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terça-feira, 29 de junho de 2021

BEIJA-FLÔR TESOURA

 


Ao contrário de outras espécies de beija-flores, vive, principalmente, na borda da mata, cerradões e cerrados. Acostuma-se com os ambientes urbanos e penetra nas cidades. Muito agressivo, ataca outros beija-flores e cambacicas ou sebinhos visitando as “suas” flores. Ágil, mete-se no meio dos arbustos nessas lutas rápidas; chega a acompanhar a fuga do opositor.

Também ataca aves maiores, inclusive gaviões e tucanos, quando aproximam-se do ninho.

Em julho/agosto visita as flores do cambará, mantendo territórios de alimentação fortemente defendidos. Tanto em vôo quanto pousado, a longa cauda em forma de tesoura (razão do nome comum) destaca-se em sua silhueta (foto). Comumente, cruza o rio Cuiabá ou o São Lourenço, em vôos altos, rápidos, quando a silhueta característica permite identificá-lo.


Nas horas mais quentes do dia, pousa no interior de arbustos ou árvores e pode ficar chilreando longamente. Antes de fazer os vôos de ataque, emite um dois estalos rápidos e sai em perseguição. Se o outro beija-flor pousa, fica rodeando-o até esse retomar o vôo, escoltando-o para fora do território imaginário.


O tom esverdeado da plumagem, como acontece nas cores iridescentes dos beija-flores, aparece unicamente sob condições perfeitas de iluminação. Fora essas situações, geralmente é percebido como de um tom azul marinho ou negro, com um tufo branco na base das pernas.

https://ednene.wordpress.com/2008/12/07/passaros-do-pantanal/

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