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domingo, 21 de fevereiro de 2010

Patos aves domésticas


Os patos domésticos descendem do pato selvagem da América do Sul. No Brasil, são chamados de patos crioulos. Deles, existem as variedades branca, preta e azulega.
Cruzam facilmente com os outros patos e, também, com os marrecos. Com estes, dão produtos híbridos estéreis que os franceses chamam de "mulas". No Brasil, eles são conhecidos por paturís ou paturobas, muito apreciados por sua carne abundante, delicada e de ótima qualidade.
Levados para a Europa, os patos receberam, entre outros, os nomes de Muscovy, Muské, pato turco e pato da Barbária, o que está errado, pois nada mais são do que descendentes dos nossos patos selvagens, introduzidos naquele continente.
Não dão gritos nem ganam como outras aves, apenas resfolegam ou assopram pelas ventas, emitindo sons inarticulados, mas tão baixos que eles acabaram tomando o nome de "patos mudos".
Um autor já declarou que os patos são os "porcos das aves", porque gostam de "fuçar" na lama e poças d?água, comendo tudo o que encontram.
São verdadeiros herbívoros, chegando muitas vezes a derrubar bananeiras de tanto "fuçarem" as partes que ficam ao seu alcance. São irrequietos, provocadores e briguentos. Atacam aves maiores do que eles e mesmo outros pequenos animais e até cães. Quando estão com raiva, eriçam as penas da cabeça, ficando então com um topete, assopram furiosos e de cabeça baixa, investindo contra o inimigo.
Atacam com golpes de asas, bicos e unhas. São muito teimosos, não sossegando enquanto não liquidam o adversário ou quando este foge, ficando fora de alcance.
No estado selvagem, a cor que predomina é a preta ou seja, a verde-negro-besouro, com as penas de vôo brancas, bico muito forte, terminado por uma unha muito resistente e recoberto por carúnculas vermelhas na raiz. Essas carúnculas se estendem pela cara e ao redor dos olhos. Seus tarsos ou pernas são fortes e com os dedos armados de unhas fortes e afiadas.
Voam, nadam e mergulham muito bem. Têm o hábito de empoleirar-se em árvores altas, onde às vezes, constroem seus ninhos. Vivem ainda em estado selvagem em todo o Brasil. Quando selvagens, vivem de ervas, plantas e outros vegetais, sementes, insetos, larvas, crustáceos, camarões, etc., e peixinhos. Ao anoitecer, levantam vôo, indo para o seu pouso. Em geral, como já foi dito, em árvores altas ou às margens de rios, lagos ou lagoas, passando aí as noites.

Fonte de pesquisa
www.ruralnews.com.br
Imagem do google

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