O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Gavião Azul


Nome Científico: Leucopternis schistaceus (Sundevall, 1851)
Nome em inglês: Slate-colored Hawk
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae
Outros Nomes: gavião-azul
Habitat: Beira de Rios e Lagos
Distribuição: Da Venezuela a Bolivia e Norte do Brasil
Alimentação: Répteis e Anfibios

O Gavião-azul Leucopternis schistaceus ocorre da Venezuela à Bolívia e Norte do Brasil (Amazonas, Pará, Maranhão e Amapá). Vive em beira de rios e lagos. A espécie chega a medir até 46 cm de comprimento, com plumagem cinza-ardósia, cauda com uma faixa branca, cera e pernas alaranjadas e cauda com uma faixa branca. Normalmente solitário, se alimenta de repteis, anfibios, e outros animais(rãs, carangueijos, peixes, cobras d'agua, etc).


Devido as poucas informações a respeito desse gavião, não foi possivel fazer uma ficha tecnica muito detalhada.

Imagem e Pesquisas do site referido.
http://www.avesderapinabrasil.com/

Bengalim-da-India


Nome: Bengalim-da-Índia
Nome Científico: Amandava amandava





Esta é a única espécie de tentilhão exótico em que os machos apresentam uma plumagem especial, exibida apenas durante época de casalamento. Nesta altura a cabeça e o peito do macho tornam-se vermelhos com pintas brancas. Fora desta época, machos e fêmeas assemelham-se. É das poucas espécies de estrildídeos que não são originárias de África, mas sim da Índia, Sudoeste da Ásia e Indonésia, onde vive em zonas húmidas, como arrozais, ou zonas de arbustos existentes perto de cursos de água. Fora da época de acasalamento é vulgar vê-los em bandos numerosos, junto ao chão a recolher sementes. Regra geral, os bengalins-da-Índia reproduzem-se na segunda metade da época de monção ou na estação seca, altura em que abundam os insectos, o que assegura um bom desenvolvimento da prole. Os ninhos, com forma arredondada, são construídos com ervas sobre arbustos e neles serão postos 4 a 7 ovos. A incubação dura cerca de 12 dias.



Foto de:
Juhani Kyyrö (www.virtual-birds.com)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Malhação penosa


Veja as dicas de exercícios para deixar as aves sempre ativas e livres do estresse do confinamento

Malhar faz bem, inclusive para as aves. Muito inteligentes, nossas amigas de penas precisam de estimulação mental prara ficar sempre em forma. Para isso, brinquedinhos especiais ou mesmo improvisados podem e devem ser oferecidos para que elas distraiam o bico e exercitem a cuca.




Aves da espécie psistacídeos - cacatuas, papagaios, araras, maritacas, tucanos, agapórnis, calopstitas, entre outras - , são as que mais precisam dessa estimulação mental. “Elas têm bico curvado e o utilizam como apoio, tanto para pegar alimentos quanto para se movimentar no viveiro ou nos galhos das árvores”, explica o adestrador de aves e criador Eduardo Augusto Melo Dias.
Os brinquedos que as aves mais gostam vão desde os mais simples, como chapinhas de refrigerantes, argolas e balanço de madeira e arame, aos mais sofisticados, em forma de playground, encontrados nas lojas de animais. “Os psistacídeos gostam muito de se pendrar em brinquedos em que possam dar giros, cambalhotas, subir e descer á vontade”, ensina. Os brinquedos não devem ter pontas afiadas, que possam causar danos ao bico, boca e olhos, nem partes pequenas, que possam ser ingeridas.



Os pássaros de canto, como curió, trinca-ferro, currupião e canário-belga, não precisam se exercitar com brinquedos por usarem o canto como forma de se manter ocupados. “Aves canoras fazem exercício durante o canto, pulando de um poleiro para o outro”, conta Eduardo.
Variar a localização da gaiola no ambiente também ajuda na estimulação mental. “Por ficar confinada na gaiola, qualquer ave pode ficar estressada e demonstrar através de gritos e auto-mutilação, arrancando as penas”,


Fonte de Pesquisase Imagens
http://odia.terra.com.br/blog/

FAÇA VOCÊ MESMO O BALANCINHO PARA AVES


MATERIAL: Arame fino galvanizado, alicate, tampinhas de metal ou plástico (refrigerante, maionese, requeijão), argolas de latinhas, poleiros ou pedacinhos de madeira e miçangas
1- Para laterais do balanço, corte 40 cm de arame. Divida-o ao meio com alicate
2 - Pegue um pedaço roliço de madeira (tipo poleiro). Com uma serrinha, corte 10 cm de poleiro
3 - Fure as tampinhas com um prego para passar o arame. Incremente o poleiro com tampinhas, miçangas e argolas
4 - Pegue os pedaços de arame e dê uma volta em cada ponta do poleiro. Deixe o nó bem justo com o alicate
5 - Faça um gancho em cada ponta do arame e pendure o balanço na gaiola


Fonte de Pesquisas e Imagem

http://odia.terra.com.br/blog/
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