**Ameaçada de extinção**
Também é conhecida pelos nomes de jandaia-sol, cacaué, nandaia, nhandaia, queci-queci e quijuba, a jandaia-amarela é uma ave da família Psittacidae encontrada na região amazônica.
Existem três espécies de jandaia bem distintas mapeadas no Brasil: a jandaia-verdadeira (Aratinga jandaya), que ocorre do Maranhão a Pernambuco e até o leste de Goiás; a jandaia-amarela (Aratinga solstitialis), típica da região amazônica, e a jandaia-de-testa-vermelha (Aratinga auricapillus), que ocorre desde a Bahia até o Rio Grande do Sul.
No estado de Roraima os registros compreendem a região do Bonfim próximo ao rio Tacutu, as localidades próximas ao rio Surumu e Contigo, em Boa Vista nas proximidades do Rio Branco sendo que o maior número de espécimes avistadas ocorreu na região do município de Normandia.
Tem grande demanda para cativeiro. A observação delas não é frequente nos limites de sua distribuição, por isso é considerada escassa, embora possa ser devido às migrações sazonais não serem bem documentadas.
Características
Frequentemente confundida por periquitos, a jandaia-amarela tem a plumagem das asas mais verde quando nova, com tons amarelos e de um alaranjado intenso, com penas verde-azuladas na cauda e nas asas e alaranjados distribuídos pela cabeça, o peito e a barriga. É uma ave da família dos psitacídeos, a mesma dos papagaios, araras, periquitos e maitacas, e mede cerca de 30cm. Tem o bico preto, adaptado para partir e triturar sementes duras.
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