O tempo Vida !

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"É preciso quebrar a concha para conseguir a pérola".





sexta-feira, 4 de junho de 2010

Aves raras




Esse lindo pássaro azul de porte médio tem a plumagem numa incrível tonalidade de azul-celeste e prefere lugares abertos, diferente de outros de sua espécie.Além disso, pode ser encontrado em lugares mais frios durante o inverno.

Painted Bunting



Da família dos cardeais, o macho desta espécie é descrito como o pássaro mais bonito da América do Norte.
A cabeça em azul-escuro, verde nas costas e a parte de baixo vermelha torna fácil indentificá-lo. A plumagem da fêmea e dos mais jovens é verde e amarela e serve como camuflagem.





http://e-zap.net/

Aves raras



Essa espécie de papagaio é encontrada na Austrália, leste da Indonésia, Papua Nova Guiné, Nova Caledônia, Ilhas Salomão e Vanuatu.
Como sugere seu nome, o Rainbow (arco-íris) Lorikeet é muito colorido.Quase todas as cores do arco-íris podem ser encontradas em suas penas.
Em cativeiro, ele tem um longo ciclo de vida, que pode chegar a 20 anos.

http://e-zap.net/

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Espécies


Coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu. A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade elas procuravam os insectos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores como o gavião.

UM RAPINANTE CURIOSO E MANSO

De temperamento tímido, quietas e discretas, as corujas ficam mansas no cativeiro, principalmente se criadas desde filhotes. Pousam na mão do dono e aceitam alimentos dados por ele.

As corujas, mochos e caborés estão colocados na ordem dos Strigiformes, rapinantes noturnos que chamam a atenção por causa da cabeça grande, aparentemente maior por causa da plumagem, grandes olhos fixos, posicionados para diante, à maneira do ser humano (ao contrário dos outros pássaros que têm os olhos dos lados da cabeça), ouvidos desenvolvidos que são mais aguçados que os das outras aves e plumagem macia, de penas fofas e soltas.

A cor da plumagem vai desde o branco amarelado até o preto, passando pelo cinza e pelo marrom. Estas cores têm a sua utilidade: ajudam no mimetismo, quando, de dia, a coruja se confunde com os troncos das árvores e dorme sossegada, invisível para os outros pássaros que a atacariam imediatamente se a vissem, pois a coruja ataca também a eles e aos seus filhotes.

As Strigiformes estão divididas em duas famílias e 126 espécies. Destas, 18 existem no Brasil.


Estão espalhadas pelo mundo todo: há a coruja das neves, branca, que vive no Pólo Norte, e a coruja das Filipinas, que é pescadora. Entre nós, são mais populares a suindara ou coruja igrejeira, que gosta de nidificar nas torres de igreja ou em casas abandonadas; o caboré do campo ou coruja buraqueira, que aproveita os buracos de cupim para morar e nidificar; a coruja do mato, orelhuda, e o caboré.

No norte, a coruja é considerada, mais do que no sul, uma ave de mau agouro. Mas muita gente pensa diferentemente. Fernando Capocchi Novaes, um advogado de Santos, SP, diz, por exemplo: "Se são chamadas de agourentas, é porque eram consideradas os pássaros das bruxas. Mas os gregos consideravam a coruja como a ave da sabedoria. Isso de azar é pura crendice popular". Fernando tem uma suindara há 7 anos, um casal de caborés há 4 anos e um mochinho há 3 meses.

A divisão diurna da coruja é igual a dos outros pássaros: ao contrário do que se pensa, ela não é cega durante o dia. Ela tem um campo de visão maior que o das outras aves. Sua pupila se dilata para aproveitar ao máximo a luz, pois ela não enxerga melhor à noite.

Depois do entardecer a coruja sai à caça. Tudo o que se move e faz barulho chama sua atenção. Ataca outros pássaros, gafanhotos, grilos, ratos, camundongos, vive da caça. Na natureza é útil e necessária para o equilíbrio da ecologia: caça animais que são pragas nas plantações. Se colocada num silo de trigo, uma coruja sozinha acabará com todos os ratos que se aproximarem.

Seus inimigos mortais são os gaviões, as cobras, os gatos do mato. Mas apesar do seu ar parado, a coruja é muito esperta para escapar deles. E, além de esperta, atenta: ela tem uma particularidade interessante, é capaz de virar a cabeça num ângulo de 180º e de esticar o pescoço para cima. Sua cabeça não se move, mesmo que movamos o seu corpo, quando ela está prestando atenção a alguma coisa.

CORUJA: HÁBITOS E CUIDADOS

Vida média: espécies grandes, de 15 até 20 anos. As pequenas vivem menos, mas é difícil precisar quanto.

Porte: a maior coruja brasileira, o mocho orelhudo, tem 51 cm de altura; a menor, o caboré, tem 17 cm.

Higiene: as corujas não costumam tomar banho, pois se molhadas não podem voar, devido à densidade de suas penas. Mas às vezes gostam de ficar na chuva.

Alimentação: Para aves adultas: pedaços de carne, insetos, como o gafanhoto, larvas de Tenébrio, pássaros e pequenos animais mortos. As corujas não estão acostumadas com animais mortos e podem demorar a se acostumar com esta alimentação. Os filhotes bem novinhos podem ser alimentados com carne moída e um ovo cozido. As corujas tem a particularidade de engolir o alimento todo de uma vez, aproveitar a carne e regurgitar penas e ossos, em forma de rolinhos. Hábitos: vive à noite, dorme durante o dia, com exceção de algumas espécies que vivem também de dia. Deve ser alimentada à noite.

Acomodações: viveiro grande, um mínimo de 2 x 3 m individual ou para casal, com uma caixa de madeira com um buraco, onde a coruja possa acomodar-se e nidificar. No chão da caixa, areia e serragem. Poleiro num canto mais sombreado, onde ele possa ficar durante o dia. A coruja não pode conviver com outros pássaros, pois os atacaria, o mesmo acontecendo com corujas de outras espécies: a maior mataria e comeria a menor. Se for um casal, podem ficar juntos. O viveiro também deve ficar longe dos viveiros dos outros pássaros, de modo que estes não vejam nem ouçam a coruja.

Acasalamento e reprodução: na natureza o macho se aproxima da fêmea, com uma presa nas garras. Se ela aceitar o presente, dá-se o acasalamento. A fêmea põe de três a cinco ovos por postura. Tempo de incubação: de 32 a 34 dias. Os filhotes têm uma variação grande para começar a voar, conforme a espécie: de 64 a 86 dias. Em cativeiro a reprodução é difícil.

Observação: a apanha e comercialização deste animal é proibida pela lei de proteção à fauna silvestre, Lei nº 5.149. Obtenha maiores informações a esse respeito junto ao IBDF/IBAMA de sua região.

Saúde: a coruja não transmite doenças.

LUTA DE PRESERVAÇÃO DA ESPÉCIE

Imagine: duas corujas sendo observadas desde 1997.
Elas são Ward e June e podem ser vistas em: www.owlcam.com

CORUJA DA TORRE


Medem de 29 a 44 cm quando adultas e seu peso varia de 250 a 700 g., as fêmeas são geralmente 25% maiores que os machos, podem viver até 10 anos em ambiente selvagem, a Coruja-das-torres mais velha conhecida vivia em cativeiro na Inglaterra e ja havia completado 25 anos quando deixou de por ovos. É uma ave de médio porte, com cores castanho-claro e manchas pretas nas costas e parte de trás da cabeça, além de pequenas e finas manchas pretas ou marrom escuras espalhadas por todo o corpo exceto na parte interna das asas (parte "de baixo"). Seu peito, e toda parte inferior do corpo, tal como a área interna das asas são de cor branca, podendo também apresentar-se na cor branco-acinzentado ou branco amarelado. A plumagem é suave e densa, com delicadas extremidades nas asas para abafar o som produzido pelas mesmas ao se moverem. As asas são redondas nas bordas e tem curvatura bastante suave, medem em média 107 cm em membros adultos. Os grandes olhos frontais são cônicos como é comum a um strigiforme, tem excelente visão tanto diurna quanto noturna. As linhas lacrimais seguem dos olhos até o bico. Bico tem forma de gancho para dilacerar carne. O pescoço tem área de "giro" de 270° para compensar o fato de seus olhos serem imóveis, elas costumam balançar a cabeça da esquerda para a direita quando estão curiosas ou analisando o ambiente, pois assim elas aumentam a área que visualizam e podem visualizar as imagens tridimensionalmente. A cauda é utilizada como estabilizador durante o bote. As pernas longas e poderosas amortecem o impacto das aterrisagens e estão cobertas de penas brancas até o tarso, onde geralmente não há abundância de penas. Os ouvidos assimétricos permitem localizar as presas no escuro pois sua capacidade auditiva lhe permite diferenciar o tempo que o som chega em cada ouvido, os grandes discos faciaias atuam como uma antena nesse complexo sistema auditivo, recolhendo sons o canalizando-os para os ouvidos.

Voz


A sua vocalização é um grito rouco, que se assemelha ao ruído de tecido sendo rasgado. Apresenta um piar agudo quando se fere ou machuca, que também é vocalizado repetidas vezes para o acasalamento. Se surpreendida no seu esconderijo ou empoleirada, começa então a repetidas vezes reproduzir um som de estalar, chocando sua língua ao bico. As crias emitem um som de pedido como de um ressonar ruidos

Fonte Original da Pesquisa
http://www.ocoruja.com/
OBRIGADO! Textos e imagens originários de:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coruja
http://familiapet.uol.com.br/aves/aves/coruja.htm
http://hugo_prado.fotos.uol.com.br/aves_outras/photo.html?currentPage=3

terça-feira, 1 de junho de 2010

PICA-PAU



O Curioso e Divertido Pica-Pau Escaladas Como Atraí-los

COMO ATRAÍ-LOS

No Brasil existem cerca de 42 espécies, distribuídas por todo o país, variando bastante no tamanho (de 10 a 200g), cores e manifestações sonoras. Basta haver matas nas redondezas para encontrá-los. São vistos até mesmo próximo a grandes centros urbanos. Em São Paulo, por exemplo, em bairros como Eldorado, Granja Viana, Serra da Cantareira. No Rio de Janeiro em Jacarepaguá, Horto Florestal, Jardim Botânico. Para recebê-los em casa.

Lembre-se de que preferem árvores mortas(eucaliptos e pinus não favorecem a sua presença), são muito sensíveis a inseticidas, dormem e se abrigam da chuva em cavidades nos troncos. Além das frutas já citadas, gostam de comer formigas, cupins e suas respectivas larvas. Também costumam abrir ninhos de abelhas e vespas em busca de suas larvas.


Quem sabe você presencie até um tamborilado, som produzido batendo em madeiras ocas, taquaras e até chapas de aço que ampliem ao máximo a sonoridade, ultrapassando a altura da voz humana. Neste caso, é provável que seu jardim tenha se tornado o território dele
http://familiapet.uol.com.br/
Imagens do Google

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Falcoaria


A falcoaria é a ciência de adestrar aves de rapina, considerada por muitos uma forma de arte devido ao alto grau de sensibilidade e dedicação exigidas para sua prática. Muitos de nós associam a falcoaria a filmes e romances históricos famosos onde cavaleiros envergando brilhantes armaduras trazem em seu punho belos falcões com estranhos adornos sobre a cabeça e fitas que balançam sob suas garras quando as aves voam, deixando a luva do falcoeiro.


Imagina-se que a falcoaria tenha começado a ser praticada na época em que os homens ainda viviam da caça e coleta. Seu local de origem é incerto, porém, diversas teorias apontam a Ásia Central, China e Pérsia como berço mais provável. Os registros mais seguros sobre a idade da falcoaria são gravuras ilustrando claramente um falcoeiro em atividade, encontradas no século passado em ruínas na Mesopotâmia e datadas como sendo de 1700 a.C., contudo, registros mais antigos levam a crer na utilização de falcões como presentes oferecidos a príncipes chineses durante a dinastia Hia (provavelmente iniciada em 2205 a.C.).


Estas técnicas de caça chegaram à Europa ao redor do século V e foram introduzidas pelos invasores germânicos. Os mosaicos da Villa Halconero, em Argos, na Grécia, mostraram pela primeira vez no que consiste esta arte. Depois da sua introdução na Europa, a falcoaria se disseminou rapidamente tornando-se o esporte favorito de reis e príncipes. Durante a Renascença, quando as armas de fogo foram aperfeiçoadas, a falcoaria declinou e praticamente desapareceu.

A falcoaria deu origem a uma literatura abundante. O primeiro trabalho na Europa foi o tratado de "Anonymous de Vercelli". Sagrado Imperador Romano, Rei da Sicília e Rei de Jerusalém, Frederico II von Hohenstaufen escreveu uma das mais belas e mais completas obras sobre o assunto. Aficcionado pela caça e com um interesse especial em falcoaria e ciências naturais, Frederico II coletou informações, experiências e observações por mais de trinta anos para escrever o tratado mais importante do Ocidente: A Arte da Falcoaria (De Arte Venandi cum Avibus).


Escrito em 1274, este tratado tornou-se o mais conhecido e mais famoso sobre o assunto, em parte também devido às suas belíssimas ilustrações. A marginália mostra 170 figuras humanas, mais de 900 espécies de pássaros, 12 cavalos e 36 outros animais, além de todos os apetrechos necessários para a prática da falcoaria. Como Frederico II se opunha à Igreja, seus escritos foram inicialmente proibidos e só foram publicados em 1596. Os ornitólogos demoraram mais algum tempo para "descobrir" o livro, o que só ocorreu em 1788. Este foi um dos primeiros trabalhos científicos e a obra que estabeleceu as bases para a ornitologia.


Mas porque falar da falcoaria nos dias de hoje? Puro saudosismo, encanto pela Idade Média ou apenas um esporte para poucos? As coisas não são bem assim. Os falcões, como aves de rapina, são predadores de topo de cadeia alimentar e costumam "fixar residência" numa área que demarcam como sendo de "sua propriedade". Por este motivo funcionam como verdadeiros "sensores" das condições ambientais dos seus territórios. Como se alimentam caçando várias espécies diferentes, também podem fornecer dados importantes para análises epidemiológicas.

Foi com falcoeiros que aprendemos ser possível a reprodução em cativeiro, hoje um elemento importantíssimo para programas de preservação da vida silvestre ao redor do mundo. Seguem dois exemplos:

Em julho de 1999, Bill Clinton, o então presidente dos EUA, anunciou que a ave nacional, a águia-careca (Haliaeetus leucocephalus), havia sido retirada da lista de espécies sob risco de extinção graças aos esforços de programas de conservação conduzidos pelo governo. Ambientalistas em todo o mundo congratularam-se pelo desenvolvimento de uma tecnologia capaz de permitir a reprodução, condicionamento e integração à vida silvestre de animais tão delicados e importantes quanto predadores de topo de cadeia alimentar.

Em 2001 o sucesso americano foi repetido pelo Projeto de Conservação do Condor Andino (Vultur Gryphus), conduzido binacionalmente pela Argentina e Chile desde 1991, através da soltura, em áreas de conservação, de aves reproduzidas em cativeiro. Foi mais uma grande vitória na luta contra o desaparecimento de outra espécie praticamente extinta na natureza.


Ainda não é tudo. Como os falcões costumam "por ordem no pedaço", estas aves de rapina podem ser acionadas para "espantar" outras aves que se aglomeram em locais onde representem perigo. É o caso de armazéns de grãos, silos e fábricas onde costuma haver grande concentração de pombas por falta de predadores naturais. Além de transmitirem uma porção de doenças graves (o que é um problema de saúde pública), os excrementos deixados por estas aves é um entrave sério: será que o padeiro quer comprar farinha ou grãos com fezes de pombas? Os importadores do nosso trigo e da nossa soja também estrilam, e não é pouco! Embalagens sujas e máquinas emporcalhadas também não são o que se quer numa empresa. É aí que entra o falcoeiro, simplesmente para intimidar as pombas evitando que voltem ao local.

Outro trabalho "moderno" para os falcões é em espaços de aeroportos. O número de acidentes causados durante pousos e decolagens é bastante significativo, principalmente quando aves de maior porte, como urubus, gaviões e gaivotas, ficam circulando nestas áreas e acabam colidindo com aeronaves ou sendo sugadas por turbinas. Na Europa e nos EUA, principalmente nos aeroportos de grande movimento e nos aeroportos militares, há muitos anos a falcoaria é uma realidade.

Fonte das pesquisas WEB imagens do google
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