Nome Popular: Turaco Violeta
Científico: Musophaga violacea
Ordem: Cuculiformes
Família: Musophagidae
Nome popular: Turaco violeta
Nome inglês: Violet turaco
Nome científico: Musophaga violacea
Distribuição geográfica: África Habitat Florestas densas, savanas e próximo a regiões urbanas
Hábitos alimentares: Frugívoro
Reprodução: Postura de dois ovos, incubação de 26 dias
Período de vida: Aproximadamente 10 anos
O nome Turaco violeta (Musophaga violacea), foi dado devido à coloração de sua plumagem azul olivácea, com exceção das extremidades das penas das asas e da cabeça possuir coloração escarlate. Apresentam ainda uma risca ocular de cor branca, o bico e ao redor dos olhos de cor laranja, e também possuem um escudo frontal de cor amarela que se estende do bico até a o topo da cabeça.
Originário da África, desde do Sul do Senegal, Gâmbia até Nigéria, Camarões e Costa do Marfim. São encontrados preferencialmente em florestas densas, ao longo dos rios, próximo as savanas e também habitam parques em zonas urbanas.
Abrigam-se em galhos de árvores altas, onde também procuram por alimento. Sua dieta consiste basicamente de frutas e sementes mas ocasionalmente podem se alimentar de alguns invertebrados. Medem aproximadamente 45 cm e pesam cerca de 300 g, não apresentando nesta espécie dimorfismo sexual.
Vivem em grupos de 5 a 10 sendo altamente territorialistas. Não percorrem grandes distâncias, mais há registros de serem vistos à 1000m de altitude.
Na época reprodutiva os dois defendem o ninho contra intrusos. Durante o namoro o casal alimenta-se ao mesmo tempo e movimentam-se pelos galhos exibindo suas asas de penas cor escarlate.
O ninho é uma pequena plataforma construída com galhos, camuflada entre folhagens. A postura é de dois ovos, que são incubados durante 25 a 26 dias pelo casal. Os filhotes são totalmente dependentes dos pais nos primeiros dias de vida, e a plumagem de adulto só estará completa a partir do primeiro ano de vida.
Mesmo sendo esta espécie considerada fora do risco de extinção, em algumas regiões ele já começa a desaparecer pela caça intensiva movida pelo tráfico ilegal de espécies exóticas.
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