O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sábado, 31 de outubro de 2009

Anu-preto



Um parente muito próximo do anu-branco é o seu primo anu-preto (Crotophaga ani), que tem praticamente os mesmos hábitos e fisiologia, com exceção do canto e ser um pouco menor.
Na região da Reserva Ecológica de Jacarepiá estas espécies de aves são de grande importância no controle de artrópodes, como gafanhotos, percevejos, aranhas, etc. Mas sua proliferação, entretanto, preocupa os ambientalistas da ADEJA, pelo fato dos anus freqüentarem assiduamente a área da praia causando um certo desequilíbrio na população da Lagartixa-da-Areia (Liolaemus lutzae), fauna endêmica a região dos lagos fluminense e que está na lista oficial de animais em extinção.



Um fato curioso ocorre quando dois bandos de anus se encontram: os pássaros ficam lado a lado ao longo do mesmo galho da árvore e o último anu da fila desloca-se caminhando sobre o dorso dos demais, buscando ficar no meio da formação do bando.
Tanto o anu branco como o preto costumam andar sobre as gramíneas da praia espanando as penas como se estivesse tomando banho de sol.

www.adeja.org.br


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Anu -branco pássaro





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O anu-branco é um pássaro do gênero Crotophaga, da família dos Cuculidae, que ocorre em praticamente todo o Brasil.
Uma de suas características é o vôo baixo, um pouco desajeitado, dando a impressão de estar carregando algum peso extra ou soltando as penas.

Normalmente anda em bandos de 8 a 15 indivíduos.
Vive saltando de árvore em árvore, predando ninhos de outros pássaros, devorando lagartas e pequenos répteis que são alcançados tanto nas árvores como no solo.
Tem um canto inconfundível que logo anuncia a sua presença.

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Fonte de pesquisas www.adeja.org.br

Periquitos.Sexagem

O sexo dos periquitos é determinado pela cor da cera do nariz, ou seja, a parte que se destaca da parte superior do bico onde estão localizadas as narinas. As fêmeas adultas apresentam geralmente esta cera de cor castanha, ao passo que os machos têm a cera de cor azulada. (Em certos casos, nomeadamente no grupo dos multicor recessivos e nas espécies lutino e albino, a cera dos machos mantém uma cor púrpura-rosada, fazem a ave parecer eternamente jovem.)
Normalmente não é fácil determinar o sexo dos periquitos jovens porque esta diferenciação é menos notória nas aves mais novas. Será bastante útil se existirem outros exemplares de tenra idade que nos permitam fazer comparações. No entanto, os machos jovens possuem a cera mais proeminente, quase sempre de cor mais escura e com um tom de púrpura mais acentuado do que as fêmeas. À medida que os animais forem crescendo, a diferença de cor da cera vai-se tornando mais notória.
De uma forma geral tem-se admitido que os machos são melhores aves de estimação e são mais faladores do que as fêmeas. Contudo, as fêmeas também se podem revelar excelentes imitadoras e apresentar uma personalidade muito agradável (eu tenho uma fêmea albina domesticada que é bastante dócil). Aparentemente não existe qualquer diferença entre espécies de cores diferentes no que se refere à capacidade de aprender a falar, embora os periquitos do grupo multicor dominante sejam em regra menos nervosos do que os do grupo multicor recessivo e, por esta razão, podem ser mais facilmente ensinados.






Pesquisas da internete

Periquito de Bourke


CARACTERÍSTICA SOCIAIS O periquito de bourke é uma ave muito gregária e extremamente tolerante, que não causa qual quer problemas, mesmo que seja alojada juntamente com a menor e a mais delicada das aves tropicais, inclusivamente durante a época de gestação.
Os periquitos de bourke devem ser criadas em casais separados, uma vez que um grande número de casais coabitando no mesmo espaço, de um modo geral, não produz resultados satisfatórios, em termos de criação. É perfeitamente possível criar também em exemplar isoladamente, desde que desfrute de suficiente atenção.
ALOJAMENTO ADEQUADO Os periquitos de bourke podem ser criados num aviário ao ar livre ou mesmo numa gaiola espaçosa. Um espaço interior comprido é também muito apropriado.
As aves não são destruidoras e pode, com toda a segurança, encher de plantas o aviário (em recinto fechado). Também pode manter periquitos de bourke numa gaiola espaçosa em recinto fechado. No entanto, relativamente à falta de espaço, as aves devem poder distender as asas no exterior da gaiola, de vez em quando.
ALIMENTAÇÃO Estas aves podem ser alimentadas com uma dieta básica que inclua uma mistura especial de sementes. Além disso, durante a época de gestação, apreciam pequenas quantidades de alimento à base de ovos próprio para periquitos.
ATIVIDADES Os periquitos de bourke são aves muito calmas que, sendo adquiridas quando jovens, aprendem rapidamente a confiar no tratador.
Utilizam todo o espaço do aviário e, freqüentemente, esgaravatam o chão do aviário. Contrariamente à maior parte das espécies de periquitos, os periquitos de bourke não cantam muito, mas quando o fazem.
Produzem um canto melodioso, suave e muito agradável. Também não tem tendência para roer. Estas aves são muito ativas durante as horas de crepúsculos, por vezes, em noites claras. Uma vez por outra, pode borrifá-los com jatos ultrafinos, por meio de um borrifados de plantas, mas esta espécie raramente toma grandes banhos.
CRIAÇÃO De um modo geral, os periquitos de bourke são boas aves de criação que se dedicam de uma forma empenhada e essa tarefa.
o amarelo-torrado, o amarelo-claro e as mutações em tonalidade pastel. Uma das mutações mais recentes é o periquito de bourke cor-de-rosa (opalina), uma ave muito atraente com uma plumagem cor-de-rosa muito viva e penas do vôo azuis e pretas.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES A sua agradável natureza gregária, o modo como cuidam das suas crias e a sua natureza resistente fazem destas aves não exigentes uma escolha preferida dos novos amantes de aves.

Fonte de pesquisas www.fazendavisconde.com.
Imagens do google

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quero-quero





O nome popular quero-quero é de origem onomatopéica, pois é repetido várias vezes durante o dia ou à noite, principalmente para a defesa do território. Esta espécie possui, em cada asa, um esporão vermelho, recoberto pela plumagem; quando em atitude de defesa ou ataque os esporões tornam-se bem evidentes.




Trata-se uma ave do tamanho de uma perdiz e caracteriza-se pelo colorido geral cinza-claro, com ornatos pretos na cabeça, peito e cauda.
A barriga é branca e a asa tem penas verde-metálicas.
Apresenta um penacho na região posterior da cabeça; o bico, os olhos e as pernas são avermelhados e tem um par de esporões ósseos de 1 cm no encontro das asas.
Não há dimorfismo sexual. Mede em torno de 37 cm de altura e pesa menos que 300 g.



















Pesquisas de texto via internet e Imagem google

Papa-arroz


Comprimento: 18cm Identificação: Os machos são negros com a coroa, a garganta e o peito vermelhos.
Dependendo da iluminação ou da distância as partes vermelhas podem não ser visíveis e a ave aparece completamente negra, podendo ser confundida com outros pássaros como o chupim macho, mas sem seu brilho azulado.
As fêmeas são pardas e muito difíceis de serem identificadas a não ser quando próximas aos machos.
São aves fortemente associadas a água
Seu canto é um dos sons mais típicos dos brejos e banhados do nosso país, consiste em alguns assobios que lembram o do pássaro-preto, seguidos de um trinado muito intenso, característico da espécie.
Alimenta-se de insetos e grãos que apanha na vegetação palustre.
Seu ninho, em forma de tigela, é geralmente construído entre as folhas de taboas.
Os ovos, cerca de três, são levemente azulados com pequenas manchas escuras.
Podem se tornar pragas agrícolas, especialmente em lavouras de arroz alagado.
Isto lhe denominou o nome papa-arroz

Pesquisas Internte via
google imagens

Choquinha


Aparece nas matas ciliares, matas secas, cerradões densos e cambarazais. Vive em casais, percorrendo a faixa média da vegetação, reunindo-se a bandos mistos, onde estão outros formicarídeos. Caçam invertebrados abaixo da copa das árvores e nos arbustos, especialmente na ponta dos galhos. Discretos, movimentam-se em pequenos vôos ou pulando entre a galhada. Ocorre em toda a RPPN, exceto nos cerrados da parte central e norte. Muito comum na mata ciliar do rio Cuiabá e nos cambarazais da região do Riozinho. Macho e fêmea muito distintos, como na maioria das espécies dessa família. Domina, no macho, a coloração cinza, mais escura no dorso. Barriga levemente amarelada. Nas asas, três faixas de pontos brancos com algum destaque. Nos lados da cabeça, uma área de cinza mais escuro forma uma espécie de máscara. Na população do Pantanal, esse contraste é menos evidente do que em outras partes do Brasil (possui distribuição em parte da Amazônia e na Mata Atlântica). A fêmea (foto) não tem as penas da asa com os pontos brancos e o tom da plumagem é mais marrom oliváceo, com destaque para o alto a cabeça e as penas longas da cauda, mais para um tom levemente alaranjado. Na população pantaneira, a máscara facial é pouco nítida, mas o anel claro em volta dos olhos é notável. A cauda é pequena para o tamanho do corpo, dando um impressão de atarracamento. Bico longo, com característico tom cinza escuro na parte superior e cinza claro, quase branco, na parte de baixo. Destaca o formato típico dos bicos dessa família, com um pequeno alargamento antes da ponta. Esta é fina, comprida e virada para baixo. Vários cantos, sendo alguns parecidos com o início da choca-bate-cabo, a quem associa-se nos bandos mistos. Outros são como risadas baixas e aceleradas no final.

Pesquisas de texto e imagens via internet

Viúva-do-paraíso


Nome: Viúva-do-paraíso
Nome Científico: Vidua paradisaea orientalis
Família: Ploceidae
Classe: Aves
Tamanho: 26-50 cm.

O nome desta ave está relacionado com o facto de a plumagem habitual do macho desta espécie sofrer uma mudança surpreendente na época da reprodução. Mas mais surprendente ainda que a mudança de cor do habitual castanho para o preto e avermelhado, é a alteração da cauda do macho, que pode, nesta época, atingir mais de 40 cm. Este é um dos motivos pelo qual não se vê machos no chão na época da reprodução. Nesta altura é comum vê-los cortejando várias fêmeas com os seus espectaculares vôos acrobáticos. Não se sabe exactamente quantos ovos é que uma fêmea pode pôr, porque os indivíduos desta espécie não constroem ninhos. Põem os ovos em ninhos de algumas aves da família Estrildidae, que criarão também, além dos seus descendentes, alguns filhos adotivos.

Texto e imagem de pesquisas via internete

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Corrupião



Nome Popular: Corrupião Nome Científico: Icterus jamacaii


Expectativa Vida: Aproximadamente 20 anos
Alimentação: Alimentam-se basicamente de frutas, legumes e verduras como maçã, mamão, laranja, goiaba, banana, jiló, berinjela, cenoura, beterraba, couve, almeirão. Aceitam muito bem larvas de tenébrio, aranhas e insetos.
Reprodução: Reproduz entre a primavera e verão onde ocorre de 2 a 3 posturas por temporada,onde a fêmea bota até 3 ovos. Após 14 dias de incubação, os filhotes nascem e aos 40 dias de vida já estão aptos a serem separados da mãe.
Distribuição Geográfica: Ocorre da Guiana e Venezuela à Bolívia, Paraguai e Brasil.
Descrição: De cor preta e laranja (raça oriental tem cabeça preta) e branco vistoso na asa. Sofrem com a destruição de habitat e tráfico ilegal. É considerada uma das aves mais lindas e, em matéria de voz, das mais dotadas deste continente. Muito procurado como pássaro de estimação, torna-se aprazível pela mansidão e vivacidade, nem foge quando tirado da gaiola, aprende
diversos truques.



Imagens do google Pesquisas via internet

Águia.


Águia Pescadora (Osprey)
A Águia Pescadora é uma ave migratória que transita entre a América do Norte e a América do Sul. Tem um jeito único de pescar: fica rodeando um rio ou uma baía descendo constantemente em vôos rasantes para peneirar a superfície com as garras afundadas na água. Quando encosta em um peixe o agarra e pousa em um poleiro para comê-lo. A Águia Pescadora quase entrou em extinção após a Segunda Guerra Mundial com o início do uso de pesticidas organoclorados (como o DDT) que atingiam os lençóis freáticos, contaminavam os peixes e depois as aves. Com a proibição do uso desses pesticidas a população voltou a aumentar e hoje ela não está mais em risco.
Avistada no Rio Aquidauana
Pesquisas via internete

terça-feira, 27 de outubro de 2009

O papa-figos




DESCRIÇÃO

O papa-figos é uma ave migratória com 23 a 25 cm de comprimento, que passa pouco tempo na Europa, onde chega nos primeiros dias de Maio.

As fêmeas e os juvenis são esverdeados e pretos, com algum branco malhado na parte inferior e o macho apresenta cores amarela e preta. O macho é muito difícil de observar porque são raras as vezes que abandona a folhagem mais alta.

ALIMENTAÇÃO

O papa-figos alimenta-se à base de frutos, bagas e insectos.

REPRODUÇÃO

É uma ave que instala o seu ninho - em forma de bolsa, construído com ervas, lã e fibras de árvores, delicadamente forrado - pendurado num galho situado no alto de ramos exteriores.

A postura é de 3 a 5 ovos, cuja incubação é de 14 a 15 dias e é feita pelo casal, embora a fêmea o faça por mais tempo. Os juvenis são da mesma cor que as fêmeas e passam duas semanas no ninho, sendo alimentados pelos pais.

http://trilhosdepo.blogspot.com
Blog de pesquisas texto e imagens

Aves Migratorias


Lagoa do Peixe - RS Santuário das aves migratórias
A Grande Restinga do Rio Grande do Sul revela belezas e surpresas. As marés e os ventos mudam sem aviso, podendo pegar o homem de súbito. Mas onde a natureza domina, ela também se mostra mais esplendorosa. Lagoas salobras, dunas floridas e praias desertas recebem a visita de centenas de aves migratórias, que encontram ali um lugar de descanso e fartura para enfrentar suas longas viagens.
Criado em 1986 para proteger um dos mais importantes santuários de aves migratórias, o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, com 34.357 hectares, preserva um importante ecossistema costeiro.
Aspectos culturais e históricos

As tribos de índios Tupi-Guarani habitavam a região do Parque há mais de 400 anos atrás. A região foi colonizada por açorianos. O nome da unidade se deve à importância da Lagoa dos Peixes, na verdade uma laguna, dentro do ecossistema, a maior e mais procurada pelas aves para a alimentação.
Aspectos naturais

O Parque Nacional da Lagoa do Peixe está sobre uma extensa planície costeira arenosa, formada pelo vaivém das marés. Situado entre a grande Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico, sua paisagem é composta por restinga, banhados, matas nativas, campos de dunas, lagunas e praias, criando uma grande biodiversidade
vegetação está representada por espécies características de solos arenosos e com alto teor de salinidade, como a macela graúda, o brejo-da-praia e a espartina. Na restinga encontram-se algumas espécies de Mata Atlântica adaptadas, como figueiras rodeadas por orquídeas. Juncos e gramas-brancas crescem nos banhados.
A Lagoa do Peixe, paralela à praia e com 40 km de extensão, é bastante rasa, atingindo, no máximo, 60 cm de profundidade. Somente na barra de comunicação com o mar, a profundidade chega a 2m. Suas águas salobras, repletas de plânctons, crustáceos e peixes atraem centenas de aves.

São 182 espécies de aves, sendo 26 delas migratórias do hemisfério norte e 5 do sul. Do Chile e da Argentina, chegam os flamingos. Do norte vem o maçarico-de-peito-vermelho.

Texto de Pesquisas via internete
Imagem google

Arco-íris da fauna









Seu colorido exuberante dá um visão majestosa de beleza rara:Diamante gould
Imagens do google

Pássaro-Preto

Pássaro-Preto



Passaro preto
Muito sociável e companheiro, o Pássaro Preto (Gnorimopsar chopi) é uma ave nativa muito conhecida no país. Vale ressaltar que, apesar de seu nome científico, este pássaro não é o Chupim ou Chopim (Molothrus bonariensis), cujo macho é preto azulado e a fêmea amarronzada.
Também conhecido por Melro e Graúna, encontram-se distribuídos por todo Brasil, menos na região Amazônica. Habitam campos, cerrados e outras regiões de mata. Assim como ocorre com todos os animais pertencentes à fauna brasileira, sua comercialização só é permitida junto aos criadores

Imagem e textos pesquisas via internet



segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Rouxinol do Japão


O Rouxinol do Japão é uma ave mantida em cativeiro há mais de um século. O primeiro animal desta espécie a ser importado para a Europa, chegou à Alemanha em 1860s. Apesar do seu nome, esta ave é sobretudo encontrada no Sudeste Asiático, na zona dos Himalaias, mas flocos pequenos podem ser encontrados no Japão.

O nome científico do Rouxinol do Japão, Leiothrix lutea, significa, traduzido à letra, pena amarela suave. Em Grego, “leios” significa "suave2, “thrix” significa "pena" e "luteus" significa "amarelo".

Gostam de regiões bastante arborizadas. Vivem perto do chão em arbustos São bastantes comuns a dois mil metros de altitude, mas podem ser encontrados mais acima, a praticamente seis mil metros. São avistados geralmente em grupos ou em pares, sobretudo na época de reprodução.

O Rouxinol do Japão não se encontra ameaçado em estado, mas está listado no CITES, o que implica que a venda deva ser acompanho pelo número CITES
Imagem google
Pesquisas via internet

Bengalim do japão



O Bengalim do Japão
é uma ave desenvolvida em cativeiro por criadores japoneses. Não se sabe ao certo qual o ponto de partida do seu desenvolvimento, mas existem duas teorias dominantes: é o produto do cruzamento de várias espécie de aves silvestres do mesmo género Louchura; ou resulta da selecção a partir da espécie silvestre Louchura Striata. O que sabe ao certo é que o Bengalim do Japão é uma ave totalmente doméstica, nunca tendo existido na natureza. São por isso óptimas aves de estimação que podem ser alojadas tanto em aviários como em gaiolas, mas que, tal como os outros tentilhões, não gostam particularmente de ser manuseados.
O Bengalim do Japão é sobretudo conhecido por ser o progenitor perfeito. O seu instinto materno é tão aguçado, que é o melhor pai/mãe adoptivo entre as aves.



Calmos e sociáveis, são óptimas escolhas para um aviários comum. Não devem partilhar o alojamento com aves conflituosas. Gostam de viver em grupo em vez de estarem em pares ou sozinhos.

Texto de pesquisas internet
Imagens google

domingo, 25 de outubro de 2009

Pelicano


Nome popular: Pelicano

Nome em inglês: Great White Pelican

Nome científico: Pelecanus onocrotalus

Distribuição geográfica: Migram no inverno do noroeste da África e Iraque até norte da Índia. Reside na África, sul do Saara até Noroeste da Índia e Sul do Vietnã.

Habitat: Na Eurásia ficam em águas frescas ou paradas de lagos, deltas, lagoas, requerem lugares amplos para reprodução. Na África ficam em águas frescas ou alcalinas de lagos ou mar.

Hábitos alimentares: Alimentam-se de peixes, tais como carpas, tainhas e tilápias. Peixes grandes podem compor 90% da sua dieta, no entanto, também podem sobreviver alimentando-se de uma grande quantidade de peixes pequenos.

Reprodução: O ano todo na África, na Índia iniciam o período reprodutivo entre fevereiro e abril, na primavera reproduzem-se das zonas temperadas do leste Europeu até o oeste da Mongólia, na África. Fazem ninhos nos chão, normalmente em grande colônias; o ninho é normalmente composto por pilhas de junco e galhos.Põem de 1 a 3 ovos, sendo que a incubação ocorre de 29 a 36 dias. Atinge a maturidade sexual entre 3 e 4 anos.


Período de vida: Em cativeiro podem viver aproximadamente 40 a 52 anos.
No Brasil apenas uma espécie aparece com relativa freqüência, a Pelecanus occidentalis ou pelicano pardo. Esta espécie atinge até dois metros de envergadura e é uma das que convivem mais próximas ao homem. Pescam se atirando à água ao avistar um peixe, e saindo com ele dentro da sua “bolsa” para que não seja roubado por outras aves marinhas.

Texto de pesquisas via internet
Imagens google
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