O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sexta-feira, 30 de abril de 2010

Calopsita



Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psitaciformes
Família: Psittacidae
Género: Nymphicus
Espécie: N. hollandicus
Nome científico: Nymphicus hollandicus
Outros nomes: Caturra


Origem
Originária da floresta Australiana, esta espécie de psitacídeos conheceu uma grande explosão de criadores em todo o mundo.

Cores
Existem várias colorações de Calopsita. As mais comuns são a branca e a cinzenta, sendo esta última a coloração original enquanto na vida selvagem, as restantes são mutações.

Como animal de companhia
A explicação para esta popularidade é o fato de a Calopsita ser a ave perfeita para criar em gaiola, pequena, não muito dispendiosa e pouco barulhenta,e ainda ter semelhanças físicas com a Cacatua, nomeadamente as de cor branca.

A sua crista é também muito semelhante à da Cacatua. Importante para quem se pretende iniciar na criação destas aves é adquiri-las ainda jovens, de forma a que se habituem a si e à gaiola que adquiriu para elas. Muito fáceis de tratar, aprendem com muita facilidade a repetir algumas palavras.

Como é por norma um animal muito tranquilo e ternurento, que inclusive vem pedir que afague a sua cabeça, ganha a simpatia e a confiança das pessoas com muita facilidade. Como todas as aves, gosta de tomar banhos de sol ao principio da manhã e ao fim da tarde, portanto se lhe puder criar essas condições, vai poder observar a sua felicidade.

É muito importante que estas pequenas aves não apanhem correntes de ar, nem fiquem expostas ao sol direto durante o Verão. Se estiverem num local muito soalheiro, crie uma sombra artificial. É de grande importância ter uma banheira com água, para que estes animais possam tomar o seu pequeno banho diário. No entanto, durante o Verão deve borrifar as suas penas com um borrifador de água próprio para aves.

Reprodução
É relativamente fácil fazer criação de Calopsita, basta que tenha a gaiola num sítio bastante tranquilo, um ninho indicado para esta espécie, e um casal de Calopsita que tenha adquirido ainda jovens, em locais diferentes, mas de confiança. Por norma, são condições suficientes para ter crias.

Alimentação
A alimentação para estas aves é fácil de adquirir em casas da especialidade, que vendem a peso alimentação com as misturas necessárias, ou mesmo nas grandes superfícies, onde poderá encontrar caixas com essa mistura já feita.

Tamanho e peso
Altura média em adultas: cerca de 30 cm. Peso médio em adultas: 90/100 g.



Este blog é Dez
http://zoovirtualbr.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Ararinha-azul




Reino: Animalia


Filo: Chordata


Classe: Aves


Ordem: Psittaciformes


Família: Psittacidae


Gênero: Cyanopsitta


Espécie: Cyanopsitta spixii



A ararinha Cyanopsitta spixii, ou ararinha azul, era uma ave endêmica da caatinga, ocorrendo do extremo norte da Bahia ao sul do Rio São Francisco, na região de Juazeiro. Com coloração de tonalidade azul, e presença de uma faixa cinza que se estende da região superior de seu negro e curto bico até os olhos - destacando a cor amarela da íris, se tornou alvo frequente do tráfico internacional de animais, em razão de sua exuberância. Este fator, aliado também à invasão de seus ninhos por abelhas africanas, matando fêmeas e filhotes; e, principalmente, à perda de hábitats, permitiu que esta espécie fosse considerada como extinta da natureza, desde 2002, quando o último exemplar em liberdade desapareceu sem deixar rastros.

Esse indivíduo em questão, um macho de aproximadamente vinte anos de idade, era vigiado por cientistas e voluntários na cidade de Curaçá - BA. Durante oito anos, teve uma fêmea de maracanã como parceira sem, no entanto, dar origem a ovos viáveis. Mais tarde, tentativas de aproximação entre ele e uma fêmea de cativeiro de sua espécie foram em vão, já que são monogâmicos, e este já considerava a outra como sua parceira.

Assim, a arara spixii só pode ser vista em cativeiros, sendo sua reprodução nestes locais um evento bastante raro. Quando ocorre, fêmeas colocam aproximadamente três ovos para cada ninhada, depositando-os em ninhos de madeira, e não em ocos de árvores como a caribeira (Tabebuia caraiba), tal como seus exemplares em liberdade faziam. Não há dimorfismo sexual nítido, ou seja: fêmeas e machos são semelhantes.



Sementes de buriti, pinhão e frutos em geral faziam parte de sua dieta, que hoje também incluem ração comercial para psitacídeos e suplementação mineral e polivitamínica

Fonte da Pesquisas e Imagens
http://zoovirtualbr.blogspot.com/

terça-feira, 27 de abril de 2010

Abelharuco


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Coraciiformes
Família: Meropidae
Género: Merops
Espécie: M. apiaster
Nome científico: Merops apiaster
Nome em Inglês: Bee-eater

Distribuição
Os abelharucos podem ser encontrados em vastas regiões do planeta, nos dois hemisférios, nomeadamente em África e na Europa.

Alimentação
A sua alimentação consiste basicamente em frutos, sementes e insectos.

Hábitos
Os abelharucos vivem em colónias numerosas, e escavam os seus ninhos nas encostas de areia, ou terra macia. As fêmeas põe em média 3 a 9 ovos.

Tamanho
O tamanho médio destas aves quando adultas é de 35 cm.

Estatuto de conservação
Segura . A espécie não corre qualquer perigo e a quantidade destas aves é abundante em muitos locais dos continentes onde vivem.


Fonte texto e Imagem
http://zoovirtualbr.blogspot.com/

Flamingo -Rosa




Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Ciconiiformes
Família: Phoenicopteridae
Género: Phoenicopterus
Espécie: P. roseus
Nome científico: Phoenicopterus roseus

Origem
O flamingo é uma ave pernalta e corpulenta de bico poderoso e beleza inconfundível, que pode ser observada em vários locais do território do Centro e Sul de Portugal. Pode ainda ser encontrado desde as Galápagos até à Índia, passando pelas Caraíbas, pela bacia do Mediterrâneo, pelas costas de África e pelo próximo e médio Oriente.

Na Europa, a espécie distribui-se quase exclusivamente pelos países da orla mediterrânea. O seu comportamento reprodutor apresenta uma plasticidade bastante grande como resposta à abundância de recursos, podendo em alguns anos não se chegar a reproduzir nos locais historicamente mais favoráveis. As principais colónias europeias, que podem reunir 20 000 indivíduos, situam-se no Sul de França, na Camargue.

Na Espanha, os flamingos também se têm reproduzido, de forma mais ou menos regular, desde o delta do Ebro até ao Guadiana. Em 1990, só na lagoa de Fuentedepiedra, na Andaluzia, 13 316 casais produziram 10 417 crias.
As suas grandes patas são de cor rosácea, e as suas penas podem ser brancas ou cor de rosa, podendo por vezes atingir uma coloração quase laranja.

Esta ave pode ser observada nos estuários dos rios Tejo, Sado, Arade e Guadiana, existindo também grandes bandos na Ria Formosa.

Para poder observar estes animais, nunca deve aproximar-se muito, já que ao mínimo ruído começarão a correr, para ganhar velocidade, voando depois para zonas onde se sintam seguras.

Os flamingos são aves migradoras, voam até ao norte de África, quando os dias arrefecem no sul da Europa, para voltarem na Primavera seguinte.
Vivem em grandes bandos. São aquáticos. São diurnos e noturnos. Quando o flamingo dorme imóvel, mantém uma das pernas encolhida junto ao peito, só a outra, fina e longa, sustenta o corpo com surpreendente estabilidade. Já o pescoço é mais difícil de equilibrar, sobretudo por causa do peso do bico. Para acomoda-lo o flamingo o apóia, curvado, sobre o dorso e encaixa a cabeça entre a asa e o tronco. Mas quando está em atividade, as pernas compridas logo demonstram sua adaptação aos hábitos alimentares do flamingo.

Ameaças
É muito procurado para ser domesticado o que contribui para a captura voltada para o tráfico de animais. A poluição e a destruição do habitat são também ameaças para a espécie.

Alimentação
O flamingo alimenta-se de pequenos crustáceos, peixes e bivalves, razão pela qual procura as zonas onde a água tem pouca profundidade e as zonas de lama ou sapais.


O flamingo é uma bela ave e suas penas chamam bastante atenção em função de sua coloração. Suas plumas são em tons rosados e vermelhos em função de sua alimentação.

Essa ave costuma se alimentar de pequenos crustáceos, plâncton, insetos e moluscos. A sua cor é explicada por essa alimentação que é rica em carotenóides, substância que proporciona essa coloração. Para procurar seus alimentos, os flamingos buscam locais com pouca profundidade nas águas.

Para comer, seu bico é adaptado para retirar a água que suas presas têm. Com isso, filtra apenas o que deseja comer.

Reprodução
Os flamingos são uma espécie monogâmica que acasala com o mesmo indivíduo para toda vida. O inicio da época de nidificação depende muito das condições climatéricas e da satisfação de determinados requisitos, o que em geral sucede em finais de Abril. Os ninhos, em regra feitos de lama, são construídos em colónias que podem reunir muitos milhares de indivíduos, estando em média a 35 cm uns dos outros. Ambos os sexos constroem o ninho. As posturas são quase sempre de 1 ovo e apenas excepcionalmente de 2 ovos.

A incubação é feita pelos dois progenitores e a eclosão dá-se entre 28 a 31 dias depois da postura. Após a eclosão, as crias abandonam o ninho, mas mantém-se nas imediações durante 10 dias, altura a partir da qual são reunidas em "creches" de muitos juvenis da mesma idade. Durante este período, ambos os progenitores conseguem distingir a sua cria e apenas alimentam o seu descendente. Apesar de aprenderem a voar perto do septuagésimo quinto dia de vida, é natural que ainda fiquem na "creche" até por volta do cem dias de vida.

Findo este período, as crias tornam-se rapidamente independentes, mas só se reproduzirão 2, 3 ou mesmo 4 anos mais tarde.

Tamanho e peso
Os flamingos podem atingir os 1,5 m de altura e pesar cerca de 12 kg
Fonte da pesquisas e Imagens
http://zoovirtualbr.blogspot.com/

Massarongo-do-Senegal



Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Tribo: Psittacini
Género: Poicephalus
Espécie: P. senegalus
Nome científico: Poicephalus senegalus


Origem
Também conhecido como Papagaio-do-Senegal, tem a sua origem nesta zona da África ocidental.

Como ave de companhia
É um excelente papagaio para iniciados, não é muito dispendioso, é relativamente pequeno, não é um animal destruidor e, acima de tudo, não é barulhento, como outros papagaios de pequena dimensão.

Talvez pelo seu tamanho, e pelo fato de ser muito reservado, não tem sido das aves mais cobiçadas. Para quem já teve algum, é uma recordação muito grata, já que, com o passar do tempo, se torna num amigo carinhoso.

Quando adquirido muito jovem, aprende a repetir algumas palavras, embora o seu vocabulário nunca seja tão extenso quanto o adquirido por outros da mesma região.

É, no entanto, uma ave que requer muita atenção, se se sentir marginalizado ou abandonado tende a entrar em stress e ter um comportamento estranho, foge das pessoas, fica muito quieto no poleiro ou foge para os cantos no chão da gaiola.

Para a sua dimensão, tem muita força no bico, pelo que deve ter muito cuidado quando colocar a mão dentro da gaiola. A sua reprodução não é muito difícil, embora requeira alguns conhecimentos e um viveiro com dimensões apreciáveis, pelo que deve esperar algum tempo e conhecer bem a ave até fazer da criação uma opção.

Alimentação
A alimentação também é fácil de adquirir nas lojas da especialidade, já com os suplementos vitamínicos apropriados. Pode dar ao seu Massarongo legumes, bem lavados em água corrente, mas esteja atento às suas fezes, já que esta é uma espécie muito atreita a problemas digestivos. Se reparar em algo de anormal, nomeadamente fezes muito líquidas, pare com o legume que lhe deu da última vez.

Mantenha sempre o bebedouro com água fresca, e quando estiver calor borrife a ave com água à temperatura ambiente. Os Massarongos não gostam de apanhar sol direto. Se tiver uma árvore ou planta de grande porte, ponha a gaiola debaixo da rama, por forma a que possam passar raios de sol, mas não de forma intensa.

Tamanho
Tamanho médio quando adulto: 25cm
Fonte da pesquisa e Imagem
http://zoovirtualbr.blogspot.com/

domingo, 25 de abril de 2010

Guaruba


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Género: Guaruba
Espécie:G. guarouba
Nome científico: Guaruba guarouba


Descrição
Habitam florestas densas, regiões de matas ciliares, vivendo em bandos de quatro a dez indivíduos, que mantém fortes laços de interação através de brincadeiras e carinhos.Usam as cavidades das árvores para fazerem seus ninhos, que mantém uma média alta de filhotes por ninhada, podendo chegar a oito filhotes de um só casal. Outra curiosidade é que mesmo fora do período de reprodução, o bando inteiro pode refugiar-se nessas cavidades, sendo assim uma das espécies que apresentam comportamento mais gregário. Alimentam-se de bagas, folhas, frutos, dos quais tem no açaí seu predileto. Têm como predadores serpentes, aves de rapina e pequenos felinos.

Além de todos os atributos e simbolismos registrados sobre a família dos papagaios (vide sessão Papagaio Verdadeiro) a ararajuba é sem dúvidas a melhor alternativa do Brasil para ave nacional, uma vez que ocorre nela uma coincidência única pois suas únicas cores, o verde e o amarelo são as cores símbolo de nossa nação.

Por sua extrema beleza que vem de seu amarelo vivo, daí seu nome no tupi Guará que significa pássaro e yuba amarelo, ou seja pássaro amarelo, foi extremamente perseguida tanto pelos índios que também a chamavam de ave do sol, como pelos colonizadores europeus em nosso país.Tal valor atribuído à posse desse pássaro pode ser visto no episódio mencionado por Fernão Cardim na Bahia em fins do século XVI, como ave preciosíssima trazida do Maranhão, de valor comercial correspondente a dois escravos negros. E não foi só em nosso país que esse valor é considerado, no tráfico internacional um exemplar de nossa ararajuba pode chegar a custar U$ 30.000, o que fez suas populações chegarem à ruína. Porém, mesmo que tenha sido um pouco tarde, o IBAMA e outras instituições, como a Fundação Zoonit, se encarregaram de realizar o trabalho de reprodução em cativeiro dessa espécie, atenuando de certa forma sua situação.

Vale ressaltar a louvável iniciativa da Petrobrás que instituiu a ararajuba, como símbolo e incentiva muitos desses projetos.

Resta agora ao Governo criar mais condições para sua preservação, como a criação de áreas protegidas, centros de reprodução e o combate ao tráfico, e a nossa sociedade torcer para que esse símbolo maior de nosso país possa voltar a povoar nossas matas.

Estado de Conservação
É uma das espécies mais ameaçadas de nossa fauna, uma vez que naturalmente ocorre em áreas restritas, e que por sua beleza foi violentamente perseguida pelo tráfico de animais silvestres. Como se não bastasse o perigo dos caçadores, suas florestas são destruídas, reduzindo em muito suas chances de reprodução em liberdade.
Alguns pesquisadores já consideram a extinção dessa ave em algumas regiões.



http://zoovirtualbr.blogspot.com/
Fonte do Texto e Imagem

Papagaio-cinzento-do-Congo


Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psitaciformes
Família: Psittacidae
Género: Psittacus
Espécie: P. erithacus
Nome científico: Psittacus erithacus erithacus


Origem
Este animal tem origem nas florestas tropicais da costa ocidental africana.
O Papagaio Cinzento do Congo é o maior dos três papagaios cinzentos de cauda vermelha, chegando a atingir os 40 cm. É também, das três, a espécie com mais exemplares difundidos pelo mundo.

Como animal de companhia
Simpático, afável, inteligente e muito «conversador», é capaz de repetir uma enorme quantidade de palavras e sons, sendo frequente imitarem o toque de telefones, sirenes de bombeiros, sinos de igreja e despertadores de relógio. Tirando os sons que gosta de imitar, é um animal que não é ruidoso nem muito destruidor, apesar de ter um bico com uma força inacreditável, sendo capaz de cortar um dedo humano.

O senão destes animais é que não adoptam necessariamente o dono que os escolheu, adoptam um elemento da família, que pode ser alguém que de início nem mostrou grande interesse por ele. Outro ponto menos bom, é entrarem em stress com muita facilidade, quando se sentem marginalizados ou abandonados, e aí tornam-se um problema sério, já que não permitem que ninguém se aproxime, fazendo muito ruído e abrindo as asas para afastar as pessoas.

Esperança de vida
Quando pensar em adquirir uma destas aves, tenha em mente que vai, certamente deixar-la de herança. Um papagaio desta espécie pode atingir os 70 anos, embora a média seja de 60.

Fonte do texto e Imagem
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