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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Cuco corredor.




Também conhecida como a ave mais rápida do oeste.


Conhecida pela sua lendária destreza na corrida, o cuco corredor (geococcyx californianus, conhecido nos Estados Unidos como: roadrunner) parece cômico, e faz juz à personagem Papa-Léguas, que corre como um relâmpago através do deserto no sudoeste dos Estados Unidos e México. Com as penas e caudas longas, a ave mais ráída do oeste é capaz de iludir a maioria dos predadores e apanhar presas rápidas, sem medo, enfretando mesmo cascavéis e escorpiões. É um perito em sobrevivência no deserto. O cuco corredor encontra-se em áreas secas e desérticas do sudoeste dos Estados Unidos bem como em zonas contíguas do noroeste mexicano.
O parente mais próximo do cuco corredor é o cuco pequeno (geococcyx velox), que vive no México e América Central e tem cerca de 45 cm de comprimento. Ambas as espécies são cucos de solo, da família dos cucos (cuculidae), que tem cerca de 130 espécies. Os cucos de solo vivem principalmente no solo, voando raramente.
Com as suas fracas asas, o cuco corredor raras vezes deixa o solo, mas voa se estiver em perigo. No entanto, é incapaz de se manter no ar mais do que alguns segundos.
Para enfrentar as frias noites do deserto, as fêmeas e os machos que não procriaram baixam a temperatura corporal e ficam paralisados para conservar o calor corporal. Os machos em procriação mantêm a temperatura normal para incubar os ovos durante a noite.
Os cucos corredores se aquecem rapidamente de manhã, expondo as penas escuras do dorso ao calor do sol. Durante o dia, arfam para se manterem frescos. Para evitar a perda de água, os cucos corredores reabsorvem água das suas fezes antes de excretarem. O cuco corredores perseguem répteis, roedores, escorpiões, pequenas aves e insetos. A presa é morta com estocadas do seu bico. É comida inteira e se for muito grande para engolir de só uma vez, os restos podem ser vistos pendurados ao acaso do seu bico como fios de espaguetes.


A dieta do cuco corredor é quase inteiramente carnívora, mas também já foi visto comendo frutas, bagas e sementes. Por vezes, carniça é o prato do dia.
Os machos cortejam uma fêmea oferecendo-a um petisco, como lagarto. Se ela aceitar; acasalam e formam uma ligação de longo prazo. Um ninho de penas, folhas e ervas é construido acima do nível do solo, em uma mata protegida ou em um maciço de cactos. Esses são postos em um período de dias, de forma que as crias choquem em tempos diferentes. As mais velhas são maiores e ficam com a maior parte da comida. As mais novas passam fome ou tornam-se comida para os irmãos. Após 3 semanas, os sobreviventes conseguem as suas próprias presas.
Apesar do cuco corredor não estar em perigo imediato, há alguma preocupação de que a sua distribuição histórica esteja sendo reduzida pela atividade humana, como o desenvolvimento urbano e a desocupação de terras para agricultura. Uma distribuição mais reduzida significa menos presas, mas ninguém sabe quais as conseqüências a longo prazo. Com seu hábito de correr nas estradas, tanto porque são fáceis de transpor como pela possibilidade de encontrar carniça, os veículos são uma ameça a sua vida. A lenda conta que o cuco corredor encurrala a cascavel adormecida com uma barreira de cactos espinhosos. A serpente, acordada com um golpe dado pelo cuco corredor; move-se violentamente, acabando de por morrer presa nos espinhos. O cuco corredor é um dos poucos animais e predar cobras cascavéis e também a fazer ninhos em cactos. É fácil de imaginar como a lenda pôde ter surgido.

Fonte do texto e Imagem do Blog citado
http://deoolhonanet.blogspot.com/

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