O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sábado, 25 de julho de 2009



NOME CIENTÍFICO:Somente duas espécies são conhecidas: Galo-da-serra andino (Rupicola peruviana), é o Pássaro Nacional do Peru. È encontrado apenas no norte dos Andes. e o galo-da-serra-do-pará (Rupicola rupicola) vive nas antigas montanhas erodidas nas Terras Altas das Guianas.
CLASSE: Aves
O galo-da-serra é um pássaro do norte e noroeste da América do Sul. Vive sob as árvores altas, perto dos rios, e deixa este território somente na época da procriação, para encontrar seu par. O ritual para a escolha dos pares é um espetáculo extraordinário. Os galos-da-serra, ajudados pelas fêmeas, preparam um círculo de dança, limpando uma superfície plana que vai servir de palco. Um outro galo-da-serra toma o seu lugar no palco e o espetáculo continua até que todos os machos do bando tenham se apresentado.
Quando termina a exibição, cada fêmea escolhe um companheiro. Os casais constroem os ninhos nas cavidades das rochas, usando lama, pequenas raízes e penas. Cada ninho vai abrigar depois, dois filhotes. .


Galo-da-serra, pássaro da Amazônia

O galo-da-serra, encontrado na Amazônia, é um dos pássaros mais espetaculares do mundo, Sua linda plumagem colorida e o cortejo que faz as fêmeas é tão especial que atrai admiradores e observadores de pássaros de todo o mundo.
Apenas duas espécies de galo-da-serra sào encontrados no norte da Amazônia.
As duas espécies alimentam-se principalmente de frutas e constroem seus ninhos nas faces rochosas de penhascos, grandes rochas, grutas, ou em desfiladeiros. Nas grutas da cidade de Presidente Figueiredo, a 100 quilômetros de Manaus é possível ver ninhos de galos-da-serra, permanentemente vigiados pelos guardas locais para que os filhotes náo sejam roubados.
A fêmea sempre bota dois ovos. Ela constrói o ninho e cuida dos filhotes sem nenhum apoio do macho.
os predadores são atraídos pelo silvo emitido pelo macho na dança pré-nupcial.
Apesar de ser comum encontrá-lo na região em que habita e ser apreciado por colecionadores de pássaros de gaiolas, o galo-da-serra é avaliado como pouco preocupante na lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção.
Imagens e texto pesquisas google

Os Poemas




Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
(Mario Quintana)
Poemas e imagens pesquisas google

sexta-feira, 24 de julho de 2009



Os calafates são pássaros coloridos e ativos. Sua criação em gaiolas como em viveiros é fácil, como também é sua reprodução. É um pássaro razoavelmente sociável e pode ser criado em viveiro comunitário. Também relacionam-se bem com outras espécies de aves, podendo integrar, portanto, um viveiro comunitário.Pertencem à família dos estrildídeos. O ninho para a sua reprodução é do tipo caixa, 11cm x 11 cm x 11 cm. Possui uma série de mutações - vide figura, o calafate à direita está em sua coloração original e o do esquerda é uma mutação.



A criação de canários belga é uma arte e como tal precisa de tempo, talento e dedicação para que o criador alcance o ápice dos seus pássaros. Não é um processo fácil. Ao contrário, são anos e anos de experimentos, alguns deles seguidos de frustrações, principalmente no caso de aves que exigem mais cuidados, como os vermelhos.
Os canários vermelhos chamam a atenção das pessoas devido a sua beleza, seja vermelho intenso, nevado, mosaico, marfim, cobre, cobre intenso, nevado mosaico, marfim, ágata, isabelino vermelho, topázios, enfim, uma vasta infinidade que encanta e embeleza as gaiolas.

Imagens textos pesquisas google.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Ornitologia





Ornitologia é o ramo da biologia que se dedica ao estudo das aves a partir de sua distribuição na superfície do globo, das condições e peculiaridades de seu meio, costumes e modo de vida, de sua organização e dos caracteres que as distinguem umas das outras, para classificá-las em espécies, gêneros e famílias.
A ornitologia é uma das poucas ciências beneficiadas por importantes contribuições de amadores. E, embora muitas informações provenham de observação direta, algumas áreas da ornitologia tiram proveito de técnicas e instrumentos modernos como anilhamento de aves, radar e radiotelemetria.
No Ocidente, Aristóteles foi um dos primeiros a escrever sobre as aves em sua obra Sobre a história dos animais, continuada em Roma, mais de três séculos depois, por Plínio, o Velho. Várias obras da Idade Média e do início da era moderna registram observações pessoais relevantes, como A arte de caçar com aves, escrita pelo imperador alemão Frederico II no século XIII, ou a Histoire de la nature des oiseaux (1555; História da natureza das aves), do naturalista francês Pierre Belon. O marco inicial do estudo científico das aves é o trabalho do naturalista inglês Francis Willughby, continuado por seu colega John Ray, que publicou The Ornithology of F. Willughby (1678; A ornitologia de F. Willyghby), em que aparece a primeira tentativa metódica de classificação das aves, baseada essencialmente nos caracteres de forma e de função.
Aplicaram-se à ornitologia, como aos demais ramos das ciências naturais, os métodos do naturalista sueco Lineu, cuja classificação sistemática, ou taxonomia, foi adotada como ponto de partida para todas as questões relativas à nomenclatura binária das espécies do mundo vivo, seguida com absoluta consistência pelos ornitólogos.

Ornitologia no Brasil

Entre as referências mais antigas feitas à avifauna brasileira destacam-se as que se encontram no livro do arcabuzeiro alemão Hans Staden, que caiu prisioneiro dos índios por volta de 1553. A essa fonte somam-se as informações esparsas nas obras de dois franceses, o franciscano André Thevet e o calvinista Jean de Léry, bem como nas de outros religiosos e viajantes. O estudo das aves indígenas figura como um dos capítulos mais importantes da História naturalis Brasiliae (1648), do naturalista holandês Georg Marcgrave.

Valiosos dados, cujo interesse se mantém até hoje, foram coletados no período colonial pela "viagem filosófica" de Alexandre Rodrigues Ferreira à região amazônica, patrocinada pela coroa portuguesa no final do século XVIII. Todas as muitas expedições científicas ao Brasil durante os século seguinte, como a de Georg Heinrich von Langsdorff, a do príncipe Maximilian von Wied-Neuwied e a de Hermann Burmeinster, deixaram registros ornitológicos de variada importância. A obra de Burmeister se notabilizou por haver tentado uma descrição geral das aves do país, embora muito limitada a regiões de Minas Gerais.
Dentre os principais estudos da ornitologia brasileira destacam-se os trabalhos realizados no Museu Nacional, no Rio de Janeiro; no Museu Emílio Goeldi, em Belém do Pará; e no Museu Paulista, que em 1907 publicou um Catálogo das aves do Brasil, seguido por edições ampliadas. Outras obras fundamentais de referência são As aves do Brasil (1894-1900), de Emílio Goeldi, e Catálogo das aves amazônicas (1914), de Emilie Snethlage.

Este artigo é um esboço sobre Biologia.
Pequisas textos e imagens google

Passaro Lira

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Ornitologia(Uirapuru)


  • O uirapuru-verdadeiro (Cyphorhinus aradus) é uma ave canora conhecida pelo seu canto particularmente elaborado, o que justifica que também seja conhecido vulgarmente como músico ou corneta. É reconhecido, também, apenas por uirapuru ou arapuru, guirapuru, rendeira, tangará ou virapuru. O termo é originário da língua Tupi-guarani "wirapu 'ru" e aplica-se ainda a outros trogloditíneos e pipríneos amazônicos.
  • É famoso pelo seu canto e pelas lendas que o envolvem. É usado como talismã para trazer sorte na vida e no amor, sendo empalhado ou utilizado a sua pele.
  • Morfologia
  • Tem uma plumagem simples, pardo-avermelhada com desenhos brancos pintados de preto em cada lado da cabeça, garganta e peito vermelho-vivo, que não alcança a exuberância do seu canto. Possui um bico forte e pés grandes e mede, em média, 12,5 cm.
  • No folclore do norte do Brasil, o uirapuru é conhecido por ter um dos mais belos cantos entre as aves, fazendo com que todos os outros pássaros param de cantar para ouvi-lo. Também se diz que, por lembrar um flautim, flauta ou clarinete, o canto do uirapuru inspiraria poetas.
  • O canto do uirapuru pode ser curto e forte, quando pretende demonstrar domínio do território; ou longo e melodioso, quando sua intenção é a atração sexual. Dura de 10 a 15 minutos ao amanhecer e ao anoitecer, na época da construção do ninho, e canta apenas cerca de quinze dias por ano.
  • Fontes de pesquisas google imagens e texto

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Nordestino sim, Nordestinado não

Nunca diga nordestino
Que Deus lhe deu um destino
Causador do padecer
Nunca diga que é o pecado
Que lhe deixa fracassado
Sem condições de viver

Não guarde no pensamento
Que estamos no sofrimento
É pagando o que devemos
A Providência Divina
Não nos deu a triste sina
De sofrer o que sofremos

Deus o autor da criação
Nos dotou com a razão
Bem livres de preconceitos
Mas os ingratos da terra
Com opressão e com guerra
Negam os nossos direitos

Não é Deus quem nos castiga
Nem é a seca que obriga
Sofrermos dura sentença
Não somos nordestinados
Nós somos injustiçados
Tratados com indiferença

Sofremos em nossa vida
Uma batalha renhida
Do irmão contra o irmão
Nós somos injustiçados
Nordestinos explorados
Mas nordestinados não

Há muita gente que chora
Vagando de estrada afora
Sem terra, sem lar, sem pão
Crianças esfarrapadas
Famintas, escaveiradas
Morrendo de inanição

Sofre o neto, o filho e o pai
Para onde o pobre vai
Sempre encontra o mesmo mal
Esta miséria campeia
Desde a cidade à aldeia
Do Sertão à capital

Aqueles pobres mendigos
Vão à procura de abrigos
Cheios de necessidade
Nesta miséria tamanha
Se acabam na terra estranha
Sofrendo fome e saudade

Mas não é o Pai Celeste
Que faz sair do Nordeste
Legiões de retirantes
Os grandes martírios seus
Não é permissão de Deus
É culpa dos governantes

Já sabemos muito bem
De onde nasce e de onde vem
A raiz do grande mal
Vem da situação crítica
Desigualdade política
Econômica e social

Somente a fraternidade
Nos traz a felicidade
Precisamos dar as mãos
Para que vaidade e orgulho
Guerra, questão e barulho
Dos irmãos contra os irmãos

Jesus Cristo, o Salvador
Pregou a paz e o amor
Na santa doutrina sua
O direito do bangueiro
É o direito do trapeiro
Que apanha os trapos na rua

Uma vez que o conformismo
Faz crescer o egoísmo
E a injustiça aumentar
Em favor do bem comum
É dever de cada um
Pelos direitos lutar

Por isso vamos lutar
Nós vamos reivindicar
O direito e a liberdade
Procurando em cada irmão
Justiça, paz e união
Amor e fraternidade

Somente o amor é capaz
E dentro de um país faz
Um só povo bem unido
Um povo que gozará
Porque assim já não há
Opressor nem oprimido

Arquivado em: Patativa do Assaré,

Temos que ser como águia !!!




"Há os pássaros que cruzam o pântano e não são manchados"











Imagem de pesquisas do google

"Precisamos dar um sentido humano às nossas construções. E, quando o
amor ao dinheiro, ao sucesso nos estiver deixando cegos, saibamos fazer
pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu. "
(Érico Veríssimo)
Imagem e texto pesquisas google.

Que Deus não permita que eu perca o ROMANTISMO, mesmo eu sabendo que as rosas não falam.
Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é assim tão alegre.
Que eu não perca a vontade de VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de ter grandes AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas...
Que eu não perca a vontade de AJUDAR as pessoas, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda.
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia.
Que eu não perca a VONTADE de amar, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a LUZ e o BRILHO no olhar, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo, escurecerão meus olhos...
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos.
Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas.
Que eu não perca o sentimento de JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu.
Que eu não perca o meu forte ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a BELEZA e a ALEGRIA de ver, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma...
Que eu não perca o AMOR por minha família, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia.
Que eu não perca a vontade de doar este enorme AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado.
Que eu não perca a vontade de ser GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno... E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente, que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois.... a vida é construída nos sonhos e concretizada no amor!

chico xavier
Imagem Pesquisas do google

domingo, 19 de julho de 2009

Nossa Fauna


A decantada superioridade racional dos humanos somente estará configurada quando existir de forma paralela aos sentimentos nobres do amor e da compaixão pelos outros seres vivos com o mesmo direito de compartilhar sua existência neste planeta.
Não há ser superior dotado de crueldade e intolerância.
(Omar Manzanares)

Imagem de Pesquisas do google
"Chico Martins" um trabalho maravilhoso.
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