O tempo Vida !

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sábado, 17 de março de 2012

Asas pra que te quero?







Liberdade de pensamentos impuros, de sentimentos insanos, de gestos mesquinhos.
 Liberdade para agir em prol de um bem maior.
 Liberdade para se desapegar do ego e da vaidade.
 Liberdade de nossos ‘fantasmas’, traumas, descrenças, desesperança.
 Liberdade para nossos próprios olhos, para assim enxergar que vivemos literalmente num mundo perfeito.
 E que apesar de todos os males que nós, seres humanos, insistimos em causar, ainda dá tempo de reverter, de melhorar.
 Basta percebermos que pensar individualmente não leva a nada.
 Não gera benefício para o todo.
 E o mundo precisa ser pensado e cuidado por todos.
 Afinal, a liberdade só é válida se for compartilhada.
Aves que têm o privilégio divino de voar, de serem livres em seu gesto mais simples.
 E é o que desejo a todos nós Liberdade





Texto e Imagem:Adriano Gambarini

          http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/blog/adriano-gambarini/2009/01/07/13992



PS.Quem aprisiona, comercializa, mantém em cativeiro, transporta ou captura animais silvestres pode receber a pena de prisão de três meses a um ano.
 Já a multa para cada animal encontrado em situação irregular é de R$ 500.
 As informações são do  IBAMA

domingo, 11 de março de 2012

A diversidade de formas de vida



A diversidade de formas de vida e a sua classificação
Alexandre Vaz



As primeiras tentativas de organizar o mundo vivo, categorizando-o, deram-se na Antiguidade. As Ciências que se constituíram com este objectivo são actualmente ferramentas indispensáveis para compreender o equilíbrio da Biosfera.

Desde há mais de 3000 milhões de anos atrás, quando surgiram as primeiras formas de vida sobre a Terra, até aos dias de hoje, o número de espécies de seres vivos tem vindo a aumentar. Este processo, designado por especiação, tem sido, no entanto, acompanhado por diversos períodos de extinções maciças. Calcula-se, por exemplo, que no Ordovício se tenham extinguido 50% das espécies animais que existiam até então, no Devónico 30%, no Pérmico 50% e no Triássico 35%. No entanto, durante os intervalos de milhões de anos entre cada vaga de extinções, o aparecimento de novas espécies foi-se dando a um ritmo superior ao dos desaparecimentos, sendo esta a razão para que o número máximo de espécies, alguma vez existente sobre a Terra, tenha sido atingido na nossa era, há apenas 30 000 anos. Desde então, esse número tem vindo a decrescer a um ritmo inversamente proporcional ao do aumento da população humana.

De todos os seres vivos que constituem actualmente a biosfera, já foram identificadas cerca de 1 413 000 espécies. Estas incluem: 1 032 000 espécies de animais, das quais apenas 10% são vertebrados, 248 500 espécies de plantas, 69 000 de fungos e 26 000 de algas. Apesar destes números serem muito elevados, é de esperar que o número real de espécies se possa situar entre os 5 e os 10 milhões ou, de acordo com alguns autores, até entre os 30 e os 150 milhões de espécies, pois grande parte da biodiversidade ainda não é conhecida. Mesmo assim calcula-se, por exemplo, que o número de espécies de plantas e animais vivas represente apenas cerca de 1% de todas as espécies que já existiram.

Fonte do Texto e Imagem:
http://naturlink.sapo.pt/
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