


Conhecida pela sua lendária destreza na corrida, o cuco corredor (geococcyx californianus, conhecido nos Estados Unidos como: roadrunner) parece cômico, e faz juz à personagem Papa-Léguas, que corre como um relâmpago através do deserto no sudoeste dos Estados Unidos e México. Com as penas e caudas longas, a ave mais ráída do oeste é capaz de iludir a maioria dos predadores e apanhar presas rápidas, sem medo, enfretando mesmo cascavéis e escorpiões. É um perito em sobrevivência no deserto. O cuco corredor encontra-se em áreas secas e desérticas do sudoeste dos Estados Unidos bem como em zonas contíguas do noroeste mexicano.
O parente mais próximo do cuco corredor é o cuco pequeno (geococcyx velox), que vive no México e América Central e tem cerca de 45 cm de comprimento. Ambas as espécies são cucos de solo, da família dos cucos (cuculidae), que tem cerca de 130 espécies. Os cucos de solo vivem principalmente no solo, voando raramente.
Com as suas fracas asas, o cuco corredor raras vezes deixa o solo, mas voa se estiver em perigo. No entanto, é incapaz de se manter no ar mais do que alguns segundos.
Para enfrentar as frias noites do deserto, as fêmeas e os machos que não procriaram baixam a temperatura corporal e ficam paralisados para conservar o calor corporal. Os machos em procriação mantêm a temperatura normal para incubar os ovos durante a noite.
Os cucos corredores se aquecem rapidamente de manhã, expondo as penas escuras do dorso ao calor do sol. Durante o dia, arfam para se manterem frescos. Para evitar a perda de água, os cucos corredores reabsorvem água das suas fezes antes de excretarem. O cuco corredores perseguem répteis, roedores, escorpiões, pequenas aves e insetos. A presa é morta com estocadas do seu bico. É comida inteira e se for muito grande para engolir de só uma vez, os restos podem ser vistos pendurados ao acaso do seu bico como fios de espaguetes.


A dieta do cuco corredor é quase inteiramente carnívora, mas também já foi visto comendo frutas, bagas e sementes. Por vezes, carniça é o prato do dia.
Os machos cortejam uma fêmea oferecendo-a um petisco, como lagarto. Se ela aceitar; acasalam e formam uma ligação de longo prazo. Um ninho de penas, folhas e ervas é construido acima do nível do solo, em uma mata protegida ou em um maciço de cactos. Esses são postos em um período de dias, de forma que as crias choquem em tempos diferentes. As mais velhas são maiores e ficam com a maior parte da comida. As mais novas passam fome ou tornam-se comida para os irmãos. Após 3 semanas, os sobreviventes conseguem as suas próprias presas.
Apesar do cuco corredor não estar em perigo imediato, há alguma preocupação de que a sua distribuição histórica esteja sendo reduzida pela atividade humana, como o desenvolvimento urbano e a desocupação de terras para agricultura. Uma distribuição mais reduzida significa menos presas, mas ninguém sabe quais as conseqüências a longo prazo. Com seu hábito de correr nas estradas, tanto porque são fáceis de transpor como pela possibilidade de encontrar carniça, os veículos são uma ameça a sua vida. A lenda conta que o cuco corredor encurrala a cascavel adormecida com uma barreira de cactos espinhosos. A serpente, acordada com um golpe dado pelo cuco corredor; move-se violentamente, acabando de por morrer presa nos espinhos. O cuco corredor é um dos poucos animais e predar cobras cascavéis e também a fazer ninhos em cactos. É fácil de imaginar como a lenda pôde ter surgido.

Fonte do texto e Imagem do Blog citado
http://deoolhonanet.blogspot.com/

domingo, 24 de outubro de 2010

Caimão-comum (Porphyrio porphyrio)


Caimão-comum (Porphyrio porphyrio)

O caimão-comum é uma ave da família Rallidae. É uma das maiores aves da sua família. Tem uma plumagem azul e o bico e as patas vermelhas. Existe na Europa (apenas na Península Ibérica e na Sardenha), em África, na Ásia e na Oceânia. Habita em pauis ou em lagos com vegetação emergente.

O caimão, uma das aves europeias mais cobiçadas pelos observadores de aves e que em tempos esteve em perigo de desaparecer de Portugal, é hoje uma das aves mais fáceis de
observar em certas zonas do sul do país.
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