O tempo Vida !

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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Crejoa (Cotinga maculata)






Crejoa ( Cotinga Maculata)
Passeriforme
Família Cotingidae.

A qual pertence aves notavéis como as arapongas, galo da serra , anambés
Entre outras

Apresenta uma coloração Azul- cobalto, com peito e placa gular púrpura-
escura.
E um colar azul-cobaltona na região peitoral, asas e caudas negras
A fêmea a exemplo de toda a familia tem uma coloração parda anegrada
Em média 20 Cm

Essa ave habita florestas tropicais primarias úmidas, de baixa altitude,
visitando as copas em busca dos frutos dos quais se alimentam, com
frequência se associa a outros pássaros, inclusive Anambé de Asa
Branca( Xipholena Atropurpurea),
formando bandos mistos de frugivuros
Sua distribução geografica se restringe a Mata Atlântica, do Norte
do Rio de Janeiro, Espirito Santo e Sul da Bahia, em de baixadas
densas e bem conservadas

A exemplo de outros membros de sua familia só a femea choca e
cuida da prole de uma dois ovos em pequenos ninhos construidos
nas copas das árvores.

Esta ave está com sua população bem reduzida, e ameaçada de
extinção, devido a destruição de seu habitat. Já esta ausente no
Espirito Santo nos últimos 50 anos, acredita-se que ainda persista
no Parque Estadual do Rio, em Minas Gerais .

Fonte do texto
http://micropreto.blogspot.com/

Gavião real , Uiraçu, Gavião de Penacho



Gavião real , Uiraçu, Gavião de Penacho ,
(Harpya Harpija)
Nome cientifico: Harpia Hapyja
Gavião Real, Gavião de Penacho, Uiraçu .
Ondem Falconiformes e à família Accipitridae.

A maior ave de rapina do continente americano (Sick, 1997).

Sua distribuição geografica vai desde o méxico, por toda América do Sul
(exceto Uruguai e Chile) Sua envergadura pode chegar a dois metros,
E até até 90 cm de altura. Com garras que podem ser maior que de um
um urso, e penas da remiges das asas de até 60 cm

É o topo da cedeia alimentar , altamente especializados para à caça.
Entre suas presas, estão macacos, preguiças, jacus,. araras , quatis e pacas
entre outros.
Por isso necessita de grandes áreas de floresta continua, bem conservadas
estima-se que é necessario uma área com cerca de 100 km² por casal,


O macho é visivelmente menor, o que é algo inetressante para que os dois não
disputem a caça do mesmo tamanho, e a femea pode dar mais proteção
ao filhote

Faz seus ninhos em alto de árvores com galhos secos , e forrados com follha,
reaproveitando esse ninho na outra temporada reprodutiva

Tem baixa natalidade,gerando apenas um filhote por periodo reprodutivo,
embora colocam na maioria das vezes dois ovos, apenas um filhote sobrevive,
sendo que o segundo ovo desprezado pelos adultos, ou quando nasce os dois,
o mais velhos sempre mata o mais o irmão, como acontece com outras aves
de rapina aves de rapina

Sua população hoje se concentra na região Amazonica, sendo que na
mata atlantica esta praticamente extinta, pois até a decada de 70 existia
registros de ninhos no parque de Itatiaia - RJ

Por essa ave precisar de grandes numeros de presas, a presença dela é
um sinal de que o ecossitema esta bem conservado.

São animais de copas de árvores, o que torna a observação no habitat
dessa ave , uma tarefa muito dificil.

A esperança para conservação da especie se volta a reprodução em cativeiro,
já que é grande a pressão em areas naturais

Enfim uma magnifica ave, com um olhar hipnotizante, e presença imponente
Um maginifico animal



Fonte do texto
http://micropreto.blogspot.com/

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Cambacica


Cambacica/ bananaquit (Coereba flaveola)

Passarinho popular, procura néctar perfurando a base das flores com seu bico fino. Oportunisas, costumam beber em bebedouros domésticos e consomem pequenos insetos e frutos.

http://www.areiaquecanta.blogspot.com/

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Tipos de Corujas


Família Tytonidae
Corujinha da igreja ou suindara/ barn owl (Tyto alba)

Alimenta-se de ratos e camundongos, é essencilamente noturno ou crepuscular, caça mais roedores e pequenos mamíferos que outros veterbrados ou artrópodes. Caça de poleiros altos ou em trasectos de vôo baixo.


Família Strigidae

Corujinha do mato/ tropical screech owl (Megascops choliba)



Tem duas fases distintas de plumagem, uma cinza outra ruiva, alem de outras plumagens intermediarias. Vocaliza mais em horários de crepúsculo, o casal pode cantar em duetos. Captura mais insetos que pequenos vertebrados, caça insetos noturnos que são atraídos pela iluminação artificial.



Corujinha sapo/ Black capped screech owl (Megascops atricapilla)


Tem uma área de plumagem negra na nuca e no alto da cabeça, a cor de sua íris varia do amarelo ao laranja e marrom. Apresenta uma fase de plumagem escura com olhos marrons, outra ruiva e a terceira, cinzenta com a íris mais amarelada. Dorme durante e caça insetos, artrópodes e pequenos vertebrados à noite. Responde prontamente a imitação de seu canto.




Coruja buraqueira/ burrowing owl (Athene cunicularia)


Espécie semiterricola de pernas longas e hábitos noturnos e crepusculares, escava sua toca em forma de túnel, ou ocupa galerias escavadas por tatus ou pica paus. As entradas deses túneis ficam coalhadas por pelotas regurgitadas pelo casal.






Família Caprimulgidae

Bacurau/ Commom Pauraque


O macho é facilmente reconhecido em vôo pela cauda preta com retrizes margeadas de branco, principalmente na sua margem interna. Ocorrem duas fases de plumagem, uma cinza e outra ruiva, e podem ainda apresentar a plumagem encardida de tons ferrugíneos do solo local, rico em óxidos ferrosos. Emitem um canto onomatopéico melodioso, que domina a paisagem sonora nos locais onde vive durante o crepúsculo. Assustado em pouso diurno, produz um forte ruído com o bater das asas contra a serrapilheira, mantendo-s a seguir, imóvel ou voando curtas distancias.

Fonte do Texto e Imagens
http://areiaquecanta.blogspot.com/2010/08/as-aves-no-areia-que-canta-familias.html

domingo, 2 de janeiro de 2011

Acauã


Acauã/ laughing falcon

Lembra uma coruja, e é especialista em cobras arborícolas e terrestres, carregando-as em pleno vôo. Caça também morcegos, roedores, lagartos e peixes. Vocaliza muito, mais no crepúsculo e inicio da noite, um som fúnebre. Em dias quentes, permanece por muito tempo no mesmo poleiro.

Fonte do texto e Imagem
http://areiaquecanta.blogspot.com/

Quiriquiri





Quiriquiri/ American Kestrel (Falco sparverius)

Pequeno falcão, perscruta o solo em vôo peneirado, arremete contra suas presas em mergulhos sucessivos. A aprtir de poleiros elevados, captura em vôo insetos e todo tipo de pequenos animais. Quando irritado, sacode a cauda lateralmente, toma banho de pó e plana nos momentos quentes do dia.

Fonte do texto e Imagem
http://areiaquecanta.blogspot.com/

Sovi


Sovi/ Plumbeous Kite (Ictinia plumbea)

Captura insetos afugentados de incendios. Quando voa, persegue insetos. Paira sobre a copa das árvores capturado lagartixas, cobras, pererecas, e caramujos arborícolas ou arremetendo de poleiros fixos. Plana em correntes térmicas ascendentes. Toma banho de sol com as asas semi abertas expondo o bonito padrão castanhoa vermelhado das primárias.
Fonte do texto e Imagem
http://areiaquecanta.blogspot.com/

Flautim-rufo: 1º posts de 2011


Flautim-rufo: no Brasil só é encontrado no Acre

O Blog da Amazônia é o primeiro veículo a registrar em vídeo e fotos, no Parque Zoobotânico da Universidade Federal do Acre, em Rio Branco, a captura de um flautim-rufo (Cnipodectes superrufus).

Descrita pela ciência há dois anos, no Brasil a espécie foi encontrada até agora apenas no Acre, onde o ornitólogo Edson Guilherme faz anilhamento dela há mais de 10 anos.

Munida de equipamentos sofisticados, uma equipe norte-americana fracassou recentemente no Acre na tentativa de documentar com exclusividade a captura do flautim-rufo.

Além do Acre, o flautim-rufo é encontrado nas regiões de Puerto Maldonado, no Peru, e de Pando, na Bolívia.

No Brasil, existem apenas três espécimes coletados e taxidermizados, oriundos do Acre, que estão depositados no Museu Emílio Goeldi, em Belém (PA).

Os demais espécimes, capturados em território peruano, estão guardados em museus da Louisiana (EUA) e de Lima (Peru).

Numa área de 100 hectares de capoeira, com auxílio de estudantes do curso de biologia, o ornitólogo tenta saber quanto tempo vive a longo prazo cada espécie. A partir disso, espera desenvolver ações de conservação para as aves que vivem em fragmentos isolados de floresta.

- A probabilidade dessas espécies entrarem em extinção é muito pequena porque o Acre só tem 10% de sua área desmatada e 50% já são áreas protegidas [terras indígenas e unidades de conservação] - afirma.

Edson Guilherme considera o Parque Zoobotânico da Universidade Federal do Acre uma área potencialmente turística para atrair milhares de pessoas no mundo que se dedicam à observação de aves.

- Aqui, nós identificamos pelo menos 15 espécies endêmicas da Amazônia Ocidenta

Fonte do texto
http://blogdaamazonia.blog.terra.com.br/inedito-mostra-ave-descoberta-no-brasil/
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