O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sábado, 28 de novembro de 2009

Abibe:ou Abibe-comum


O Abibe, ou Abibe-comum ( Vanellus vanellus L.) é uma ave pertencente à Ordem: Ciconiiformes; Família: Charadriidae; Género: Vanellus; Espécie: Vanellus vanellus.
O abibe é muito abundante no sul de Portugal e em particular no Alentejo, durante o Outono e o Inverno, podendo ser avistado na proximidade de zonas húmidas, em terras lavradas e em campos de pastagens. Durante a época da reprodução (na Primavera) é menos frequente, pois a ave raramente nidifica no nosso país.
Estatuto de conservação da espécie: "Pouco preocupante"




Fonte pesquisas e Imagens
http://obiologoamador.blogspot.com/

Cartaxo-comum (Saxicola torquatus)





Embora a espécie do Cartaxo-comum (Saxicola torquatus L.) já tenha sido objeto de uma anterior mensagem, dedica-se-lhe uma nova, visto que a imagem anteriormente publicada não abonava grandemente a favor do seu autor, nem da ave, diga-se, em abono da verdade. Aproveita-se, entretanto, para publicar não só imagens do macho (fotos 1, 2 e 3 ) mas também da fêmea (fotos 4, 5, e 6)), que diferem bastante entre si.





Imagens do google

Chasco






O Chasco-cinzento (Oenanthe oenanthe L.) é um animal pertencente à:
Classe: Aves;
Ordem: Passeriformes;
Família: Muscicapidae; Género: Oenanthe; Espécie: Oenanthe oenanthe.
Habitat: A espécie distribui-se por toda a zona temperada do hemisfério norte, onde nidifica, mas migra para África durante o inverno. Em Portugal nidifica nas zonas altas do centro e norte do país, mas durante a migração para África, no Outono, o chasco-cinzento pode ser avistado no restante território, sobretudo em descampados;
Alimentação: O Chasco-cinzento é uma ave insectívora;
Reprodução: Nidifica em zonas rochosas abertas, fazendo o ninho em cavidades das rochas e em tocas de coelhos abandonadas;
Estatuto de conservação da espécie : "Pouco preocupante".
(As imagens forma colhidas junto ao Santuário do Cristo-Rei, em Almada)

Fonte de pesquisas
http://obiologoamador.blogspot.com/2008_12_01_archive.html

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Meu amor!




Meu amor canta com um gorgear
Assovia daqui e eu de lá
Pousa no pé de manga
E eu no de cajá
Canta canta meu passarinho
Vem ouvir o meu cantar
(Mary Cely)
Imagem do google

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Caracteristicas das aves


As aves (latim científico: Aves) constituem uma classe de animais vertebrados, bípedes, homeotérmicos, ovíparos, caracterizados principalmente por possuírem penas, apêndices locomotores anteriores modificados em asas, bico córneo e ossos pneumáticos. São reconhecidas aproximadamente 9.000 espécies de aves no mundo.
As aves compreendem um grupo muito grande e bonito de animais. Chamam a atenção pela beleza e pelo canto. São os únicos animais que possuem penas. A conquista do vôo permitiu a estes animais habitarem locais de difícil acesso e até impossível para outras espécies. Apresentam outra grande adaptação à vida terrestre, a homeotermia, que é a manutenção da temperatura corporal, regulada pelo próprio metabolismo. O estudo das aves é chamado Ornitologia.As aves evoluíram a partir dos répteis e muitas modificações ocorreram para que elas conquistassem todo esse modo de vida. Os ovos passaram a se desenvolver fora do corpo da fêmea, aparecimento de penas, os membros anteriores deram origem à asas, a excreção nitrogenada é o ácido úrico, num composto pastoso para economizar água, perda da bexiga, endotermia, separação da circulação venosa e arterial, sacos aéreos que ajudam na diminuição da densidade e dissipam calor, corpo aerodinâmico e elaboração da voz e da audição.





Tegumento

A pele é delgada, flexível e frouxamente presa à musculatura subjacente. Não possuem glândulas, com exceção da glândula uropigiana, que fica próxima à base da cauda, onde a ave passa o bico, recolhendo a secreção e passa nas penas para impermeabilizar e também evitar que o bico fique quebradiço.As penas são leves e flexíveis. Crescem a partir dos folículos que estão na pele, formam uma isolação térmica e protegem a pele, além de terem uma enorme importância no vôo. Existem vários tipos de pena como: penas de contorno, plumas, filoplumas, cerdas e plumas pulverulentas. Durante o crescimento da ave, os pigmentos são depositados nas penas, resultando na coloração destas. O conjunto de todas as penas é chamado plumagem. O processo de troca das penas é chamado de muda.

Esqueleto
Os ossos das aves precisam ser leves e delicados para o vôo e muitos possuem cavidades para a diminuição do peso, são chamados ossos pneumáticos. No esterno possuem a quilha ou carena, local onde os músculos peitorais se inserem, estes são responsáveis pelos batimentos da asa.




Musculatura
Para maior agilidade destes animais, assim como nos mamíferos, os músculos dos membros são aumentados. Os músculos peitorais das aves são responsáveis pelo movimento da asa durante o vôo e se inserem na quilha.Como as pernas e patas não possuem penas, elas possuem poucos músculos para evitar a perda de calor e garantir uma forma mais aerodinâmica.

Digestão















A língua das aves é pequena, pontiaguda e possui um revestimento córneo. O formato do bico é adaptado à dieta de cada espécie e não possui dentes.O sistema digestório é formado por boca, uma faringe curta, esôfago tubular que se dilata no papo, local onde o alimento fica armazenado e é umedecido. O estômago é dividido em proventrículo, que secreta enzimas, e ventrículo ou moela, onde o alimento é triturado pelos movimentos dos músculos. O intestino delgado termina no reto, há dois cecos, a cloaca e o ânus. A cloaca é a saída dos aparelhos reprodutor e excretor.



Circulação
A circulação é fechada e o coração tem 2 átrios e 2 ventrículos completamente separados, persistindo o arco aórtico sistêmico direito. Não há mistura entre sangue venoso e sangue arterial e isso é muito importante na regulação da temperatura. As hemácias são ovais e nucleadas.

Respiração
Os pulmões das aves são compactos e muito eficientes. Estão ligados à estruturas muito importantes chamadas sacos aéreos, que trabalham para a diminuição da densidade da ave durante o vôo. Na base da traquéia há uma estrutura chamada siringe, com músculos vocais, responsáveis pelo canto.

Excreção
As aves possuem rins metanéfricos e a principal excreta nitrogenada é o ácido úrico. A urina é pastosa, para a economia de água.
Sistema Nervoso
O cérebro de uma ave é proporcionalmente maior que o cérebro de um réptil e possuem 12 pares de nervos cranianos.
Reprodução
As aves são dióicas, com fecundação interna, vivíparas e com desenvolvimento direto. A fecundação ocorre geralmente na região superior do oviduto, as glândulas da parte posterior secretam as membranas da casca quando o ovo está pronto para a postura.



Pesquisas..http://biologia2h.blogspot.com

Veja mais sobre as aves: http://web.educom.pt/pr1305/

Diversidades.Aves


Os poemas são como pássaros, nascem para ser livres, chegam e vão sem saber onde vão pousar. O amor não é uma gaiola é, antes de tudo, o galho da árvore ou as pedras dos rios onde esses pássaros pousam e descansam. Enquanto pousam, inebriam a alma de quem estiver por perto com a beleza de seu canto. E, por viverem livres e pousarem onde lhes é mais agradável, por vezes resolvem ficar onde encontram o aconchego da natureza e onde as árvores lhes oferecem galhos mais altos e segurança para a formação dos seus ninhos, por isso ali ficam e repousam...
Eu gosto de pensar que o amor é assim, um lugar agradável e confortável, não uma prisão para onde você volta por terem domado seu espírito...

Pesquisas de net sem autor definido
Imagem do google

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O papa-formiga-barrado


O Papa-formiga-barrado é um Passeriforme da família Thamnophilidae. Conhecido também como Choca-zebrada e Papa-formigas-de-cabeça-preta.

Características
Mede cerca de 18 cm de comprimento. O macho tem coloração preta estriada de branco, apresentando ainda boné preto e a fêmea é marrom, com a parte superior do corpo estriada de bege e boné castanho.

Alimentação
É visto normalmente aos pares, alimentando-se de insetos grandes na vegetação densa (especialmente emaranhados de cipós). Às vezes acompanha bandos mistos de sub-bosque, porém raramente segue formigas-de-correição.

Reprodução
Os ninhos são em formato de xícara, feitos de material vegetal trançado. Põe 2 ovos branco-amarelados, pontilhados de marrom escuro e lilás.






Hábitos
Habita capoeiras, bordas e clareiras com cipós nas florestas, beiradas de igarapés ou locais onde houve queda de árvores. Varia de incomum a comum em diferentes áreas.



Autor: Kurazo M. Okada Aguiar
Local: Araguari - Porto Grande/AP
Feita em: 13/08/2009
Autor da foto acima
Imagens do google
Texto de pesquisas internet sem fonte definida

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Colhereiros




Platalea ajaja
Classificação: Ordem Ciconiiformes, Família Threskiornithidae
Nome em inglês: roseate spoonbill
Tamanho: 87cm
Voz: grunhidos e grasnados

Vive em praias lamacentas e em manguezais. Aos bandos, procura alimento em pontos de pouca profundidade, mergulhando e sacudindo a "colher" do bico lateralmente, peneirando a água; apanha pequenos peixes, moluscos e crustáceos, cracas e principalmente larvas.

Bibliografia

Sick, H. 1997. Ornitologia Brasileira. Volume Único, Editora Nova Fronteira.

Fonte: www.informaves.hpg.ig.com.br

Colhereiro
Este mês de Setembro escolhi como ave do mês uma curiosa ave a que chamamos de colhereiro. O seu nome deve-se principalmente à ponta do seu bico, que tem a forma de uma espátula (daí o nome espanhol, 'espátula', pois realmente não se parece nada com uma colher).



Comecemos pela classificação e características físicas:

Classificação Taxonómica
Reino: Animalia (animais)
Filo: Chordata (Cordados)
Classe: Aves (aves)
Ordem: Ciconiiformes (aves com formato de cegonha)
Família: Treskiornithidae (íbis e colhereiros)
Género: Platalea (colhereiros)
Espécie: leucorodia (colhereiro-comum - Platalea leucorodia)

O colherereiro é, de modo geral, fácil de identificar. A sua cor é principalmente branca, com pescoço comprido, ganhando algumas manchas de outras cores muito ténues na época nupcial. As patas e o bico são pretos. Durante a época nupcial, ganha um penacho branco na cabeça como as garças e a 'espátula' do bico fica com a ponta amarela, o que com um telescópio é bem fácil de ver. De forma geral, quando voa também é inconfundível.







A silhueta branca com patas e bico pretas chama a atenção para uma garça-branca, mas se olharmos paro bico, mesmo em voo é fácil perceber que tem uma forma estranha. Os juvenis apresentam as pontas das asas pretas.

Os colhereiros comem um pouco de tudo, incluindo vegetais, rãs e na sua maioria insectos e larvas que apanha realizando movimentos ceifantes (um comportamento característico deles) com o bico nas lamas ou em águas muito pouco profundas. Os colhereiros, tal como as garças com que por vezes convivem, fazem ninhos em colónias nas copa de árvores próximas de zonas aquáticas, chegando a constituir por vezes plataformas de ninhos unidas.

Em Abril, põem normalmente cerca de 4 ovos manchados, que são incubados durante 25 dias, atingindo a cria a emancipação aos 50 dias. Por causa deste modo de nidificação os colhereiros gostam de todo tipo de zonas húmidas de baixa altitude e junto à costa, e quando é para nidificarem, zonas húmidas com árvores de tamanho considerável.

O colhereiro é uma ave de distribuição bastante alargada. A sua área de nidificação abrange a parte mais a leste do Sul e Interior da Europa, estando apenas ausente na Europa do Norte, e estende-se pela Ásia Central e Índia até à China (mas quase três quartos da população mundial reproduzem-se na Europa). Para invernar migra para áreas do Norte de África.

O colhereiro é uma daquelas aves que em Portugal são observáveis todo o ano, não porque são residentes, mas porque existem tanto populações nidificantes (das poucas da Europa Ocidental) como invernantes (que invernam a norte do habitual). Como nidificante, existem algumas colónias no Escaroupim, Paúl do Boquilobo e até na Ria Formosa (Ludo e Sapal de Castro Marim). O melhor sítio para observar uma colónia de colhereiros é mesmo Escaroupim, um antigo porto de pesca avieiro no Tejo, do lado de Salvaterra de Magos, à frente do qual está um pequeno mouchão densamente povoado por vegetação. Mas a vegetação não é a única coisa. Aqui vive a mais diversa colónia de ciconiiformes em conjunto de Portugal, em que convivem dezenas de garças de várias espécies, íbis-pretas e colhereiros. Por outro lado as populações invernantes são mais numerosas, sendo a Lagoa de Santo André, os Estuários do Tejo e do Sado e a Ria Formosa os melhores locais para os ver. Ocasionalmente os colhereiros ocorrem em açudes do interior alentejano. Eu próprio só vi colhereiros três vezes: no Zambujal, no Estuário do Sado; na Ponta da Erva, no Estuário do Tejo e na Barroca d'Alva, no Estuário do Tejo (tudo indivíduos invernantes, mais provavelmente).

O colhereiro está classificado como 'Vulnerável' em Portugal, contudo as populações da Europa Ocidental estão a enfrentar um ligeiro aumento, contrariamente ao grande declínio que ocorre no resto do mundo. As colónias desta espécie, tal como as de garças, são extremamente sensíveis à perturbação humana (lembre-se o caso do Açude da Murta), devendo-se sempre evitar aproximações nestas zonas. Todas as populações de colhereiros se encontram seriamente afectadas pela má gestão das zonas húmidas, com destaque para o Estuário do Tejo, a Ria Formosa e o Paúl do Boquilobo. Neste último caso, eu considero que as pessoas não podem proteger certas espécies se não as conhecerem, e por isso acho bastante útil a criação de observatórios camuflados que permitissem a observação das colónias de aves sem as perturbar, entrando assim na Área de Protecção Total apenas de modo controlado. Por outro lado, existem zonas importantes para a espécie que não beneficiam de um estatuto de área protegida, caso da colónia de Pero Pião, perto de Évora, ou da Ria de Aveiro, da Lagoa dos Salgados e da Ria de Alvor.

Por fim, menciono as outras espécies de colhereiros do mesmo género:

Colhereiro-africano (Platalea alba)
Este colhereiro em vez de apresentar as patas e o bico pretos apresenta-os vermelhos, habita em zonas húmidas do interior africano e terras baixas de Madagáscar, por toda a África a sul do paralelo 17º N (tirando as regiões áridas).

Colhereiro-australiano - (Platalea regia)
Muito parecido com o colhereiro-comum mas habita as zonas húmidas da Austrália.

Colhereiro-asiático - (Platalea minor)
Também muito parecido como colhereiro-comum mas com populações seriamente ameaçadas nas costas da China e da Coreia.

Colhereiro-de-bico-amarelo - (Platalea flavipes)
Também vive na Austrália, mas prefere zonas húmidas interiores e tem o bico com uma cor amarelada






Fonte: ninhodeobservacoes.blogspot.com
Imagem do google

domingo, 22 de novembro de 2009

Carcará



Passando por uma cidade do interior da Bahia me deparei com uma cena curiosa. Um vendedor ambulante com casal de gaviões. Carcará não me contive e tirei umas fotos .
Ele os cria em viveiro, mas sai com eles para tomar Sol.
Com 5 meses de idade com aproximadamente 2 kg
Nome científico: Polyborus plancus
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Falconidae

O Gavião Carcará é uma ave altiva, imponente e forte, conhecida por sua excepcional visão e coragem, longa raio de ação e controle do território onde habita.

Musica


Carcará

(João do Vale e José Cândido)

Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que homem
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Lá no sertão
É um bicho que avoa que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico volteado que nem gavião
Carcará
Quando vê roça queimada
Sai voando, cantando,
Carcará
Vai fazer sua caçada
Carcará come inté cobra queimada
Mas quando chega o tempo da invernada
No sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim num passa fome
Os burrego que nasce na baixada

Estribilho
Carcará é malvado, é valentão
É a águia de lá do meu sertão
Os burrego novinho num pode andá
Ele puxa no bico inté matá
Carcará
Pega, mata e come!



Imagem do google

Grow Coroado




CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:

Grow Coroado são pássaros providos de pernas longas, com asas bastante longas, compridas. Os gritos ressonantes deles são produzidos pelas traquéias, e às vezes também pelas cavidades do esterno. O Grow Coroado sempre voam com os pescoços estendidos diretamente para frente.

DISTRIBUIÇÃO e HÁBITAT:

São achados Grows ao longo do mundo menos na América do Sul, nas Ilhas do Pacífico e Nova Zelândia. Grow Coroado são achados na África.

COMPORTAMENTO:

A maioria dos Grow Coroado é fortemente gregária. Eles migram no inverno em bandos grandes. Grow Coroado migram pelo ar normalmente alto em uma formação de V. Eles freqüentemente voam a altitudes consideráveis, segundo notícias tão alto quanto 3 a 4 quilômetros. As cerimônias de dança do Grow Coroado são espetaculares.

Estes pássaros caminham ao redor um ao outro com passos rápidos. Alternadamente, eles saltam alto no ar. Estas artimanhas freqüentemente são entremeadas com movimentos de alongamento das asas.
Os pássaros apanham gravetos ou pedaços de grama nos bicos, lança-os no ar, e apunhala-os com os bicos dando a seus pares. Ambos os sexos fazem estas artimanhas, e os pássaros imaturos dançam freqüentemente como ativamente fazem os adultos.
O dançar às vezes uma parte integrante de namoro, os pássaros se viciam nisto ao longo do ano e alguns acreditam que é mais uma expressão de exuberância e vivacidade que uma exibição sexual, muitos fazem seu galanteios para os seres humanos, o que é maravilhoso, pois a dança desta ave exuberante diante de seus olhos em sua frente é de apaixonar.

www.fazendavisconde.com.br
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