sábado, 27 de novembro de 2010
VULNERABILIDADE: DODÓ E TAMBALACOQUE
Lendo a Wikipedia. http://pt.wikipedia.org/wiki/Dodo
“Recentemente, os cientistas descobriram que uma espécie de árvore da ilha Maurícia estava desaparecendo. Só existiam 13 exemplares em toda a ilha, e tinham mais de 300 anos. Nasceram na época em que os últimos dodós estavam sendo mortos. Descobriu-se que os dodós comiam as sementes da árvore, e só quando as sementes passavam pelo aparelho digestivo dos dodós é que ficavam ativas, podendo germinar. Ao fim de algum tempo descobriu-se que era possível conseguir o mesmo efeito se as sementes fossem comidas por perus. A árvore foi salva e agora é conhecida por árvore-dodó.”
Mais informação: http://pt.wikipedia.
Fonte de meu texto e Pesquisa
http://confessium-mandrag.blogspot.com/2010/08/vulnerabilidade-dodo-e-tambalacoque.html
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Cardinalito da Venezuela
Também é denominado por Tarin da Venezuela, uma vez que tem como pátria as regiões montanhosas da Venezuela. Apenas o macho é vermelho e negro. Na viragem do século XIX para o século XX foram criado híbridos com o canário. O criador Dahms de Konigsberg descobriu a fertilidade da cria F1, iniciando assim a criação dos canários vermelhos. Todos os canários com Factor Vermelho conseguem acumular carotenóide vermelho na plumagem, devido à introdução de genes do cardinalito.
http://canariosvermelhos.blogspot.com/2009/03/blog-post_30.html
AUMENTE SEUS CONHECIMENTOS - FAUNA
Definições:
Animais de estimação:
todos aqueles animais pertencentes as espécies da fauna silvestre, exótica, doméstica ou domesticada mantidos em cativeiro pelo homem para entretenimento próprio, sem propósito de abate e reprodução.
Exemplos: cachorros, gatos, coelhos, ferrets, hamsters, canários, periquitos, papagaios, entre outros.
Animais domésticos:
todos aqueles animais pertencentes as espécies que originalmente possuíam populações em vida livre e que acompanharam a evolução e o deslocamento da espécie humana pelo planeta e que por ela foram melhorados do ponto de vista genético e zootécnico ao ponto de viverem em estreita dependência ou interação com comunidades ou populações humanas. Os espécimes ou populações silvestres dessas espécies podem ainda permanecer em vida livre.
Exemplos: gatos, cachorros, cavalos, bois, búfalos, porcos, galinhas, patos, marrecos, pombos, perus, avestruzes, codornas-chinesa, perdizes-chucar, canários-belga, periquitos--australiano, abelhas-européia, minhocas, escargots, manons, mandarins, entre outros.
Poderão ser controlados sob a supervisão do IBAMA, caso seja verificado que, quando em vida livre, podem causar danos à fauna silvestre e ao ecossistemas. O controle se dará através das Secretarias e Delegacias vinculados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou Secretarias Estaduais e Municipais de Agricultura e as Gerências de Controle de Zoonoses, vinculadas ao Ministério da Saúde ou Secretarias Estaduais da Saúde.
Animais domesticados: todos aqueles animais pertencentes às espécies silvestres ou exóticos, procedentes da natureza ou de cativeiro e que ainda não foram suficientemente melhorados zootecnicamente ou geneticamente e que vivem sob a dependência do homem para o fornecimento de alimento, água, segurança e abrigo. As populações silvestres que deram origem aos espécimes ainda permanecem em condições estáveis de sobrevivência na natureza.
Animais exóticos:
todos aqueles animais pertencentes às espécies cuja distribuição geográfica não inclui o território brasileiro e que foram nele introduzidas pelo homem, inclusive as espécies domésticas, em estado asselvajado. Também são considerados exóticas as espécies que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas juridicionais e que tenham entrado espontaneamente em território brasileiro.
Exemplos: leões, zebras, elefantes, ursos, ferrets, lebres-européia, javalis, crocodilos-do-nilo, najas, pitons, esquilos-da-mongólia, tartatugas-japonesa, tartarugas-mordedora, tartarugas-tigre-d'água, cacatuas, araras-da-patagônia, escorpiões-do-Nilo, entre outros.
Animais silvestres:
todos aqueles animais pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou em águas jurisdicionais brasileiras. Ampliando a abrangência de proteção conferida à fauna silvestre, inclui-se também a proteção os seus ninhos, abrigos e criadouros naturais, considerados propriedade do Estado.Para os fins operacionais, excetuam-se dessa definição os peixes, crustáceos e moluscos susceptíveis a pesca e que são regidos por normas específicas.
Exemplos: micos, morcegos, quatis, onças, tamanduás, ema, papagaios, araras, canários-da-terra, ticos-tico, galos-da-campina, teiús, jibóias, jacarés, jabutis, tartarugas-da-amazônia, abelhas sem ferrão, vespas, borboletas, aranhas, entre outros.
Criação:
o ato de, em condições controladas de cativeiro, favorecer a reprodução de espécimes pertencentes à fauna silvestre e exótica, originários da natureza ou de cativeiro.
Criadouro científico:
pessoa jurídica representada por instituição de ensino e/ou pesquisa, oficial ou oficializada pelo Poder Público, que maneja, cria, recria ou mantém em cativeiro espécimes da fauna silvestre com objetivo de subsidiar pesquisas científicas ou para fins didáticos.
Criadouro comercial:
pessoa física ou jurídica que possui área e instalações capazes de possibilitar a criação e a recria de espécimes da fauna silvestre ou exótica em cativeiro para atender o mercado de espécimes da fauna silvestre ou exótica, seus produtos e objetos.
Criadouro conservacionista:
pessoa física ou jurídica que participe de programas de conservação da fauna recebendo, mantendo e/ou guardando em cativeiro animais silvestres impossibilitados de reintegração à natureza, originários ou não de ações fiscalizatórias dos órgãos competentes e/ou de centros de triagem de animais silvestres e instituições afins.
Fonte: IBAMA
Imagem do google
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Pardais de Java
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Turaco
Ordem : Cuculiformes
Família: Musophagidae
Nome Científico:
Turaco de Faces Brancas (Tauraco leucotis)
Turaco-de-crista-violeta (Tauraco porphyreolophus)
Longevidade: 10 anos
Alimentação: Frutos, bagas, folhagem e insectos.
Habitat: Floresta húmida.
Distribuição Geográfica: Terras altas de África; Etiópia, Eritreia e extremo Sudão.
Reprodução: Os turacos nidificam em territórios defendidos com afinco por ambos os membros do casal. O ninho é construído como uma plataforma de ramos e gravetos a cerca de 4 metros do solo. É muito comum entre os turacos, durante o ritual de acasalamento alimentarem-se mútuamente através de regurgitação. O ninho é muito semelhante ao dos pombos, consistindo numa pequena plataforma construída com ramos, escondido no meio de folhagem densa. A época de reprodução decorre entre Agosto e Janeiro. As posturas têm em média 2 a 3 ovos brancos, incubados ao longo de 22 a 25 dias por ambos os membros do casal, por vezes ao mesmo tempo. Os juvenis recebem os cuidados parentais dos dois progenitores e adquirem capacidade de vôo por volta das 5 semanas de vida.
Comportamento: Escondem-se na folhagem densa das árvores altas, onde procuram fruta. Quanto se sente ameaçado permanece imóvel, mas se pressentir uma aproximação em demasia, voa com um potente abanar de asas. Devido às suas características de vôo é incompreensível que os turacos sejam considerados grandes corredores, pelo facto de preferirem saltar de ramo em ramo em vez de voar.
Geral: As crias dos turacos têm pequenas garras na ponta da asa o que permite agarrarem-se aos troncos perto do ninho. Tal como outras espécies de frugívoros, os turacos representam uma ave muito importante na dispersão de sementes. A sua digestão é rápida e incompleta, por isso têm necessidade de se alimentar em intervalos frequentes e com maior quantidade de frutos. O resultado deste padrão de alimentação é a dispersão de muitas sementes.
Fonte de texto e Imagem
http://recantodosabia.blogspot.com/
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
OBRIGADO 50.000 visitas.
Assim como canta o sabiá nas palmeiras de minha terra.
Canta meu coração com o alvoroço dos passarinhos.
Obrigado a todos que nos visitam.
50.000 mil visitas.
O maior prazer é saber que tem alguma utilidade.
E, diga-se de passagem, meu maior empenho em levar informações.
Muitas das quais não eram de meu conhecimento.
Obrigado a todos
Araras e outras aves que sempre me visitam.
Obrigado “O TEMPO VIDA”
O TEMPO VIDA
Nasceu 17 de julho de 2009.
Obrigado Sempre.
Imagem do google
Faisões
O faisão, é uma ave do gênero galiformes. São originários da Ásia, principalmente da China, Rússia, Nepal, Japão, Himalaia e Tibet. O faisão em quase sua totalidade possui um grande dimorfismo sexual, sendo os machos maiores e de plumagem exuberantes e as fêmeas discretas, são geralmente brigões e polígamos. Existem 49 espécies de faisões, das quais 46 são criadas em cativeiro e mais de 160 variedades.
Temminck
ALIMENTAÇÃO
Insetos, larvas, frutos, brotos e sementes. Vivem em bandos e na época de acasalamento, primavera e verão, formam casais ou grupos familiares.
Resplandecente
As fêmeas se aninham no chão, geralmente em buracos que são cobertos pôr folhas e capins. Os filhotes nascem ágeis e começam a voar aos três meses.
Layd
O piso deve ser de areia com uma boa drenagem. As paredes de alvenaria e tela, pelo menos 3 lados de alvenaria e 1 de tela. O teto deve ter uma cobertura de tela, e as telhas de barro para um melhor isolamento térmico.
Eperonier
INCUBAÇÃO ARTIFICIAL E CRIAÇÃO DOS FILHOTES
A temperatura de incubação é de 37,8ºC, na criação o ideal varia da seguinte forma: 1ª semana 35°C, 2ª semana 31°C, 3ª semana 26°C, mantendo assim até a total formação das penas.
Swinhoe
PROBLEMAS COM ESTRESSE
O estresse modifica a velocidade vascular, causando a hipodermia, depressão nervosa e a super atividade das glândulas supra-renais, sendo esse um dos principais motivos de frustração na criação.
Venerado
PRINCIPAIS FATORES QUE CAUSAM ESTRESSE NAS AVES:
Orelhudo Azul
Fonte do texto e Imagem
http://recantodosabiá.blogspot.com
domingo, 21 de novembro de 2010
EMU
Dromaius baudinianus (extinto)
O Emu (Dromaius novaehollandiae, "Corredor da Nova Holanda" em Latim) é o maior pássaro nativo da Austrália e, depois do Avestruz, o segundo maior pássaro que vive hoje.
Ele habita a maioria das áreas menos povoadas do continente, evitando apenas a floresta densa e o deserto severo. Como todos os pássaros do grupo das Struthioniformes, ele não pode voar, embora diferente de alguns ele tem pequenas asas escondidas sob as penas.
Descrição
Emus são pássaros marrons, de penas macias, que alcançam de 1.5 a 2 metros de altura e pesam até 60 kg, com o macho marginalmente menor.
São nômades oportunistas e seguem a chuva, se alimentando de grãos, flores, frutas, insetos e o que mais for disponível. Eles são capazes de viajar grandes distâncias em um trote rápido e econômico e que, se for necessário, pode correr a 50 km/h.
Espécies
Três diferentes espécies de Emus existiam antes da colonização européia em 1788:
O Emu, Dromaius novaehollandiae, na maioria das regiões menos povoadas da Austrália continental. Sua população total varia de década em década de acordo com o regime de chuvas; de tão pouco como 200.000 inidivíduos a até 1.000.000, com um valor médio em torno de 500.000 indivíduos. Embora não sejam mais encontrados nas densamente povoadas áreas agrícolas do sul e sudoeste, a provisão de água perene nas regiões áridas tem permitido a espécie estender seu território. Há três subespécies ou raças atualmente na Austrália:
D. novaehollandiae novaehollandiae - Sudeste da Austrália - possui um colar de penas brancas no período de reprodução.
D. novaehollandiae woodwardi - Norte da Austrália - delgado, mais pálido.
D. novaehollandiae rothschildi - Sudoeste da Australia - mais escuro, não apresenta colar no período de reprodução.
D. novaehollandiae diemenensis - Tasmânia - O Emu da Tasmânia, tornou-se extinto por volta de 1850.
O Emu de Kangaroo Island, D. baudinianus tornou-se extinto por volta de 1827 como resultado de caça e incêndios frequentes. A espécie continental, de maior tamanho, foi introduzida em Kangaroo Island nos 1920's.
O pequeno Emu de King Island D. ater tinha cerca de metade do tamanho da espécie continental. Em 1805 tinha sido caçado até a extinção por caçadores de focas e marinheiros visitantes.
O casal cruza a cada um ou dois dias e, todo segundo ou terceiro dia, a fêmea pôe um ovo verde escuro, muito grande e de casca grossa, pesando cerca de meio quilograma. O macho fica choco por volta do sétimo ovo e começa a chocar os ovos. Daí em diante, ele não come, bebe ou defeca, e só levanta para virar os ovos, que ele faz cerca de 10 vezes por dia.
Pelas próximas oito semanas, ele sobreviverá da gordura corporal acumulada e qualquer orvalho da madrugada que ele possa alcançar do ninho, perdendo até um terço de seu peso e ficando cada vez mais fraco e confuso.
A fêmea continua pondo ovos mas não cruza mais com o macho depois que ele começa a chocar os ovos.
Fonte da Pesquisa
htto://recantodosabia.blogspot.com
Pavões
Existem duas espécies originais de pavões, o pavão Azul ou Indiano e o pavão Verde ou Spicifer, provenientes de Java, Burma, Indo-China e Sião. As outras variedades que existem atualmente em cativeiro como o Branco, Ombros - Negros, Arlequim, Spalding e o Cameo, foram obtidas e fixadas através de anos de cruzamentos especiais nos USA.
Fonte da Pesquisa
http://recantodosabia.blogspot.com