O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sexta-feira, 17 de junho de 2011

Pinguins do Norte


O Zoo de Santo Inácio, em Vila Nova de Gaia, acaba de receber um grupo de dezasseis Pinguins de Humbolt (a mesma espécie dos que se encontram no Oceanário de Lisboa). Têm cerca de 65 cm de altura, são oriundos da América do Sul, nomeadamente do Perú e Chile, e vão ocupar o antigo habitat dos hipopótamos. Estes pinguins, cujo nome é uma homenagem ao naturalista alemão Alexander Von Humbolt, são uma espécie ameaçada pertencente ap Programa Europeu EEP (Reprodução de Espécies Ameaçadas). Têm sido colocados em vários zoos da Europa por causa de estarem a ser ameaçdos na zona de origem devido à exploração humana. O Zoo Santo Inácio, que comemora dez anos de existência, foi o último a recebê-los. Podem ser visistados de terça a domingo (das 10 às 19 e 30)."


http://penatosambientalistas.blogspot.com/

Abetarda


Livro Vermelho dos Vertebrados, em Portugal, atribui ao mais pesado animal voador do mundo (até 21 quilos) o estatuto de "em perigo", admitindo um declínio acentuado da espécie e apontando para um total de menos de 2 500 animais adultos. Felizmente para a abetarda, uma das mais ambiciosas medidas de protecção iniciadas nas últimas décadas tem dado resultados animadores: em 1993, a Liga para a Protecção da Natureza comprou 1 700 hectares de terreno, junto de Castro Verde, com o propósito principal de salvar esta ave; só nessa herdade, entre 1997 e 2005, o número de indivíduos triplicou, para 1 094 animais. O pior é mesmo o que se passa fora dessa área.



Font Texto e Imagem
Fonte tehttp://penatosambientalistas.blogspot.com/2010/05/abetarda.html

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Águia Imperial




Considerada extinta como reprodutora na década de 70 do século XX, a Aquila Adalberti é uma das espécies criticamente em perigo que ainda sobrevoam o continente português. A ave de rapina, que de asas abertas atinge os dois metros, gosta de construir os ninhos nas copas de sobreiros e azinheiras, tendo como terreno de caça o pasto e matagais das áreas de montado. Nidifica em Espanha, onde se contam 235 casais, e recomeçou a nidificar em Portugal em 2003, na Beira Baixa e no Alentejo. Por cá não vão além dos 5 casais, que tiveram necessidade de se expandir para este lado da fronteira, fruto dos projetos de conservação espanhóis. Já foram mais, mas nos últimos anos uma foi abatida no Alentejo e duas morreram eletrocutadas. Para evitar o seu declínio, o Instituto da Conservação da Natureza reforçou a monitorização, a correção de linhas de média tensão e a sensibilização junto de caçadores.



http://penatosambientalistas.blogspot.com/2010/10/aguia-imperial.html

Calaus Rinoceronte.


O Zoo de Lagos recebeu recentemente uma ave originária do Bornéu para acasalar com um macho desta espécie em vias de extinção, tornando-se o único parque zoológico da Europa com um casal de Calaus Rinoceronte.






A fêmea vai integrar um programa de reprodução em Lagos, com o objectivo de preservar a espécie, anunciou o parque em comunicado. Uma árvore artificial com cinco metros de altura inserida numa área envolvente que tenta recriar o habitat natural desta espécie é a estratégia adoptada pelo parque para que a reprodução seja bem sucedida. Assim, os Calaus terão a possibilidade de construir um ninho semelhante aos que a espécie constrói nas árvores altas das florestas húmidas da Malásia, Singapura, Sumatra, Java e Bornéu.





Refira-se que a população desta espécie está em acentuado declínio, restando menos de 500 aves em Java e menos de 2500 em Kalimantan. Entre as causas do seu desaparecimento contam-se a destruição da floresta da Indónésia, o comércio ilegal de madeira, o uso de terrenos para agricultura, a caça para alimento e o uso de penas por tribos locais.
Lusa In Jornal A Dica



http://penatosambientalistas.blogspot.com/2010/08/zoo-de-lagos-recebe-ave-para.html

Priolo


Esta pequenina ave nativa da ilha de S. Miguel, nos Açores, quase desapareceu no início do séc. XX, vítima de caçadores, do conflito com agricultores e da substituição da floresta natural de altitude por espécies exóticas como a criptoméria. Em 2003 estimava-se que não existiam mais de 120 a 140 casais de pyrrhula murina no nordeste da ilha. Com o projeto de recuperação e alargamento do habitat natural, desenvolvido pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, e com o apoio da Royal Society for the Protection of Birds e do Governo Regional (2004-2008), a população aumentou. Estimam-se hoje 500 a 800 casais.
In revista Única, 18 de Set de 2010


http://penatosambientalistas.blogspot.com/2010/10/priolo.html

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Agradecendo...13/08/2009. 13/06/2011.



Agradeço a todos os visitantes que passam por aqui em busca de informações.Espero que tenha conseguido levar algo de bom a todos visitantes.Agradeço aos Blogueiros parceiros que diretamente contribuem para o nosso sucesso!



Araras, calopsitas e falcões.

Aves que fazem parte de nossa fauna e do nosso blog.

Gratidão sempre.Abraços a todos e sucessos.
Em alguns momentos um grão de amizade faz a diferença em um deserto!


100 mil visitas
13/08/2009.á 13/08/2011.

domingo, 12 de junho de 2011

Belas Aves.



Assim como os seres humanos as aves tem opção de escolher seus parceiros.Em algumas especies a união permanece por toda sua existencia. O amor é eterno.

Pássaros do Amor


Aqui falamos-lhe sobre Passaros
É um pássaro fascinante, que apresenta cores fantásticas. Pode ser amansado, vivendo pacificamente no ombro de seu dono.
Este pássaro é conhecido popularmente como Agapornis, periquito-namorado, love-bird (pássaro do amor). Isto porque a vida entre o casal é harmoniosa, cheia de "beijocas" e carinhos o dia todo.
O Agapornis está assim classificado:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidæ
Gênero: Agapornis
Espécies: A. roseicollis; A. nigrigenis; A. taranta; A. personata; A. cana; A. swinderniana; A. lilianæ; A. fischeri; A. pullaria.
É um pássaro pequeno, que atinge por volta de 15cm (variando pouco de espécie para espécie)


http://lojasdeanimais.blogspot.com/2010/12/aqui-falamos-lhe-sobre-passaros.html

Pardais de Java



origem: Java, Bali
data de origem: 1758
nome científico: Padda oryzivora
distribuição: Indónesia, China, Filipinas, Ilhas Fidji, Japão
família: Estrildidae
tamanho: 16 para 17 cm

História

O pardal de Java é originário da região das ilhas de Java e Bali, na Indonésia, China Meridional e Filipinas e adaptou-se facilmente à presença humana ao longo dos tempos.
a editar: História

Temperamento

O pardal de Java é bastante sociável e pacífico, por isso adapta-se facilmente ao convívio com outras aves, desde que sejam mantidas em grupos pequenos. O principal é que tenham bastante espaço para que possam desfrutar ao máximo a companhia das outras aves, sem que fiquem com a mobilidade prejudicada. Dificilmente os pardais de Java vão brigar com aves de outras espécies. São aves que gostam do ambiente em que vivem e de se movimentar por todo o aviário e de tomar longos banhos, principalmente no Verão. Desta forma, o melhor a fazer é colocar um recipiente no chão do aviário ou mesmo no chão. No entanto, após o banho, deve-se retirar o recipiente para evitar que o animal beba a água suja do banho.

Descrição

A distinção entre machos e fêmeas não é muito fácil, já que a única diferença um pouco mais visível é o bico do macho, que é um pouco maior e mais vermelho do que o da fêmea. Além disso, a auréola à volta dos olhos também é mais acentuada nos machos. Mas o meio mais eficaz de diferenciar os dois sexos seja o canto, pois os machos são os únicos que cantam, de uma forma suave e melodiosa. Pode atingir um tamanho de 13 a 14 centímetros, aproximadamente.

Variantes

As variações conhecidas do pardal de Java, além da cor-padrão cinzenta, são a branca, tons pastéis, amarelo-claros e malhadas.

Alojamento

O mais importante na criação dos pardais de Java quando falamos de alojamento é o espaço. Podem ser criados num aviário ou numa gaiola, desde que sejam bastante amplos. Estas aves podem ter tendência para se tornarem obesas, por isso recomenda-se aproveitar o espaço do aviário ou da gaiola, deixando os poleiros o mais afastados quanto possível, para obrigar os pardais a fazerem algum exercício.
São aves que aguentam bem as diferenças de temperatura, devido à sua resistência, mas o melhor é proporcionar-lhes um refugio para os períodos nocturnos, uma vez que a geada pode ser prejudicial para estas aves. Uma fonte de aquecimento adicional, ou a transferência para um ambiente fechado só se justifica durante os Invernos mais rigorosos.

Alimentação

A alimentação dos pardais de Java deve ser feita com uma mistura para aves tropicais, com um suplemento de arroz paddy e trinca de arroz branco. Também se alimentam de outros tipos de alimentos, tais como insectos, painço, sementes, alimentos à base de ovos, e ervas verdes, além de apreciarem o arenito para completar as necessidades digestivas desta ave.

Reprodução

Em relação à criação, os pardais de Java põe entre quatro a seis ovos, que são chocados por um período de treze dias, aproximadamente. O ninho geralmente é construído pelo macho, que utiliza materiais tão diversos como a fibra de coco, talos de ervas, feno e palha.

As crias são alimentadas com insectos variados, sementes, e alimentos à base de ovos, e permanecem sendo alimentadas pelos progenitores até pelo menos dois meses de vida. A plumagem surge depois do primeiro mês, numa fase que ainda não estão completamente prontas para enfrentar a vida sozinhas. A coloração definitiva das penas só é atingida após três meses de nascença. Destaca-se que uma ave saudável desta espécie pode ter várias gestações por ano.


http://www.avesdobugio.blogspot.com/
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